Escrevo sobre tudo que é necessário exprimir, e que não caberia em uma conversa cotidiana. Meu desespero e meu medo são minhas maiores fontes de inspiração, e apesar do sofrimento ser algo (na maior parte dos casos) ruim, é dele que surge minha poesia e é nele que encontro o fim da minha dor. Escrevo pouco, porque escrevo por necessidade. No entanto, não deixo de existir em cada vão momento da vida, de respirar o ar frio e contemplar as estrelas. Ainda que a tristeza consuma a maior parte do meu ser, sou incapaz de não me apaixonar cada vez mais pelo mundo em que vivemos. Amo o mundo e amo a vida de uma forma bonita, porém, triste.