"Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse:" / "Teu sorriso é uma aurora que o horizonte enrubesceu, - Rosa aberta com o biquinho. Das aves rubras do céu" / "Eu te esperei todos os séculos. Sem desespero e sem desgosto, e morri de infinitas mortes, guardando sempre o mesmo rosto." /  


"Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo." / "Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo." /

"Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso!"

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São Drummonds, Fernandos, Castros, Cecílias, Leminsks e diversos mais que moldam e conduzem essa escrita anônima.
Anonimato também é liberdade!

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Então, caro leitor, citando o eterno Gabriel Garcia Marques: "Para mim é suficiente ter a certeza de que você e eu existimos neste momento."
  • JoinedJune 30, 2020



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