Ela é sozinha, porém, mas importante que todas vós, pois foi ela que eu reguei. Foi ela que eu pus sob a redoma. Foi ela que abriguei com o para-vento. Foi por ela que matei as larvas (exceto duas ou três, por causa das borboletas). Foi ela que escutei se queixar ou se gabar, ou mesmo calar-se algumas vezes, já que ela é a minha rosa. 
Antoine de Saint-Exupéry, em O pequeno príncipe (1943)
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