autoracamilak

Olá Tate, tudo bem? Eu acabo de começar uma nova história, chamada Amores Plásticos. Se você se interessar, gostaria que fosse dar uma olhada.
          
          "Seja bem vindo a São Paulo, a cidade onde tudo acontece. Aqui, contratos são fechados, lojas são abertas e relacionamentos chegam ao fim. Bom, a menos que ela entre em ação.
          
          Esmeralda Montenegro é uma mulher de fibra. Ela partiu, ainda jovem, para a cidade grande, em busca da realização de um sonho: cursar psicologia. No entanto, um acontecimento transformaria sua forma de pensar. Hoje, pelo preço certo, ela é alguém que pode trazer a pessoa amada de volta.
          
          Gabriel Müller é um empresário bem sucedido, oriundo de uma família rica. Seus sonhos, apesar disso, sempre foram perseguidos com muita determinação e esforço. Ainda que tenha tudo que um homem aparentemente deseja, Gabriel sente-se entediado com a própria vida. Agora, após terminar seu relacionamento com Helena Vidal, uma modelo famosa nas redes sociais, ele se vê confrontado por seus próprios demônios internos. 
          Uma proposta, duas mulheres dispostas a tudo. Nada é o que parece. O amor teria um preço?"
          
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Dor. Dor pode ser de alguns tipos:
          Psicológica, física, a dor pode acontecer na alma e dilacerar suas entranhas. Mas nada dói mais do que perceber que já não existem mais motivos para se continuar vivendo!
          Kyle se sentia assim, completamente obsoleto.
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          Sinopse:
          "Está tudo uma merda, juro que não consigo melhorar as coisas nem se eu quisesse!", era isso que eu costumava dizer para tudo.
          Engraçado, não é?
          É tão duro não enxergar mais as cores do mundo e mudar de uma hora para a outra e, mesmo assim, ninguém perceber ou sequer preocupar-se em como você se sente, em como você está.
          Ninguém se importa se o seu coração está vazio.
          Eu achava que ninguém teria a capacidade de se importar com o fato de o meu coração ter se esvaziado, achava que ninguém fosse capaz de olhar para mim e me encontrar, mesmo eu estando perdido, achava que ninguém seria capaz de reacender a luz, a chama, a vontade de viver dentro de mim, mas a vida me ensinou que o azul do céu combinava mais com seus olhos castanhos esverdeados do que com as nuvens brancas, que o seu abraço seria meu porto seguro e que a sua ausência seria mais dolorosa do que qualquer tentativa de suicídio que eu tenha cometido em todos esses anos.
          O meu melhor presente veio da maneira mais inesperada, mais desesperada, veio quando eu mais precisava.