Larriebear

Hey angel, desculpe incomodar. Estou divulgando minha fanfic e ficarei muito grata se puder lê-la. Espero que goste.
          
          Sinopse:
          
          Me apaixonar por Harry Styles nunca sequer passou pela minha cabeça, mas como dizem, não escolhemos por quem nos apaixonamos, simplesmente aconteceu. Tudo nele me intrigava, seu jeito temperamental, todos os segredos que se encondiam atrás de seus olhos, o jeito pelo qual me tratava. Tudo sobre ele era um enigma que eu nunca soube resolver. Eu nunca conseguia saber o que estava sentindo ou o que se passava em sua cabeça e isso me frustrava. Nunca imaginei que conhecê-lo mudaria tanto minha vida e minha visão do mundo.
          
          - Eu sou uma granada, Louis. A qualquer momento posso explodir e destruir a sua vida e de todos ao meu redor, então, se eu fosse você, fugiria enquanto pode. - Algumas lágrimas escorreram pelo meu rosto e fechei os olhos.
          
          - E-Eu te amo, Harry, por favor, m-me deixa te ajudar! - Tremi contra suas mãos firmes que prendiam meus braços.
          
          - Você é muito ingênuo, Tomlinson. Eu não preciso da sua ajuda. Eu não preciso da ajuda de ninguém.
          
          "Deveria saber que você era "encrenca" pelo primeiro beijo..."
          "Mande um olá pro diabo, quando você voltar pro lugar de onde veio"
          "Sim, eu morreria por você, baby 
          Mas você não vai fazer o mesmo." - Grenade.
          
          
          https://my.w.tt/UiNb/heCoLQFN6J

unicorniallarry

Olá, venho humildemente lhe apresentar minha obra.
          
          Cinquenta tons de cinza.
          E não, não terá BDSM e nem será uma adaptação ou variável do esplêndido livro de E.L. James, este título me inspirou e fez ressurgir ideias que apurei. Uma obra gay (Larry Stylinson).
          
          Epígrafe: Harry não vê as cores, Louis é fascinado por elas.
          
          Já imaginou um mundo sem cores? Um nuance constante de cinzas em suas mais diversas tonalidades. O quão ruim seria? Ou pior, imagine que tens um mundo colorido e de repente, um síndrome arranca-o de você. Seus olhos verdes e oscilantes vagueando pelo papel branco com letras negras, branco e preto, o que vê naquele instante está coincidindo com o que todos veem. “... se uma porta está fechada, se permita ver as que estão abertas”, sua mãe sempre disse-lhe isso, pura e inegável verdade. Ser cego para as cores não o tornara cego para o mundo e estava tudo bem.
          
          Realmente gostaria de lhe ver lá. Bem, agradeço pela atenção e desculpe qualquer incômodo.
          
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