Oi Tahy, tudo bem?
“− Não pode ser verdade, pai! Ela não faria isso!
Minha voz sai como um sussurro. Caiu na cama e choro, choro como nunca chorei antes, soluço como uma criança indefesa, não posso acreditar.
− Eu sei querida, eu sei. Mas não podemos tirar conclusões precipitadas. Não sabemos o que aconteceu.
Nunca senti uma dor assim, não sei explicar o que estou sentindo direito. Raiva? Ódio? Traição? Não é pelo dinheiro, é pela confiança, a confiança que eu tinha. O dinheiro era pouco, cerca de R$ 200,00, não vai fazer tanta falta, mas, e a confiança?
Será que foi só essa vez? Será que tiveram outras vezes? Será que foi só o dinheiro? Será que ela pegou outras coisas? Minha cabeça não para...”
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Prazer, sou Priscila de Castro