Desde de novo, Jorge (eu) encontrava imenso prazer em forjar e narrar narrativas cativantes. O ato de escrever não apenas se tornou sua válvula de escape para anseios profundos, mas também um meio de liberar o turbilhão de emoções que habitavam dentro dele. Sua paixão por livros da China antiga evoluiu para uma verdadeira obsessão, enquanto suas estantes eram repletas de histórias que transcenderam culturas e épocas. Mergulhando de cabeça no universo de Tian Guan Ci Fu, ele encontrou um espelho no qual sua própria jornada interna se refletia, e essa identificação tornou-se uma âncora para sua criatividade. Entretanto, mesmo nutrindo um carinho profundo por suas criações literárias, não hesitava em submetê-las a tormentas emocionais, proporcionando aos personagens experiências que faziam os leitores tremerem. Assim, Jorge traçou sua trilha única, onde a escrita era seu eco emocional, os livros suas pontes culturais e a conexão com seus personagens, um testemunho de sua própria jornada pela complexidade da existência.