↳Assim como Mercúrio, me aventuro perto do Sol. Com o risco eminente de me queimar, continuo em sua órbita cuidando das queimaduras enquanto outras são formadas. Sou pequeno perto dos outros, mas claramente existente para quem observa de perto este sistema que sou eu.
↳Assim como Vênus, consigo ser um dos objetos mais brilhantes presentes no céu. Consigo brilhar quando o Sol reflete em mim, me aquece e faz com que me sinta seguro perto de si. Consigo ser denso, sendo o mais entre todos,mas também consigo ser frágil, perdendo meus oceanos, restando em mim paisagens desérticas.
↳Assim como Terra, possuo inúmeros habitantes reconhecidos. Uns chamados de felicidade, outros de frustração, mas mal sabem esses pobres humanos que nos outros planetas habitam outros seres conhecidos por ninguém.
↳Assim como Júpiter, posso ser grande. Posso ocupar grande espaço no sistema e ser bem visto pela  beleza indescritível, mas todo esse encanto é formado por gases tóxicos, o que me torna inexplorável e inabitável.
↳Assim como Saturno, consigo gerar minha própria energia. Entretanto, ela não é suficiente, o que me torna dependente da energia solar novamente. Visto de um dos meus outros astros, Terra, consigo me disfarçar como estrela, mas só basta um telescópio para descobrirem meus anéis e me denominarem como planeta.
↳Assim como Urano, consigo ter uma composição parecida com de alguns planetas distintos, mas no início das eras não fui considerado um astro. Devido ao pequeno brilho e lenta órbita, eu fui excluído das opções astronômicas, mesmo tendo um material incrível para apresentar.
↳Assim como Netuno, possuo uma atmosfera turbulenta, fazendo com que vários eventos climáticos sejam visíveis. De nuvens relativamente comuns até tempestades ciclônicas, sigo minha existência resistindo ao frio perpétuo longe do Sol.