capítulo 43

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Dois meses depois...

Esses últimos meses estavam sendo  ótimos e alegres para Lara e taina. Elas estavam tão felizes e contentes,e nem preciso falar sobre a empolgação e a ansiedade que ambas estavam sentindo para a chegada do bebê.

Tainá ficou com a grande missão de dar o nome a pequena. Ela pesquisava detalhadamente e com bastante atenção, nomes que ela achava digno para sua tão esperanda filha. A morena já cogitou algumas vezes nomes que ela acha digno, como princesa, majesty (tradução: majestade), até mesmo pensou em Queen (tradução: rainha). Mas ela e realista, esses nomes seriam perfeito para quando a filha estivesse na infância, mas quando mais velha.
Esses nomes não seriam opcionais então. Tainá queria que fosse um nome parecido com o de sua esposa , mas essa missão estava sendo mais difícil e complicado do que ela imaginava e esperava. Mas, ela ainda tinha tempo para pensar.

Lara estava com cinco meses de gestação, sua barriga estava enorme. Quem a via na rua logo pensava que a ruiva estava para dar a luz a qualquer momento. A pequena realmente era espaçosa e agitada. Lara quem o diga, a ruiva chegava a gritar de dor, a dias que ela gritava do nada, a casa toda em silêncio e Lara grita. Tainá logo se assusta e sai correndo achando que a bolsa havia estourado.
Mas se ela parace para pensar, a bolsa estourar só seria uma opção quando sua esposa estivesse no último mês da gestação. Mas o desespero e tanto que a morena só conseguia se lembrar disso quando via Lara dando uma bronca em sua filha.

Essa era a parte mais engraçada e fofa segundo Tainá, a ruiva brigava com a criança dentro da
Sua barnga, como se ela a ouvisse, bom dizem que os bebés realmente escutam os pais, ou
melhor, as mães, mesmo estando ainda dentro do ventre da mãe. A ligacçãoe realmente muito
forte com os pais ou mães.

Naquela tarde de terça-feira, Tainá estava em casa esperando Lara voltar de mais uma
Sessão de ultrassom da bebe. A ruiva foi acompanhada de Flávia, a pequena era uma das
diversas madrinhas da criança e exigiu poder ir em uma das ultrassons. Nem Tainá, nem Lara contestaram. Então, hoje seria um dia de folga de Flávia e havia ultrassom do bebe então Flávia
aproveitou a oportunidade e foi.

Tainá estava no quarto da sua tão esperada filha. A morena olhava cada detalhe do quarto todo
decorado e montado. Elas não escolheram "cor de menina" como as pessoas denominam o rosa
para decoraro quarto, elas eram muito mente aberta para isso. Rosa não é cor so de menina.
As futuras mamães escolheram cores neutras para as paredes e móveis, mas os enfeites  de
decoração eram todos coloridos.

Tainá ficou  olhando o berço da filha imaginando-a dormindo tranquilamente ali.
A  morena estava louca para segurara filha nos braços logo, poder sentir seu cheirinho de bebê, a mãozinha apertando seu dedo... Ela queria ver logo cada detalhe da filha.

No hospital, Lara encarava as fotos da ultrassom com lágrimas
nos olhos. As lágrimas poderiam até ser de felicidade, por estar vendo sue pequena crescendo cada dia mais. Mas, as lágrimas também
carregavam tristeza Lara acabou de receber uma noticia nada, nada boa. Ela analisava atentamente todas as informaçoes dos examese raio-x

Segundo os exames, sua filha, com apenas cinco meses dentro de seu
ventre, estava com um tumor Um tumor surpresa, na última ultrassom não havia nada, a bebé estava perfeita e não fazia mais de um mês quando o havia feito. Esse, maldito, tumor apareceu do nada, literalmente. Lara era pediatra, e entendia sobre esse assunto de tumores. Ela juntoa amiga, Arizona Robbins, passaram a manhã toda procurando respostas. Tanto Lara, quanto Arizona, queriam entender como isso aconteceu, Como aquele tumor surgiu.

Dra. Robbins era a melhor cirurgia pediatra e sabia muito sobre esse assunto. Por isso Lara logo pediu sua ajuda, mesmo que Robbins já fosse a médica de seu bebe Elas estudaram todos os exames, nenhum dava sinal de como e de qual era o tipo de tumor. No raio-x aparecia uma mancha próximo ao tronco da bebe, no lado esquerdo. O que preocupava mais as médicas, lado
esquerdo.. coração! Se aquela mancha fosse realmente um tumor, elas teriam de ser rápidas para descobrinotipo e o grau de perigo do mesmo, pois esse tumor podena seocomovere ir para o coração ainda pouco formado do tão pequeno Lara se sentia dentro de um pesadelo. Imaginar sua filha, um pequeno e indefeso, bebe, já esteja sofrendo tanto. A ruiva chega até a se culpar, se ela tivesse tomado mais cuidado com o que comia e fazia, talvez isso não estaria acontecendo. Isso era o que ela pensava, ela
tinha o direito de pensar assim, mas não era culpa dela. Não mesmo. Na verdade, não havia um culpado.  Deus? Não, Lara nunca o culparia.

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