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1 semana depois...

Mara 👯‍♀️

Mara: para cara, me solta. O que tu tem na porra da cabeça? - puxei meu braço

Alex: só quero saber o por que tu ficou com aquele carinha pô, só isso mermo.

Mara: na moral, eu já to cheia das tuas palhaçadas velho, tu pode ficar com a vagabunda que quiser né? E eu não posso ficar com quem eu quero? Ah me poupe querido.

Alex: só me responde porra. - falou olhando pra mim e eu encarei seus olhos.

Vi que ele estava drogado, mais no momento tava muito calminho ainda.

Mara: você NUNCA me amou, nem sequer gostar de mim tu gosta. E agora quer vim colocar moral pra cima de mim? Isso eu não vou permitir.

Alex: quer saber? Foda-se também, eu nunca quis e nunca vou querer nada contigo. Jamais... até tua amiguinha lá é mil vezes melhor que tu... - dei um tapa na cara dele e senti minha mão arder.

Tentei empurrar ele que tava me encurralando na parede de um beco que tinha aqui perto do baile.

Tentei e foi sem sucesso.

Caio: ou, que palhaçada é essa aqui mano? - vi que Alex ficou distraído quando Caio chegou.

Então empurrei ele pro lado e saí de perto dele, indo pra perto de Caio.

Caio: ta vacilando Alex? - jogou a camisa no ombro esquerdo.

Alex: não foi nada... - falou bufando.

Eu via a raiva nos olhos dele, ele saiu dali sem dizer mais nenhuma palavra, confesso que tava com medo. Mais demonstrei tranquilidade.

Caio: tu ta bem? - assenti.  - ele te machucou? - segurou minhas mãos.

Mara: não... - me limitei a falar apenas isso.

Caio: o que aconteceu entre vocês? Ele tava com mó cara de drogado.

Sinceramente, eu não queria falar sobre isso, e sabia que quando eu começasse a falar, ia começar a chorar.

Mara: quero falar sobre isso não.  - limpei uma lágrima que insitiu em cair.

Caio: ei, chora não pô, por favor. Fico malucão quando te vejo desse jeito. - me abraçou e eu retribui.

Sei lá... ele me deixava mais calma, tranquila, me trazia um sentimento tão bom, só que eu não sabia explicar o que era.

Caio: bora, vou te levar para casa. - assenti e fomos andando até a moto dele.

Que não estava muito longe dali, subimos na moto, segurei a cintura dele e encostei minha cabeça em suas costas, suspirei baixinho e ele deu partida.

E me deixou na porta de casa, me deu um beijo na testa, e foi embora,falando que: qualquer coisa era só ligar pra ele, que ele vinha me ver.

Mesmo contra a vontade do meu pai.

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Voteeem ⭐⭐

Gente eu não sei quantos cap esse livro vai ter...
P quem n sabe, isso é uma história real, só que eu não sei TUDOO da história, o que eu sei estou contando e o que eu não sei, vou criando.

Estou avisando pq as vezes minha mente bloqueia legal pra um livro, e eu tenho que terminar!

BandidaOnde histórias criam vida. Descubra agora