Você Acredita Em Destino? (Concluída)

5- epílogo

Luke

Como foi está com ela, sentir ela nos meus braços, beijar a amar?

Foi incrível, a melhor experiência da minha vida, a melhor sensação que um homem pose sentir, mas aí ela teve que ir no dia seguinte, eu não larguei um só segunda dela, mandei mensagem todos os dias, não poderia conceber a ideia de perder minha garota, mas no fim de semana ela já estava nos meus braços, e isso vem acontecendo a dois meses, eu estou descontente com a sua distância na semana, mas Vy é minha luz, minha melhor companhia, tudo que sempre desejei, por ela eu faço qualquer coisa, até ficar louco e dirigir no meio da semana só para dar um beijo nela, fui até o seu trabalho, como se fossem me deixar entrar em uma instalação da NASA, mas, pelo menos o segurança me reconheceu e avisou a Vy que estava lá, isso me rendeu algumas fotos e autógrafos que ele disse que vai vender no E-bay, tudo que importa e que passei a tarde com minha garota, depois fomos para o seu apartamento e fizemos amor a noite toda, de manhã ela me mandou embora por que sabia que eu estava faltando as gravações, eu fui triste, mas fui. Parece que não suporto ficar longe da minha estrela, hoje estou dirigindo novamente dessa vez a convite dela, vou conhecer seus pais. Se eu estou nervoso?
claro que sim.

Paro na frente de uma casa branca com um modelo comum, porém bem cuidada e com um jardim lindo na frente. Conforme vou andando pelo caminho até a entrada da casa fico ainda mais nervoso, se eles não gostarem de mim? Eu quero que Vy seja feliz acima de tudo, e acho que ela não ficaria feliz se seus pais fossem contra o nosso relacionamento, tudo bem, tudo bem, acho que estou vendo filme demais!

Tomo coragem e bato na porta, espero uns instantes e uma senhora de mediana, curvilínea, negra e de cabelos cacheados iguais o da minha estrela, assim que me vê abre um sorriso.

- não fiquei plantado aí, vamos entre!

- bom dia senhora Johnson.

Nunca conheci os pais de nenhuma namorada minha, e essa primeira vez está mexendo com os meus nervos.

- pode me chamar de Clair, e você deve ser o Luke, que ouvir falar bastante.

Fico um pouco sem graça, o que será que ela ouviu falar de mim, se foi da Vy me assusta mais do que se estivesse pesquisa na internet.

Assim que atravesso a sala uma figura cacheada sai de um corredor, e quando me vê dispara sorrindo em minha direção, eu confesso que estava temoroso essa semana, estavamos bem quando derepente, ela mudou de humor, pouco falou comigo quando ligava, e dizia que estava ocupada, eu cheguei a pensar que não me queria mais, e essa ideia estava me destruindo por dentro, eu quero que ela fique do meu lado, de preferência para sempre.

- estava com saudades...

Ela diz ainda enterrada nós meus braços.

-eu também minha estrela.

- hum...hum...

Ouço um arranhar de garganta ao meu lado, me viro para ver os senhor moreno com a pela não tão negra quando tá senhora jhonson de bigode e uma aparência um pouco intimidadora.

- nem chegou e já está assim na minha casa? Que pouca vergonha e essa? Vou já pegar minha espinhada!

Ele parecia realmente zangado, eu estremeci.

- para pai!

A dona Clair olhou zangada para o pai da Vy.

- não acredito que fez isso, tira já nessa bigode! E você não tem uma espingarda!

- não fico mais intimidante com ele?

Ele pergunta sorrindo, indo em direção a sua esposa, enquanto lança uma piscadela para mim, a pequena em meus braços se funda mais e solta um murmúrio.

- meus pais são... meio... Sabe... Não se importa com que meus pai diga, ela não é muito normal, e gosta de brincar.

-vamos jantar antes seu pai me mate do coração...

O senhor sorrir para mim.

- mas não estou intimidante com essa bigode estrelinha?

- tá horrível pai.

- vou usar assim agora!

- não mesmo!

as duas respondem juntas e todos caem na risada.

A assim o jantar passou, conversas sobre a infância dela e seus gostos, os pais são realmente pessoas muito boas e acolhedoras, fora as brincadeiras do senhor Jhonson.

Me sentir pela primeira vez em família, com a mulher que amo ao meu lado.

Fim