perder eles foi a pior coisa que já aconteceu com Clara, ela nunca se imaginou passando algo tão difícil por uma dor tão lá tudo antes que às vezes parecia atravessar a sua garganta e cortando a aos poucos por dentro, para nunca ser mais de nos seus amados pais e quatro meses antes das mortes deles eles era tudo para ela a única pessoa que ela tinha eu consigo, mas agora eles se foram e ela não tem mais ninguém mesmo que a tia amada tia que ficou com sua guarda para cuidar dela ainda esteja perto dela dizendo que a ama e que parar tudo por ela ela ainda se sente só porque a dor que está me corroendo por dentro ficou com os pais quando eles foram enterrados. Difícil, sempre foi difícil perdermos alguém que amor vamos ver quando isso se torna algo que vem contra nós ainda vem uma dor tão terrível que é difícil de ser esquecer, Claro agora está disposta a recomeçar do zero sua vida é começar tudo porque ela parou parou por 4 meses parou tudo ficou parada por tanto tempo que se esqueceu do quanto ela era vivo e do quanto ela estava diante de todos os que amavam e essa força que todos estão dando a ela eu que a mantém de pé, eu que amanhã tem para poder seguir a sua vida em frente porque ela sabia que era algo que seus pais queria. Tia Evelyn era doce amável e tudo que Clara gostava além de ser dedicada e sempre está disposta ao Villa quando precisa mas agora claro precisava fazer algo pela tia porque quando os pais de Clara morreu a tia ficou com a guarda dela e teve que abrir muitas coisas abrir mão de muitas coisas para ficar com clara e ela não queria que a tia desse a sede de viver sua vida para viver a dela mas isso aconteceu e agora Clara sentia que devia algo a tia que devia pelo menos viver sua vida pela tia já que a amada tia estava sempre ao seu lado dando reforço apoio e tudo o que ela queria ver rola amada tia Evelyn era quase que tudo para ela mesmo que sempre estivesse trabalhando.
- bom dia amor! Disse a tia preparando um café.
- oi! Clara colocou a bolsa mas costas e sentou na cadeira. A tia trouxe lhe uma xícara com café, ela pegou e começou a beber
- noite difícil? A tia colocou para ela e sentou ao lado de clara.
- hoje faz cinco meses. Clara limpou as lágrimas, por mais que ela odiasse chorar na frente de estranhos, chorar na frente da tia li dava conforto e a tia dava essa um certo conforto que ela não sentia perto de ninguém mais por isso se sente à vontade de fazer isso.
- olha só, eu estava pensando, devia começar a escrever no diário que Dorotéia ti deu, sua mãe ia adorar ver você estreando ele. Sugeriu a tia. desde que Evelyn passou a cuidar dos negócios que pertenciam aos pais de Clara já que ela ainda era menor com 15 ano a tia ficou cuidando de todos os negócios tanto as empresas quanto o escritório do pai de clara e para sorte da tia que era advogado assim como o pai de Clara foi a tia estava montando um escritório dentro de casa já que ela não queria estar mais próxima declarei não deixar ela sozinha por muito tempo.
- você acha? Clara encarou a
- há ram. A tia deu a ela o diário rosa com a capa de couro e seda
- obrigada! Clara pegou o
- quer que eu a leve na escola, aposto que sara está louca para ti ver. Disse Evelyn
- pode ser. Clara terminou o café, colocou o diário na bolsa e pendurou no ombro.
- quer dinheiro para a merendar? Perguntou a tia
- eu me viro. Clara riu para ela.
A volta à escola ia ser dureza tem que lidar com todos aqueles olhares de pena mas o lado bom é que ela ia rever a amada amiga sara sara tem 17 anos um ano mais velho que Clara ela é só amigas a muito tempo desde que Clara você mudou para siattle, antes Sara era vizinha de clara e elas moravam bem uma do lado da outra sempre ia para a escola juntas e voltavam Clara sempre dormiu na casa de Sara estar sempre ir para casa dela brincar as duas eram inseparáveis desde os 12 anos que Clara estará se conhecer e Clara sempre amo muito amada amiga mas agora as coisas vão ser diferentes agora não queria que Sara sentisse pena dela e ela ia deixar isso muito claro mas ela ia continuar sendo amiga de sara. as coisas ainda continuavam a mesma, quando a tia parou o carro em frente o colégio Sara estava lá espera da amiga senhora estava com um vestido rosa florido e sua bolsa era preta pendurada no ombro e ela sorria para o carro sabendo que deu lá nesse dia amada amiga ela estava um pouco nervosa por ter que lidar com tudo o que vinha na frente mas a tia confortou e ela desceu do carro deu tchau para ti pois elas você ver eu provavelmente a tarde senhora desceu do carro e foi direto em direção à amiga que correu e a abraçou.
- bem vinda! Disse sara.
- obrigada. Clara riu
- como você está? Sara encarou a
- bem! Clara sorriu e deu de ombros
- sabe que eu ti amo né? Clara encarou a
- sei! Resmungou clara
- e quero que fique bem. Disse sara
- sei. Falou a amiga
- senti sua falta. Sara riu
- eu também sua boba. As duas riram juntas. com seus vários metros quadrados na escola Corleone nunca mais teria sido a mesma mas agora ela estava sendo reconstruída depois de uma quadra de vôlei um campo de futebol e um espaço para jogar bete A sala estava maravilhosa várias salas e um corredor repleto de armários com Jardim na entrada com passagem de pedras e o duas piscina seca nos fundos para alguns alunos que têm deficiências físicas podem fazer seus exercícios e se sentirem confortáveis a escola era incrível a melhor que Clara ja visto e ela amava estudar lá.
- me fala, como anda as coisas sem mim? Clara encarou a amiga. Elas tiraram os livros de história dos armários. a próxima aula seria de história com professor Jackson professor maravilhoso que sempre dava aulas muitos boas contava histórias divinas e todo mundo gostava dele alto e forte meio barrigudo, de nariz contudo, e sempre estava com óculos redondo na conta dele realize o professor fazia com que todos os alunos gostasse de seu jeito descontraído de ser.
- a Gabi está grávida, e casou se com um carinha chamado Leo que está estudando para ser ginecologista, em outra escola sabemos pouco deles. Gabi era uma das amigas de clara.
- meu deus! Exclamou ela completamente surpresa.
- grávida? Clara conhecer o Gabi em um passeio ao zoológico quando Gabi só vou Clara de uma cobra que ser soltou de uma gaiola e passou pelos pés declarações tando ela e a todos galera ficou apavorada e temia que a cobra fosse modelo mas Gabi ah só vou e desde então as coisas são amigos com cerca de 2 anos.
- pois é. Valéria virou lésbica. Contou a amiga.
- que? A surpresa de clara foi maior ainda. fazia uns quatro anos que quero conhecer o Valério quando elas estavam em um cemitério pois tinha morrido os avós de Valéria e Clara tinha ido dar seus pêsames para ela pois as duas moravam na mesma rua e a mãe de Clara era muito amiga da mãe de Valéria então desde então elas se tornaram amigas mas as duas sempre falavam vez por outros ela se encontra de vez em quando quase não andam voltas mas sempre sei dizer amiga Valéria tem os pais que são muitos religiosos e rígidos e isso faz com que ela sempre quis fazer as coisas e eles não deixaram.
- quem diria né? Sara encarou a
- e eu achando que ela gostava do Ted. elas estavam indo na diretoria dá o seu nome e mostrar comprovação de que elas estavam indo às aulas normais pegar um papelzinho que a diretora sempre dava como forma de demonstração de sua presença na sala de aulas isso já aconteceu uma vez no mês.
- Ted... Clara se lembro de Ted ele era um garoto que fazia aula de música com elas ele era estranho sempre estava nos cantos e tocava violino apesar de não ser muito bom está sempre ouvindo discussões suas com os professores cara sempre viu nem pede um ser estranho e não normal porque ele sempre tinha um olhar obscuro que dava medo.
- ele me fazia medo! Disse Clara
- valeria largou ele e estar com uma garota do terceiro ano chamada Chaiane bem maluca com um estilo de rockeira. Contou sara. elas pararam em frente à biblioteca onde a porta estava sempre aberta pois a professora Solange sempre deixava a porta aberta ela era ajudante da diretora que sempre estava atrás da escrivaninha uma mulher alta e forte o cabelo curto e loiro, sempre estava usando um batom vermelho e sempre usava roupas que cobriu todo o seu corpo a diretora se chamava Lili.
- uai. Disse sara. um garoto usando óculos escuro estava de costa conversando com a diretora tentando entrar na escola parecia ser o primeiro ano dele e ele talvez seria um novato alto e forte, usando uma jaqueta que define a seus músculos, mas jaqueta preta de couro ele também estava de calças e seus cabelos eram Claros castanhos Claros, com corte social.
- nem vimos o rosto do garoto e você já está trabalhando ele! Clara e Carol amiga que deu de ombros e a olhou.
- assim ele já está lindo imagine de frente disse Sara. quando o jovem de imagem arrebatadora passou por elas vindo caminhando lentamente em sua direção ele deixou um sorriso um jovem com uma aparência misteriosa e um jeito ignorante de ser feliz com que Clara ficasse com os pensamentos confusos a seu respeito talvez ele fosse alguém diferente e só estivesse demonstrando aquela aparência para afastar as pessoas em sua volta dando medo a elas. Clara estará sentaram na frente elas estavam na sala de aula do professor Jackson aula de história ia ser boa pelo jeito como sempre ele fazia ser, mas dessa vez ia ser diferente para Claro porque ela perdeu o meio ano do ano passado e agora neste ano letivo ela pretendia repor suas notas e suas aulas perdidas então ela resolveu sentar na frente para poder tirar boas notas e prestar atenção na aula mas como se tirar boas notas quando um garoto bonito de aparece arrebatadora sentou ao seu lado no canto da cadeira vazia?
- meninos e meninos este Gabriel ponto de seu professor Jackson todos olharam para ele mas ninguém disse nada claro eu também olhou mas nem ele falou e nem ela ela tentou sorrir para ele mas ele botou sua costela olhando para frente tomando sua atenção para os livros. depois da aula como ela havia de para sua tia ela foi visitar os pais no cemitério mesmo que amiga tinha convidado ela para irem tomar um chá da tarde na lanchonete do biu ela disse que iria outra vez outra hora mas ela estava disposta a ir visitar os pais depois de quase cinco meses sem ver los.
Querido diário, as coisas tem sido difícil, estou tentando refazer tudo estreia palavra refazer, as coisas estão cada vez mais complicadas porque refazer as coisas sem eles é difícil é muito difícil vir para refazer as coisas são as pessoas entre mais amei o meu lado saber que estou sozinha e ao mesmo tempo não seria ingrata se dissesse que estou sozinha porque a minha tia Evelyn tem sido perfeita sempre estando ao meu lado sempre fazendo tudo por mim sempre me ajudando, ela está sempre sempre para sempre esta é uma das palavras usadas no vocabulário como por exemplo sempre...
Clara foi interrompida por um morcego gigante que posou no torno de sua mãe escrito Dorotéia e Antônio o nome de seus amados pais estavam do lado do porque foi assim que desejaram ser enterrado minutos antes de sua morte, era plantou o morcego que acertou ele voou ela respirou aliviada horas ela estava escrevendo ao lado do túmulo deles desabafar mas agora ela foi interrompida por esta criatura assustadoramente grande, então quando ela enfim pois eu sentar novamente o morcego posou outra vez dessa vez rápido mas assustando a, uma névoa fria e perturbante começou a cobrir o lugar. Clara você levantou quando se assustou o morcego vou para o outro lado e de repente o corpo dele começou a surgir uma sombra gigante que vem ocorrendo rapidamente na direção dela cara gritou e correu levantando ser rapidamente ela correu entre os túmulos passou por cima dos túmulo, ela caiu quando tropeçou em uma cruz agora ele estava em uma parte do cemitério que era repleta para os cultos a Neve e a sombra como começava a persegui-la e agora estava continuando cada vez mais rápido ela rolou sobre a própria barriga e foi até bater em uma cruz e parar de cair rolando quando de repente um grito surgiu da sua boca apavorante assustador ela se levantou rapidamente e olhou para ver se a sombra ainda não vinha mais ela respirou aliviada e não vi mais a sombra então quando você vir ou deu de cara com Gabriel que a segurou com suas mãos postas imobilizando-a enquanto ela gritava apavoradamente para se soltar dele. ele tentou acalmá-la mostrando para ela que não era daquele jeito que ela estava pensando mas ela continua se de batendo até ficar completamente imobilizada ele era forte, Clara gritou mais uma vez eles empurrou ele até que ele a soltou ela recuou para nós e dele furiosa não molhar de fúria em canoa ela estava completamente brava porque ele parecia perseguir e ela sentiu que ele era que estava seguindo ela.
- mas o que você que? Gritou ela recuando lentamente dele.
- vi você caindo e tentei ajudá-la. Disse ele
- você, você... estava me seguindo? Ela perguntou encarando o
- não,,, tenho parentes aqui. Falou ele. Ela olhou completamente constrangida.
- meu Deus! Exclamou
- quanta indelicadeza! Falou
- você está machucada? Ele fez um movimento brusco olhando para a mão dela. Clara achou estranho o jeito obsessivo em que ele estava olhando pela amor então ela sentiu uma dor e o havia apenas um pequeno sangramento e sua mão um arranhão não era muito grande mas ainda estava com uma pequena, ela então olhou e falou.
- deve ser da queda! Disse ela se virando. algo que arrepiou até os cabelos da nuca de Clara deixou ela completamente de cabelos em pé quando ela segurou e não viu mais ele, era incrível a forma de como ele desapareceu do ar parecendo como que se ele tivesse virado começa a estrada ela saiu daí ele foi direto para casa completamente desorientado e sem entender o que tinha acontecido no caminho para casa cara tentou colocar a mente em ordem mesmo as coisas estão muito difíceis.
chegado em casa aqui eu não estava que horas subiu direto para o quarto trancou a porta e sentou-se na cama pensando nas coisas que estavam tá acontecendo, ela precisava relaxar então ela tirou toda a roupa ficando completamente nua entrou na banheira, obrigou a dormir e deixar na água no modo moro no riacho encontra a água fria sobre seu corpo com umas delicadas e dos respirando quando várias vezes olhando para a parede a fim de que aqueles pensamentos obscuros a respeito daquele garoto na escola passasse. As pálpebras declara foi ficando cada vez mais mais pesadas e ela se deixou levar pelo sono que estava completando os seus leva os pensamentos sobre Gabriel, e quando ela se depara o estava suando ou tendo um pensamento ele estava confuso se aquilo era um sonho uma realidade ou talvez um pensamento, ali ela estava em uma sala cheia de espelhos e sua direção vinha Gabriel ela estava vestida com um lindo vestido um vestido de renda vermelho com pérolas brancas em volta ele era muito lindo tava deixando a encantadora. ô Gabriel a pegou pela cintura e se aproximou bem pertinho dela ele tomou lá para si e os dois começaram a dançar ela viu a imagem dos dois refletindo que no espelho na medida em que eles dançavam uma música leve uma música doce, e ela viu imagens de tempos de dívidas vividas na qual ela não se recordava mas de repente ela viu algo passar quando as imagens iam e vinham como que se estivesse em uma correnteza do Rio santo levada assim eram as imagens que se refletindo no espelho, Clara viu em várias épocas ela se casando e vivendo uma vida linda e maravilhosa ao lado de Gabriel os dois se amavam muito estavam abraçados em outras épocas estavam enquanto os dois estavam completamente apaixonado se beijava e se abraçava mas apareça dele era diferente mesmo assim cara sabia que era ele. Clara de repente se viu em um banho de sangue e ele mordendo a pelo pescoço em quando ela era sufocada pelo próprio sono vivo ela acordou hein todo dia te dou sufoco, ela estava se afogando na banheira completamente assustada eu estava sufocando sem banheira e se sentou assustada com som de aviso tido e como fato dela está se auto afogando na banheira Clara se levantou rapidamente e saiu de dentro tossindo muito e foi até a cama ela ficou ali umas meia horas tentando retomar o fôlego e quando conseguiu finalmente ela respirou aliviada mas pela garganta ainda estava ardendo e dolorida. quando o Claro olhou para o canto escuro perto da janela do quarto que estava completamente aberta ela viu uma sombra parada ali olhando ela por cima do seu focada então ela correu com pequeno grito e ligou a luz completamente assustada ela olhou para a sombra e ela não estava mais lá mas a janela estava aberta EA luz da lua entrava através dela ele me mandou pequeno quarto de clara ela foi até a janela depois de pegar uma toalha e se enrolar em volta do seu corpo que estava completamente nu barulho pela janela, e viu que a vila embaixo na rua uma sombra de um homem, ele corria lá pelo fim da rua entrando em umbigo ela fechou a janela e trocou com fechando as cortinas completamente Clara pegou um pijama em que estava e vestiu seu sono havia sumido era cerca de 11 horas da noite então ela pegou o cachecol colocou em volta do pescoço estava chovendo era um clima meio frio em seat ela desceu para o andar de baixo a fim de tomar um copo de leite quente para poder o sono chegar completamente sensual ela foi em busca de algo que a fizesse dormir.
chegada na cozinha cara viu a tia preparando alguma comida do fogão ela já tinha tomado banho de chegar estava preparando uma sopa terminando provavelmente os pratos estavam na mesa e ele estava tentando alguma música para assumir ela nem percebeu que ela chegar ela chegou ao seu lado depois Clara se levantou quando fosse levantar que lembrou do machucado da morte agora do ia por ter molhado ela ia fazer um pequeno curativo a tia se virou e se assustou com a presença dela.
- clara? ela pegou o prato colocou a sopa dele e trouxe para a mesa depois pegou as carnes e colocou eu e o para sobrinha aqui agora fazia um curativo na mão.
- desculpa tia não quis assustá-la! Clara sorriu paradinha finalizando o curativo voltou e sentou-se na mesa.
- você quer comer algo? Perguntou a tia.
- fiz uma sopa de legumes. Disse
- quero sim. Clara a encarou. Evelyn pegou o prato colocou pouco de sopa para sobrinha, a Clara começou a comer estava uma delícia era suco mais gostoso que ela tinha comido desde o último dia a tia simples fazer comidas deliciosas.
- então, como foi a escola hoje? Evelyn encarou a
- normal. Clara deu de ombros.
- e Sara, como está? A tia encarou
- bem! Ela disse
- como foi o seu dia? Clara perguntou.
- foi ótimo. Disse a tia
- conheci um tal de Raul, que me ajudou a conhecer a cidade ele me ligou para tomar a sorvete depois voltei para casa e vim revisar alguns papéis de um cara que estou defendendo no tribunal de sendo acusado de coisas criminosas enfim agora estou me reorganizando estou muito empolgada por esse dia.
- que bom que está feliz! Clara sorriu para tia era bom ver que ela estava feliz pela sempre torceu pela felicidade da tia ainda mais agora que acredito que ficou um monte de sua vida por Clara e terminou com o namorado que ela tinha chamado Osório que terminou com ele assim que descobriu que ele ia ficar com clara clara passou quase um mês se sentindo culpada por isso até que a tia ajudou a não se sentir porque não era culpa delas foi ele que as deixou e ela nem o amava.
- eu achei uns livros legais na biblioteca achei que fosse gostar. a tia deu a ela um livro chamado o pequeno Príncipe ela já tinha ouvido falar mas nunca tinha lido talvez fosse gostar Clara pegou o livro em cima da mesa.
- puxa obrigada. Ela sorriu. de comer e se levantou foi até aqui está parado beijo eu beijo ela sempre fazia isso porque ela amava muito a tia eu não vou porque ela sabia que sempre ia poder contar Evelyn, a tia a abraçou.
- você sabe que eu te amo não sabe querida? Disse ela encarando a, ela sorriu.
- eu também amo muito tia. Falou clara
- bom deixa eu ir dormir que amanhã cedo tem aula. Ela pegou o livro e subiu para o quarto.
Clara acordou cedo, ela tomou banho, vestiu a calça jeans e uma camiseta branca soltou os cabelos e deixou secos e perfumados, pegou a bolsa de andar de baixo, chegando lá embaixo aqui eu não estava havia apenas um recado escrito saí fui fazer compra beijos, Clara olho e tinha uma tapioca recheada em cima da mesa então ela pegou a tapioca e começou a comer ela não bebeu café nem pegou nada para beber pegou as carreiras porque ainda queria escrever um pouco no diário então ela abriu a porta da frente para ir à escola no que abriu a porque me deu de cara com Gabriel na entrada com as as mãos erguidas pronta para bater a porta.
- oi? Clara ergueu as sobrancelhas e terminou de comer a tapioca encarando-o completamente surpresa.
- oi, e que eu precisava falar com você. Ele encarou a
- bem... Clara em volta da rua e apenas um carro passava é isso que ganha seu completamente todo silencioso apenas ele estava ali. Ela ficou sem graça perto dele.
- você,,, como você encontrou minha casa? Clara encarou o
- não foi muito difícil perguntar por clarissa Guliver. Ele encarou a, ela deu de ombros sem entender nada.
- seu nome está no diário, você deixou cair no cemitério, vi seu nome na capa do diário a cidade e pequena...
- há,,, ela olhou para ele é pegou o diário
- obrigada,,, eu... Você quer entrar? Perguntou ela
- já tá quase na hora da escola, posso ir com você? Ele sorriu
- você leu? Ela guardou o diário na bolsa, ela não se lembra de ter deixado ele cair mas o esquisito e que ela nem do diário de lembrava.
- não! Disse ele
- mas qualquer um leria. Disse ela passando por ele e trancando a porta, eles caminharam para fora da varanda e saíram na rua.
- eu não! Ele disse
- a propósito, sou Gabriel Grimm. Disse ele
- clarissa Guliver. Ela sorriu eles caminharam um tempo pelado em silêncio um olhando para o outro de vez em quando Clara gostou de clamar por algum momento com ele apesar dele parecer no meio estranho um misterioso estranho para ela ela ainda sentir que algo nele fazia com que abaixar o conhecesse há muito tempo mas ela sentia ser diferente e distante perto dele.
- escutar, eu sei que pode parecer estranho mas eu tenho uma sensação de que eu conheço de algum lugar. Disse ela
- tenho certeza que não. Ele encarou a
- você morar aqui por muito tempo? Perguntou ele
- sim eu moro aqui há muito tempo desde que meus pais vieram para cá para fundar a primeira empresa de cosméticos depois disso moramos em vários lugares mas no mesmo estado em vim aqui estou moro com minha tia hoje em dia. Contou ela
- e seus pais? Perguntou ele
- eles,,, morreu! Clara pausou era difícil falar a palavra morreu ainda mais quando se tratava dos amados pais e que ela estava tentando lidar com toda essa situação.
- oh, meu Deus, meus pêsames! Disse ele
- está tudo bem, já estou acostumando com a ideia de não ter os comigo. Eles pararam em frente à escola. o senhor já havia batido para ir andar o por tanto tempo esse que ela nem percebeu o horário dela então ela e ele foram direto para a escola entraram e foram direto para a sala. eles entraram junto dessa vez a aula era de matemática com o professor João Pierre. um professor baixo magrinho, narigudo meio careca, estava sempre de terno e gravata Branca a aula dele era muito boa.
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ERTERNOS
Fanfictioneste conteúdo contém cenas fortes para menores de 18 anos. eternos conta a história de Gabriel Grimm e clarissa Guliver, Clara perdeu os pais recentemente e agora que tenta esconder sua dor de tudo e de todos ela resolve voltar às aulas, não era fác...