capítulo (3)* violências.

3 1 0
                                    

      Depois que Clara é esse encontrou Gabi ela estava olhando para a amiga que não via há muito tempo em que se sentia culpada por não ter falado com ela desde que voltou a escola, Clara encarou por alguns minutos antes de dizer alguma coisa Gabi também parecia um pouco intimidada diante da situação em que se encontrava assim como Clara havia perdido os pais e sentia medo de que todos tivesse pena dela Gabi também estava sentindo medo de que todos a olhasse com um olhar diferente porque estava grávida apenas aos 20 anos era difícil para ela e para a família ter que lidar com essa situação ainda mais quando que ela e o namorado eram praticamente jovens.
- eu queria pedir desculpaspor não ter falado com você desde que cheguei queria pedir desculpa também por ter pensado o que a maioria pensa perdão por não ter falado com você sei que somos amigos sempre você quer ser minha amiga também assim como eu quero ser sua amiga então me desculpe por não ter falado com você, Gabi. Disse Clara
- eu achei que estivesse com raiva de mim. Gabi encarou-a.
- ô sua boba, Clara se levantou e foi até Gabi é deu-lhe um forte abraço Gabi se levantou recebendo ou abraço as duas ficaram ali se abraçando por alguns segundos.
- já mais ficaria brava com você! Disse Clara
- afinal, eu vim aqui para convidar você para irmos ao shopping quero dar logo o meu presente ao bebê vamos com Gabriel. Disse ela. Gabi encarou a
- o novato? Ela pareceu surpresa
- é, ele é legal. Disse Clara
- vamos? Clamou ela
- sim sim! elas seguiram para o lado de fora da escola ela já estava praticamente vazia apenas um zelador guilbert estava um homem alto e velho com barbas longas, cabelos brancos e uma aparência rústica estava lá a espera dela. Além do guarda da escola. chegado lá fora a tia já esperava Clara estava um pouco constrangida em falar para a tia que iria levar Gabriel também enfim ela olhou para Gabi e dê um belo sorriso ela iria falar para tia que iria com Gabriel esperando ela que a tia não fosse ficar brava com sua escolha.
- pode entrar na Ferrari preta! Clara apontou parou o carro do outro lado da rua parado com a porta aberta.
- vou falar com minha tia que está no Camaro amarelo vou falar com ela porque ela iria levar a gente mas Gabriel se ofereceu vamos todos ao shopping você eu ela e Gabriel então tenho que falar com ela porque ela está pensando que vamos todas com ela. Disse Clara.
- ok! Gabi sorriu e seguiu para a Ferrarichegando lá no fim da rua Clara vila amiga entrar no carro ela pareceu cumprimenta Gabriel e conversar algo com ele Claro não olhou muito ela se virou e foi até o carro da tia parado no fim da rua. Ao vê-la a tia abriu a porta Clara foi apenas até perto dela.
- não vai entrar clara? Perguntou tia Evelyn
- então, houve uma mudança de plano Gabriel o garoto que falei que era meu amigo se ofereceu para levar Gabi e eu então queria ir com ele mas a senhora pode ir também já que foi a senhora que deu a ideia de irmos ao shopping espero que não fique mal por eu estar levando ele e ela. Disse Clara
- não o que que é isso você tem direito de convidar seus amigos Claro apenas achei que fosse vir comigo mas já que vai com ele é só vocês me seguir que eu os levo até o shopping que quero ir. Disse a tia. está bem Claras virou-se e bateu a porta do carro depois ela foi para o carro de Gabriel e a tia ficou a observando até ela entrar na porta da frente e sentar-se colocando o cinto cara bateu a porta fechando a a sua amiga Gabi havia sentado no banco de trás o carro de Gabriel tinha um cheiro antigo de carros daquele tempo em que o mundo era mais jovem fez Clara lembrar de seu amado pai de um carro que ele tinha um Fusca daqueles bem antigos ela teve boas lembranças ao sentir aquele cheiro de coisas velhas assim como o cheiro que vinha do carro de Gabriel talvez estivesse ali guardado há muito tempo para não se lembra de vê-lo chegando na escola de carro talvez essa fosse a primeira vez.
- espero que sua tia entenda que eu a leve, falou o Gabriel com um sorriso ele colocou o cinto e ligou o carro.
- minha tia é maravilhosa e ela vai entender se não chegando lá apresento vocês Gabi já conhece ela. Clara disse olhando para amiga que sorriu para eles.
- que bom então. Gabriel sorrio
- é só seguir o Camaro amarelo minha tia vai escolher o shopping acho que vai ser lá para as bandas da onde você mora há na Oxford. Disse Clara.
     Durante o caminho Gabriel ligou o rádio a Ferrari dele era bem atualizada não era daquelas antigas além de sua cor ser reluzente e bonita ele também tinha um rádio talvez fosse ele mesmo que eu tivesse mandado colocar no rádio estava passando algumas notícias estranhas sobre animais comendo pessoas na floresta a floresta era uma floresta que todos chamavam ela de floresta do medo ela ficava do outro lado da cidade a maioria das pessoas da escola declara morava lá por perto todas menos Clara e Gabi e talvez Gabriel mas a floresta ficava perto de Oxford a onde ele morava Clara morava na Bert stressa, ele começou a dirigir o carro enquanto seguia o carro da tia eles começaram a conversar na verdade Gabi começou o assunto.
- que bom Clara que você resolveu falar comigo eu estava com saudade dessas nossas saídas. Disse ela
- eu também estou feliz a tempos vem me sentindo culpada por não estar falando com você mas você tem que entender faz pouco tempo desde que os perdi ainda sinto muito o luto deles. Falou ela
- é muito difícil perder alguém que amamos. Disse Gabriel
- Gente, suas notícias estão assustando agora até eu fiquei com medo de andar na rua de noite lembra daquela pessoas que estão morrendo atacada por animais no meio da rua que animais mais violentos e se sentir estão tendo. Falou Gabi. por algum momento Clara viu o Gabriel ficar ainda mais parado do que ele já era a respiração dele ficou pouca e ele pareceu um pouco nervoso sua pele e emitir uma espécie de brilho que talvez Gabi não tinha percebido mas ela percebeu era como que se ele estivesse suando mas eu sua força emitido por um brinco um brilho estranho encantador.
- eu sei eu já não saí antes na rua agora com esse histórico de violência na nossa cidade não saio mesmo, que saudade da época que Londres era apenas uma cidade quieta e sensível além de que todos nas ruas brincavam até horas da noite hoje em dia não se dá mais nem para andar. Disse Clara
- é só mais um surto, talvez a polícia em breve descubra esses casos e prenda os responsáveis por isso. Disse Gabriel
- mas realmente está assustando a população da onde meu marido mora já não sai mais nem de casa a maioria está com medo. Disse Gabi
- a violência nunca preocupou tanto quanto ultimamente mas eu acho que dessa vez a coisa está séria mesmo porque agora até a polícia está fazendo ronda na cidade para descobrir quem está causando essas mortes eu vi em um jornal da casa da minha tia e que estou que a maioria das pessoas estão encontradas mortas com perfurações profundas no pescoço dizem que são ataques de ursos ou talvez de algum outro animal que bebe sangue.alou clara
- sempre tem a teoria da conspiração acho que isso aí já é a população que está aumentando demais as pessoas sempre se apegam nesses casos e começam afalar coisas que não tem nada a ver a última vez que eu vi esses carros e não faz pouco tempo fiquei uma mulher foi comida pela metade e vi também que a polícia estão acusando os outros que estão andando demais pela cidade mas não encontraram nada apenas rastros então é somente mais um surto como falei. Gabriel virou a esquina com o volante completamente atendo na direção enquanto seguia o carro da tia de Clara.
- bom, eu é que não vou pagar para ver. Disse gabir
- já sabe o que é o bebê? Gabriel olhou a pelo retrovisor.
- é menina! Falou Gabi passando a mão na barriga completamente empolgada.
- ela vai ser chamar Florisbela esse nome foi escolhido por mim porque gosto de flores e meu marido também gosta nós concordamos com o nome flor e ele queria Bela então montamos o nome flores Bela juntos espero que ela seja muito feliz ela já está com quase 4 meses então temos certeza de que ela vai vir com vida e saúde neste mundo. Gabi sorriu.
- estou levando você no shopping para comprar algumas coisas para o bebê espero ir um dia a sua a sua casa para podermos juntas falar mais sobre isso. Falou clara
- vou fazer um chá de bebê no final de semana vou mandar convite para todos vocês inclusive para você Gabriel estarão convidado na minha casa meu marido e minha família vai estar em todos lá os que me apoiam espero que vocês também estejam. Disse Gabi
- hum, isso é muito bom é muito bom mesmo saber que você vai fazer alguma coisa para o bebê antes dele vir ao mundo isso é bom ter as pessoas que ele ama perto dela e fez eu espero que sua filha venha com muita saúde vou estar lá sim. Disse clara
- vou ver na agenda se não tiver nada para fazer talvez eu vá mas talvez provavelmente terei algo enfim se eu não for mandarei algo para o bebê tenho a certeza de que mandarei um presente.
Gabriel parou o carro.
- vocês dois estão saindo? Perguntou Gabi
- o quê? Clara ficou tão vermelha que até ela mesmo percebeu ela não se imaginava saindo com Gabriel apesar de estar gostando dele de uma maneira complicada que ela jamais imaginou sentir algo assim ela estava realmente sentindo algo por ele algo diferente de tudo que ela já sentiu ele a fazia sentir suas mãos suarem seu coração bater forte e suas pernas ficarem bambas talvez seria amor o que ela estava sentindo mas era algo que ela esperava jamais falar com alguém, ele também pareceu nervoso e ao invés de responder sim ou não apenas olhou para Gabi tirando Center abrindo a porta do carro.
- é melhor de sermos a tia declarar espera lá perto do shopping.
Disse
- oh, sim, sim! Clara abriram a porta e desceram do carro batendo ela todos foram em direção a tia declara que estava muito feliz com um rosto de empolgação a coisa mais maravilhosa do mundo cara gostou de virar tia tão empolgada para um dia em que ela pretendia ter ao lado dela.
     O shopping era incrível grande com várias salas tudo que Clara já havia visto outras vezes quando ir ao shopping com sua mãe, esse era diferente havia três andares um era de joias diversas jóias jóias que ela jamais tinha visto havia coisas incríveis colares lindos e peças completamente maravilhosas, Clara viu uma peça apenas de tecido 1 dois andares era apenas de tecido tecidos bonitos enfim tecidos de vários tipos andar de baixo que era o primeiro era para roupas roupas de diversos modelos e tipos todos os tipos de roupas que Clara jamais imaginou, mas ela já tinha visto no shopping assim antes há muito tempo quando ela foi com sua mãe e seu pai comprar aliança de casamento que os pais iriam comprar ela tinha apenas sete anos. Esse shopping tinha andares e andares de vidro tudo era completamente vidro nele vidro Verde reluzente o chão era de mármore uma mármore bonita enfim havia querubins, flores por todas as partes tudo muito chique e elegante e ele tinha uma cor preta e branca uma cor que demonstrava a alta sociedade de que ele vinha todos os funcionários andavam de forma elegante e bonita, as meninas eram todas as loiras loiras elegantes e altas e magras todas muito lindas parecendo modelo ela viu apenas uma morena que era que ficava no balcão recebendo e dando dando dinheiro ao tempo todo ela estava mexendo com o caixa.
- então como eu tinha prometido para Gabriel apresentar você e ele tia Evelyn este é Gabriel um garoto da minha classe somos apenas amigos Gabriel essa é minha tia Evelyn aquela em que lhe falei de que gosto muito e amo. Disse Clara apresentando os dois
- é um prazer conhecê-la senhora Evelyn sua sobrinha falou muito de você. Caramba tia Evelyn depois de cumprimentá-la.
- como sabe que ela é minha tia? Eu não falei nada para você. Disse Clara encarando Gabriel de uma forma confusa e surpresa ele no entanto apenas deu de ombros.
- sugerir. Desse ele
- Oi Evelyn. disse Gabi indo até tia Evelyn abraçando a.
- Gabi. Tia Evelyn deu um forte abraço nela e a encarou vendo a de cima a baixo
- como está o bebê? Perguntou ela
- bem. Evelyn sorriu
- vou dar o meu presente para seu bebê e Clara também vai dar o dela parabéns por ser mãe ser mãe é algo maravilhoso eu estou aprendendo isso mesmo que Clara não seja minha filha de sangue sinto que ela é cuido dela como que se fosse uma filha e amo muito, em breve você sentirá este amor de mãe ele saberá o que é ser mãe. Disse ela
- já sinto que eu amo essa garotinha muito mais do que eu pensava. Disse Gabi.
- é menina! Exclamou tia Evelyn
- sim. Gabi sorriu.
- estou tão feliz por ser menina. Vamos chamar de Floribella disse Gabi.
- que bom meus parabéns mesmo Gabi. Disse tia Evelyn
- sua tia e linda! Disse Gabriel
- ainda não entendi como descobriu que ela e minha tia, Gabriel.
Clara sorriu para ele
- se seus pais se foram e ela está com sua guarda sua avó ela não parece ser a Jujustiça não daria a guarda sua para uma estranho o qualquer que seja amigos de seus pais a não ser que seja uma tia.
Explicou ele
- é incrível a maneira como você acha uma explicação para todas as respostas. Disse Clara
- à noite você bem que podia ir jantar comigo. Disse ele
- aproveitamos e falamos sobre as pesquisas do nosso trabalho que faremos.
- é uma boa, mas na sua mansão? Clara ergueu as sobrancelhas
- algum problema. Ele encarou a
- não, não... Clara deu a ela um sorriso
- então vamos às compras? Que a Evelyn veio segurando a mão de Gabi até Clara e Gabriel que discutiam sobre o jantar em que ele estava convidando ela.
- oh, claro. Disse Gabriel
- eu faço questão de pagar todas as coisas.
- não, não com certeza não. Tia Evelyn encarou o
- nossa! Exclamação Clara ela nunca imaginou que Gabriel fosse tão rico quanto o que já haviam falado para ela.
- faço questão Sra Evelyn. Falou ele
- não, pague as coisas que você comprar minhas despesas com minha sobrinha pago eu, e uma questão de princípios. Disse tia Evelin
- tudo bem! Ele concordou
- ah, eu convidei sua sobrinha para ir jantar comigo hoje à noite na minha casa nós vamos discutir um trabalho em que estamos fazendo de ciências. Contou ele
- clara não me falou nada. Tia Evelyn encarou o
- tia. Clara encarou a tia
- vamos fazer um trabalho de ciências sobre a evolução das flores e ele tem um pomar na casa dele é um ótimo lugar para nós fazer nossos trabalhos. Explicou clara
- nossa um pomar. Tia Evelyn falou com uma certa ironia.
- que exótico, não. Disse ela
- a casa é herança da minha família senhora Evelyn, mas qualquer dia desses que quiser conhecer eu levo sim Será uma honra. Disse ele
- aff, vamos às compras, não dá bola pra ela não. Clara disse olhando para Gabriel.
- vamos! Gabi encarou os.
      Clara Gabi e a tia foram na loja de roupas clara e a tia iam dar seu presente para Gabi e o bebê enquanto Gabriel subiu para a loja de jóias. Uma mulher loira muito atraente de vestidos negros decotado usando um salto fino e alto estava acompanhando as enquanto elas decidiram qual roupa iam dar para o bebê.
- Ah olha só eu achei lindo esse conjuntinho amarelo. Disse Clara
ela pegou um conjuntinho com tudo que tem dentro sapatinhos roupinhas coleguinha tudo que era de  de bebezinho.
- nossa é lindo mesmo. Disse Evelyn
- bom eu não estou cobrando eu não dou palpite o que vier está ótimo por mim nem precisariam dar presente já estão dando por vontade própria lembre-se. disse Gabi.
- faço questão, afinal somos amigas. E quero ser madrinha desse bebê. Disse Clara.
- já está rolando uma guerra quando se trata de madrinha porque a tia dele e a minha outra amiga Lia está se matando para isso. Gabi sorriu
- achei, decidi o que vou levar. Tia Eva ele pegou um casaquinho de pelúcia a coisa mais linda com o sininho nas costas vinham com uma bolsinha uma bolsinha de criança com uma cabeça de urso atrás sendo de enfeite como as orelhas enorme ficando a coisa mais fofa do mundo.
- meu Deus! Exclamou Gabi
- perfeito.
- vamos levar esses dois. Tia Evelyn deu a moça os presentes em que ela tinha comprado para Gabi.
- agora vamos comprar nossas roupas. Disse tia Evelyn voltando se para outra prateleira repleta de vestidos de todos os tipos e estilos de cores e formatos.
- já sei! Clara foi até os vestidos florido ela pegou um branco com flores amarela e um azul com flores vermelhas ambos de renda, davam no seu joelhos definia seu corpo, era de manga e não tinha decote, clara nunca gostou de roupas com decote.
- pode escolher Gabi. Disse tia Evelyn
- não, não, não seria legal da minha parte comprar roupas na suas costas tenho dinheiro para pagar pode deixar. Disse Gabi
- todos nós temos princípios, sei disso, mas eu estou dando de bom grado, pode ficar a vontade. Disse tia Evelyn
- bom, já que e assim, então quero umas saias e um vestido preto.
Gabi sorriu
- vai lá! Tia Evelyn estava escolhendo uns vestidos vermelhos lindos de renda e decote, alguns com cintos definindo bem o corpo, com pérolas brancas e mas detalhes.
- que cara mas estranho. Disse tia Evelyn
- ele não e estranho. Disse Clara
- bem e um pouco, mas e só questão de tempo lhe dá com ele.
- ele é esquisito mesmo, ele mora sozinho em uma mansão enorme deixada pela sua família além dele morar sozinha ninguém nunca ouviu falar de nenhum parentes dele ninguém quer ser quer que se chama da família alguém e o sobrenome dele é para lá de esquisito porque vendi herança de um turma de caçadores que deixou um legado muito forte. Contou Gabi
- você quer me ajudar ou não? Clara encarou a
- clara, ele e esquisito mesmo só você não ver parece que foi himpernotizada por ele. Disse a amiga
- eu não sei não mas alguma coisa me diz que há algo de errado nele e eu não estou muito segura ainda deixar você sair com ele, clara.disse tia Evelyn.
- tia eu preciso tirar notas boas perdi parte do ano na escola e eu não vejo nada de errado com ele afinal ele é normal como todos nós vocês que estão tirando conclusões próximas a respeito dele enfim eu vou fazer o meu trabalho com ele em dupla Gabi sabe que todas nós precisamos tirar notas boas e é aula de ciências e vou fazer aula sobre flores e ele tem no pomar na casa deles vai ser muito vantagioso para nós. Disse  Clara.
      depois que Clara e a tia e Gabi haviam escolhido suas roupas Gabriel chegou empurrando um carrinho de bebê ele estava em um casaco grande e de couro um casaco elegante que definiu completamente seus músculos ele tirou a jaqueta e agora estava empurrando o carrinho de bebê azul com a algumas regrinhas em volta e uma casinha em cima com um espanador de vento girando de um lado para o outro a coisa mais linda.
- façam de mim? Perguntou ele
- não, não! Disse tia Evelyn
- só falávamos do seu trabalho de escola com a clara.
- queremos tirar notas boas certo clara. Gabriel sorriu para ela
- é o que eu estava tentando explicar. Desse cara dando de ombro
- uau que carrinho lindo. Gabi foi olhar no logo o carrinho de bebê enquanto o Gabriel estava mostrando para ela cada detalhe do lindo carinho.
- é para sua filha. Disse ele
- mas isso deve ter custado uma grana? Gabi encaro o
- o dinheiro é meu e eu posso escolher o presente que quiser e você disse que todos poderíamos dar presente então aceite esse carrinho. Disse ele
- tudo bem, nossa não tem palavras para agradecer. Ela estava reluzente e feliz clara gostou de ver a amiga feliz.
- bom o que acham de finalizar essa tarde indo merendar na lanchonete do vil? Perguntou tia Evelyn
- nossa gente eu não tenho que agradecer pelo que estão fazendo por mim. Disse Gabi
- é uma pena a senhora ter perdido um dia tão maravilhoso. Clara lembrou, Gabi encarou a
- agora ela só pensa no Max. disse ela
- garoto mas estranho. Falou clara
Gabriel leva as meninas? Perguntou tia Evelyn
- claro. Gabriel sorriu para ela
- então, levo as coisas! Disse tia Evelyn
- pode ser. depois de pagar todas as compras para Gabi de Evelyn e Gabriel seguiram para a lanchonete do Bill onde elas iriam merendar finalizando a tarde perfeita que tiveram a, Clara estava se sentindo maravilhosa por ter tido uma tarde tão especial ao lado de pessoas que ela gostava bem Gabriel ainda era um estranho para ela mas não era o estranho que ela imaginava porque lá no fundo ela sentia que algo muito forte entre eles estavam por vir algo tão forte que nada seria capaz de quebrar. a lanchonete do biu estava praticamente cheia, havia duas senhorinhas comendo sopa em um canto na lanchonete vende de tudo além das duas cenourinha tinha uma mulher com bebezinho no colo comendo um sanduíche, ela estava completamente feliz brincando com seu bebê enquanto come o sanduíche e bebia um suco com uma cor amarela ver depois da mulher havia também dois homens que conversavam sobre algo interessante os dois discutiam muito bem o assunto em que estavam falando eles come a macarronada estavam comendo com muito gosto e parecia bem gostosa. uma mulher atendia a pessoas uma mulher alta e meia gordinha, de cabelos curtos com alguma estrada no rosto ela era completamente ruiva e branca e uma mulher com uma aparência bonita ela não era tão chamativo quanto as outras mas dava para se matar traços de beleza nela a mulher chamou a atenção de clara e fez com que ela ficasse olhando para ela por alguns minutos mas logo que a mulher não tô que Clara encarava ela veio atendê-los eles sentaram em uma mesa aos fundos onde quase não havia ninguém Clara Gabriel a tia e Gabi estava completamente famintos eles não comia nada desde a aula e passaram parte da tarde no shopping.
- boa tarde, o que desejam? A mulher encarou os.
- apenas água! Disse Gabriel
- água? Tia Evelyn encarou o.
- mas passou a tarde sem comer deve está com fome!
- eu comi bem pela manhã estou em uma dieta de apenas coisas saudáveis. Explicou Gabriel olhando para a mão de Clara com um olhar diferente ela escondeu a mão pressentindo que algo estava fora do normal nele.
- quero torta de maçã uma torrada com geleia de framboesa e um suco de frutas vermelhas. Disse Gabi
- eu quero uma vitamina forte e um biscoito grande. Disse tia Evelyn, clara olhou para a mulher e sorriu, ela anotava tudo.
- quero salada e um hambúrguer. Disse Clara
- ok! Disse ela,
-em alguns instantes trago o pedido.
      tia Evelyn não parava de encarar Gabriel o que pareceu deixar ele um pouco incomodado não só ele como também Clara Clara ficou imaginando que a tia estaria pensando sobre Gabriel talvez ela fosse o tipo super protetora e agora estava tentando proteger Clara dele mas na visão dela Gabriel era só um jovem misterioso que não tem familiares por perto e por isso todos estão o acusando de ser algo ainda maior do que ele diz mais clara sabe que ele não passa de uma adolescente comum igual ela que teve perdas e por isso vive na dele.
- me fala da sua família, Gabriel? Tia Evelyn encarou o
- tia? Clara chamou antenção da tia.
- não, tudo bem. Gabriel desviou o olhar.
- venho de uma família de militares a maioria dos parentes não moram por aqui, mas meus pais morreram há muito tempo e por isso moro sozinho nenhuma são deixada por ele e todos os bens que a seguro também são deles mas eu herdei tudo. Contou ele
- deve ser muito triste não tem ninguém pela gente. Falou Gabi
- com o tempo chega a nós acostumar. Disse Gabriel
- você fala a palavra tempo com muita força. Disse tia Evelyn
- ninguém merece! Clara balançou a cabeça
- eu perdi meus pais quando tinha apenas 8 anos durante a guerra fria eles foram mortos por militares enquanto atravessavam a rua em seu carro faz tempo sim hoje em dia tenho 22 e sinto muita falta deles por isso falo a palavra tempo porque há muito tempo hoje perdi e desde então vivo sozinho caminhando pelo mundo venho andando sempre nunca para no mesmo lugar para esquecer as dores, mas agora eu resolvi viver minha vida sem pensar mais na morte deles porque sei que era o que ele queria que eu vivesse a minha vida. Disse Gabriel. Clara deu uma risadinha ela gostou de ver a tia ficar completamente sem jeito pelo que Gabriel falou porque ela estava interrogando ele como que se ela fosse uma espécie de detetive aquele estava deixando Clara completamente constrangida apesar dela gostar de Gabriel desde a primeira vez que eu viu ela não se sente à vontade de dizer isso para ele era uma coisa que a constranger e por enquanto ela preferia deixar as coisas como elas estão vírgulas mas a tia estava dificultando muitas coisas tratando o Gabriel como que se ele estivesse querendo comer Clara viva, na verdade não era isso ele apenas estava se aproximando dela e era algo que ela também queria que ele fizesse.
- que indelicadeza! Disse tia Evelyn
- como eu dizia Clara é sua sobrinha sua única sobrinha, e você tem razão de estar preocupada com ela deixando ela ir para casa de um estranho querendo você nunca viu além de ser um estranho que mora sozinho em uma moção que todos dizem ser assustadora mas na verdade minha casa como como todas as outras e se não se sentir à vontade de deixar ela e sozinho pode vir com ela precisamos tirar notas boas tanto eu quanto Clara.
Explicou Gabriel
- não, não, está tudo bem, clara pode ir... tia Clara estava completamente pálida e constrangida Clara pode ver a mão dela sua diante daquela situação então para evitar algo ainda mais constrangido Clara encarou ele.
- eu estava pensando em fazer o trabalho sobre margaridas adoro as margaridas, lírios e girassóis.
- no pomar tem um plantio lindo de girassol e você vai adorar. Gabriel sorriu olhando para Clara
- nossa que incrível.
      Clara voltou para casa com a tia durante o trajeto ela ainda estava ouvindo no rádio alguns eventos sobre violências da cidade que estava deixando toda a população assustada, Gabriel foi deixar Gabi em sua casa e foi para a casa dele eles haviam combinado dele ir buscar ela lá pelas 8 horas ele viria buscar ela para levar ela para sua casa mesmo com todas as segurança de Evelyn e não falou mais nada a respeito de Gabriel talvez ela estivesse se sentindo culpada por ter puxado tanto no pé dele por algo que ele vivia se eu assim como Clara uma perda tão terrível e tão amedrontadora na qual os dois sofreram muito.
  

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Dec 31, 2020 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

        ERTERNOSOnde histórias criam vida. Descubra agora