Capítulo (2)*. segredos

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- onde você estava? Murmurou Sara encarando a enquanto o professor falar falava sobre matemática.
- e por que entrou com o bonitão?
- xiiii... Clara cutuca a amiga, pois Gabriel prestava atenção na aula ao lado dela.
- ele foi lá em casa. Contou clara
- o que, como assim? Elas estavam murmurando, a amiga de clara estava em um chorts jeans.
- lembra que ontem eu ia visitar meus pais no cemitério, pois é eu acabei esquecendo o diário e ele apareceu lá dizendo que tinha ido visitar os parentes que já morreu um filho ele disse que eu tinha esquecido o diário mas foi isso que existe porque não me lembro de esquecer, e ele acabou indo levar não sei como ele encontrou minha casa deu uma desculpa dizendo que a cidade era pequena que basta perguntar por mim. Contou clara
- nossa! Exclamou Sara
- ele mora em uma rica e misteriosa mansão lá no fim da rua da Oxford.
- rico? Clara encarou a
- milionário, e o que é mais estranho é que ele não tem nenhum parente o que todo mundo sabia que ele sozinho na maçã não tem empregadas nem nada que eu ajude enfim ele vive sozinho em uma mansão enorme. Disse sara
- senhorita Guliver. O professor disse em voz alta.
- já que você e sua amiga estão prestando atenção na aula qual e a raiz quadrada de 1482? Clara pausou e encarou o completamente com vergonha todos da classe olhava ela inclusive Gabi que ela nem percebeu que tinha vindo naquele dia, ela se sentiu constrangida com a situação.
- 38,48675311. Respondeu Gabriel, todos ficaram boqueaberta
E olharam para ele, inclusive clara deu uma risadinha olhando para Gabriel, o que pareceu enfurecer o professor.
- Sr Gabriel Grimm,,, a raiz quadrada de 1485? 38,5356974. Respondeu ele.
- 1483. Disse o professor
-  3850973903. Gabriel respondeu novamente.
- muito bem senhorita Guliver, merece um dez. O professor disse de um jeito intimidador.
- obrigada. Gabriel riu deixando todos completamente perplexos.
      Depois da aula clara foi para a casa da amiga. Clara sempre foi bem vinda lá, o pai e a mãe de Sara tratavam ela muito bem, a casa de sara na Oxford era um pequeno prédio de dois andares com alguns quartos entre aspas.
- eu estava pensando em amanhã irmos ao covert Garden. Disse sara elas estavam sentadas na cama comendo salgadinho.
- tia Evelyn está em uma fase super protetora, não sei se ela vai deixar. Disse Clara
- eu entendo ela, Evelyn se sente responsável por você. Disse sara encarando a.
- hum, vamos ao cinema na quinta. Contou clara
- você deveria vim.
- não, na quinta vou com o Max no pomar da vó dele. Disse sara
- Max? Clara ergueu as sobrancelhas
- quem e Max?
- ele faz aulas de músicas com a professora Matilde, ele e um fofo.
Sara riu
- vou apresentar vocês amanhã. Disse ela
- hum,,, quem diria, Sara Stilo namorando.nclara riu
- o que? Sara encarou a
- tá namorando, tá namorando. Clara repetiu
- não, não, ah, pelo menos Max não e um psicopata maluco. Disse a amiga. Clara encarou a
- que pisicopata?
- Gabriel Grimm, o bonitão misterioso. Sara riu
- o cara tem tudo o que toda garota que em um homem, e uma pena ele parecer um psicopata maluco. Disse sara
- eu não acho. Falou clara
- claro, está apaixonada. Disse sara rindo
- não estou apaixonada. Clara encarou a
- somos amigos,,, eu acho. Disse ela
- divido você entra sozinha na mansão do Grimm. Disse ela
- que sobrenome mais exótico. Clara ergueu as sobrancelhas
- vem de origem dos Grimm, eu vi, são criatura que caçam monstros e matam. Disse sara
- nossa, você pesquisou tudo sobre ele mesmo em?  Clara encarou a. Sara riu
- tenho que saber coisas sobre inimigo.
- inimigo? Clara olhou a surpresa
- sinto que vamos ser inimigos. Disse a amiga
- tá legal, então advinha agora o que eu estou sentindo. Clara encarou a. Sara fixou os olhos na amiga
- fome. Disse
- muita. Sara riu
- vamos, minha mãe fez torta de maçã. Disse sara
- hum, adoro torta de maçã. Eles deveriam para baixo.
Os pais de Sara eram muito legais, e Clara adorava eles. Depois de passar o resto da tarde com os pais de Sara e ela clara voltou para casa chegando lá ela encontrou aqui eu sentada no sofá com as pernas cruzadas fazendo crochê.
     Clara foi até a geladeira pegou um suco com frutas de uma jarra colocou no copo e começou a beber, logo depois ela foi até o cabide e blusa uma bolsa daí vem até a tia sentando ser ao seu lado. Amada tia Evelyn estava pequeno macacão marrom, seus cabelos estavam presos deixando algumas mechas soltas fazendo ela ficar parecida com uma daquelas senhoras elegantes para teve leve lembranças de sua mãe porque a tia tinha traços da mãe de Clara.
- oi tia. Disse ela
- oi. A tia sorriu e encarou.
- hum, eu estou tão a vontade tricotando este crochê.
- que bom que encontrou algo para relaxar. Clara sorriu para Evelyn que respirou fundo e a encarou a.
- hoje fui na casa de Sara. Contou clara
- que bom que voltou a sair querida. A tia sorriu. Evelyn se levantou e foi para a cozinha já era praticamente a noite Clara acompanhou Clara ia ajudar a organizar algumas coisas que estavam bagunçadas desde quando elas chegaram.
- eu estou pensando em fazer um bolinho de arroz e um bom e gostoso bife. A tia começou a preparar a comida.
- ótimo! Claro foi até a pia e começou a lavar algumas outras pessoas tavam sujas.
- sabe sua mãe adorava bolinhos de arroz. Lembrou a Evelin fritando os bolinhos que ela havia acabado de enrolar com a massa de arroz que ela tinha feito.
- eu sei quase todos os fins de semana quando papai ele ela ia fazer piquenique e ela sempre levava seus bolinhos de arroz de vários sabores e vários temperos meus favoritos eram os apimentados. Clara sorriu
- então vou fazer um especialmente apimentado para você.  a tia pegou para tu colocou os bolinhos já praticamente frito em cima da mesa. Claro começou a enxugar as louças e logo em seguida qual foi guardá-las.
- meu pai sempre tava altas gargalhadas quando ela tentava fazer os bolinhos e dava errado minha mãe ficava brava e às vezes nos dava castigos de ficar meses sem bolinhos ela nem sabia mas papai agradecer por ele não ter que comer os bolos dela ele odiava comida japonesa sempre gostou de tudo o que é gorduroso e suculento. Clara sorriu
- lembra uma vez que ele inclusive comeu um hambúrguer de quase 1 kg seu pai ficou por uma semana sem comer coisas fritas a repunando hamburguer. Evelyn agora estava fritando o bife fritou um e colocou no prato fazendo o prato fazendo o prato de clara ela colocou os bolinhos apimentado.
- papai sempre deixou os olhos pagarem mais do que a barriga depois ele sempre ficava passando mal porquê comi demais numa sempre brigava ele ia comer tudo que colocava no prato. Clara e depois lembrar de algumas situações engraçadas que passou ao lado do pai e da amada mãe, em seguida ela sentou na mesa e começou a comer ainda estava quente uma delícia os bolos mais deliciosos que ela vir comigo significava os bolinhos das lembranças que tinham tido ao lado dos amados pais. que é ele também sentou-se para comer ela parecia estar a família viu claro ou a sua aparência ela estava meio pálida mesmo talvez fosse a fome ou as preocupações ou talvez até mesmo o trabalho demais que ela estava fazendo ela sempre estava preocupado com seu trabalho dele direito.
- você estar pálida. Disse Clara
- parecer que viu um fantasma.
- eu lembrei de algumas coisas vividas com seus pais. Tia Evelyn sorriu. Clara riu
- como e bom ter essas lembranças. Disse ela
- pois é. Tia Evelyn encarou a
- você está com um brilho diferente. Disse ela
- hum, estou é, deve ser a maquiagem. Disse Clara
- talvez. Tia Evelyn encarou a
- o Sr landuche, disse que viu um garoto falando com você. Disse tia Evelyn encarando a.
- o senhor Landuche é um fofoqueiro isso sim. Clara encarou a brava a tia deu de ombros.
- talvez! A tia deu de ombros.
- só não quero que a vizinhança fale de você ainda mais que acabou de perder os pais você não tem que passar por coisas assim não quero garota sentando aqui ainda mais garotos que não conheço. Disse a tia
- ele é da minha classe e ele veio apenas deixar o meu diário que eu havia deixado no cemitério quando vinha embora ele e eu no cruzamos no cemitério nossos caminhos porque ele tinha ido visitar alguns parentes enfim ele veio deixar ser me levou para o colégio depois não nos falamos mais foi só isso. Explicou clara limpando com o lenço e se levantando.
- só não quero ser a tia despreocupada viu Clara desculpe-me. A tia parecer ocupada pelo pretinho para falado.
- tá tudo bem tia, enfim vou dormir porque foi um dia cansativo muito obrigada pelos bolinhos é pela conversa.
- sempre estarei aqui. Disse a amada tia
- tá ti amo. Clara disse antes de subir para o quarto.
      nunca foi do porte de Clara dormir e sonhar geralmente ela sempre ficava pensando nas coisas antes de dormir mas era raro as coisas em que aconteciam com ela fazer ela sonhar, mas desta vez foi diferente dessa vez assim que deitou ela foi logo dormindo e quando dormia estava sonhando, como que se estivesse caído em um buraco negro e chegado em outro mundo o mundo completamente diferente de tudo que ela já viu onde tudo era completamente cinza as coisas tinham umas imagens esquisita preto e branco deixando-a completamente confusa. no sonho Clara estava em uma casa grande e completamente diferente de tudo que ela já viu, a casa era enorme tinha diversos quartos biblioteca, com vários banheiros tudo completamente lindo a mobília nova tapete de sala sofás e cama, tudo completamente perfeito do jeito que ela sempre quis no sentimento ela sentia que as coisas eram como ela queria, ela se pegou fazendo comida em um fogão superelegante parecia uma lasanha algo com queijo que estava completamente delicioso sua barriga roncava de fome e ela estava em uma camisola uma linda e bela camisola e ao seu lado estava Gabriel ele estava sem camisa descalça e com uma bermuda fina ele a olhava com um sorriso no rosto o sorriso que demonstravam que ele e ela estava feliz ela podia sentir a sua felicidade parecia ter sido algo que ela ele sempre quis estarem ali junto mas era completamente diferente e a sensação de estar ali com ele era como que se ela estivesse forçada postar ser feliz e se ela estava feliz por ser forçado a fazer isso. os pais de Clara estavam na porta ela podia ver o sorriso delicado da mãe e o pai a olhando com olhar de preocupação, mas ela não se importava com o olhar deles ela simplesmente estava feliz em estar ali com o Gabriel mesmo que sentisse que ele era perigoso e que algo diferente nele estava se tornando ainda mais terrível, mas ela se sentia feliz por estar ali com ele eles dois começaram a dançar numa confusão dança ele de repente apegou puxando-a para si, foi de uma forma brusca e violenta ela sentiu uma onda de tontura e calor abatendo ser sobre ela e uma foto sensação de que ia desmaiar ela percebeu o sangue por todo o seu corpo e de repente ela começou a ser quantos e suas veias estavam pegando fogo, e seu coração palpitava forte ela podia sentir as batidas dele em seu peito,foi assustador ter aquele sentimento de que algo ruim estava acontecendo e não poder acordar não poder fazer nada ela estava sentindo seus ossos se quebrarem e virarem podem um por um ela estava sentindo uma dor ator do lote vindo de seu peito como crescer uma agulha fina e ponto de estivesse palpitando cada parte de seu corpo por dentro então ela acordou sufocada ela pode sentir o gosto de sangue na boca Clara levantou e ligou abajur que ficava ao lado da cama ela estava completamente assustada parecia ter sido um pesadelo daqueles que ela não tinha muito tempo. o relógio marcava 6:30 então ela foi logo se levantando foi para o banheiro e tomou um rápido banho voltou se enxugando em uma toalha branca ela não lavou o cabelo naquele dia apenas enrolou em um coque demorado mas ela deixou o perfeito como sempre seus cabelos eram longos e tudo que fazia ficava bonito, nem deu uma cor avermelhada que a deixava com uma expressão ainda mais viva, ela vestiu uma saia leve e é uma blusa fina estava completamente confortável colocou o cachecol em volta do pescoço e desceu para a cozinha. chegando lá tia Evelyn já estava colocando seus livros de advocacia na bolsa ela ia para sua faculdade ela ainda fazia faculdade de direito mas já está de AVA ela estava no últimos seis meses para sua formatura, então Clara a encarou com um sorriso ela olhou havia um hambúrguer feito em cima da mesa um hambúrguer de verduras como cara gostava com muita verduras tomates vírgulas couve vírgulas e tudo o que se é verde e saudável.
- bom dia meu amor. Disse tia Evelyn
- oi! Clara foi até a garrafa de café e colocou um gole na xícara experimentou ela pegou o hambúrguer começou a comer com as bolsas já nas costas para ir direto para escola.
- quer que eu vá leve para a escola? Perguntou tia Evelyn
- pode ser. Clara deu de ombros e acompanhou. tia Evelyn sempre dirigiu muito bem e Clara admirava a atenção que ela tinha no trânsito mesmo quando ele estava muito movimentado elas foram conversando durante todo o trajeto até a escola.
- e você está gostando dessa fase no colégio? Perguntou tia Evelyn
- estou sim e as pessoas não se importam muito, como eu achei que iriam ser importar devido os olhares de pena que eu não queria que estivesse de mim enfim as coisas estão indo bem melhor do que eu pensei. Disse Clara
- que bom querida, achei que agora de tarde deveria irmos ao shopping. Sugeriu tia Evelyn enquanto estacionava o carro.
- pode ser a aula termina às 12:30 eu gostaria de levar a Gabi não converso com elas a dia talvez ela esteja se sentindo muito sozinha de vida Nova vida descobri que ela está grávida e quero dar um pouco de atenção para ela e estou me sentindo culpada por não ter falado com ela desde a hora que as aulas começou mas ela também não fez muito esforço talvez ela esteja com vergonha ou com medo de eu crucificá-la. Disse Clara
- que legal, Gabi está grávida! Tia Evelyn sorriu
- vem pra cá as doze mas ela que eu a levo sim meu bem.
- obrigada tia eu estava precisando de roupas novas vírgulas desse Clara.
- claro! o dia sorriu Clara desceu do carro batendo a porta atrás de si e desceu direto para o colégio era um dia praticamente vazio e não havia muita pessoas andando em volta.
      chegada na escola Clara andou pelos corredores algumas garotas estavam entre eles conversando ela chegou na área de armários quando chegou lá Sara estava ao ver laa Sara vem logo encontro de ela para conversar com ela.
- hoje você demorou em? Disse a amiga
- vim mais que a Evelyn e aproveitamos para conversar um pouco estou pensando em convidar o Gabi para ir ao shopping de Evelyn e eu vamos ao shopping hoje eu pensei em convidar lá porque estou me sentindo culpada desde que cheguei ainda não falei com ela e explique somos amigos eu sinto que somos, talvez você queira vir junto também. Contou clara
- não com certeza não, hoje vou sair com o Max lembra que eu falei que iria sair com ele enfim vamos sair mas eu sei que a Gabi vem para a aula de ciências. Disse a amiga
- eu já imaginava que o Max é mais importante que eu. Disse Clara encarando a
- o que? Sara ergueu as sobrancelhas
- Claro que não sou boba nós não nos vemos todos os dias deixa de ciúmes Max e só um amigo que me convidou para sair.
Disse ela
- amigo esse que não conheço!  Clara encarou a
- ah, por sua curiosidade acabou. Um garoto alto magro de nariz pontudo, usando uma camiseta e um boné com os cabelos castanhos olhos azuis completamente as duas, Barbosa sem efeito um pote de garoto tipo nerd mais um nerd bonito, ele usava camiseta e calça jeans. Ele veio até Sara e deu-lhe um beijo no rosto comprimentando-a.
- Max essa é a minha amiga Clarissa de que tanto lhe falei, Clara este é o Max o meu amigo de que tanto te falo agora os dois estão apresentados e podem parar de ter ciúmes um do outro porque os dois moram no meu coração. Disse Sara encarando os dois e os apresentando. Max comprimentou Clara que o encarou com um sorrisinho torto no rosto e um olhar tosco.
- ah, então você e o Max da aula de música? Disse ela
-  e você é a garota que parece durona mas lá no fundo está se derretendo. Disse ele.
- bom já que estão todos aqui um conhecendo o outro ou sendo está batendo e acho que é hora de entrarmos não é Clara, disse Sara colocando a mão no ombro da amiga de forma amigavelmente se despedindo de Max dando uma piscada para ele enquanto elas foram para a sala de aula quando chegaram lá. Gabriel estava sentado na sua cadeira e a professora já havia começado a aula. a professora se chamava Elizabeth uma mulher com cerca de 62 anos a alta de cabelos curto, olhos escuros, branca, com algumas tatuagens no pescoço, sempre uniformizada, como olhar de estar sempre conectada com o mundo e com as notícias ela parecia uma mulher bem sucedida na vida e decidida, além de tudo isso ela estava sempre de bom humor ela era séria por isso os alunos não eram de tirar muita brincadeira com ela mas todos gostavam de suas aulas além disso todos os professores de Clara eram muito bons.
- boa vamos começar esta aula de ciência como o assunto que todos estamos sendo tratado nos últimos dias recursos do meio ambiente há muitos recursos do meio ambiente em que temos falado de vários meios para salvar a nossa sociedade e o mundo em que vivemos mas dessa vez o meio ambiente que vou falar é o meio dos seres vivos os seres viventes que precisam de nossa ajuda mais do que nunca assim como nós precisamos da ajuda deles. A professora falou de uma aula sobre recursos do meio ambiente quanto Clara olhou para Gabriel eles se aproximou dela bem leve e falou no seu ouvido.
- oi. Disse
- oi. Clara sorriu
- hum, como você está? Perguntou ele
- bem! Ela sorriu
- tá afim de sair hoje? Ele encarou a
- vou ao shopping com minha tia. Clara olhou para Gabi que estava lá nos fundos olhando fixamente para a aula ainda não dava para ver sua barriga de forma grande redonda como todas as mulheres grávidas ficam com a barriga mas a barriga dela estava um pouco grande não o suficiente para que todos notasse mais clara notou a Gabi estava completamente Bela com seu rosto claro e sua pele iluminada ela tinha seus cabelos 2 curtos com longos cachos em volta ela estava linda mas parecia intimidada diante de tantos olhares cara desviou o olhar dela e voltou-se para Gabriel.
- você bem que podia vir com a gente disse Clarice simultaneamente.
- vou. Ele disse sorrindo ela não esperava que ele fosse aceitar o convite de uma jeito tão imediato ele simplesmente diz que sim cara falou numa brincadeira não esperava que ele fosse levar a sério na verdade ela não esperava nem que ele fosse parar com ela apesar dela estar ansiosa e sentir suas mãos suarem e seu corpo ficar mole e sua pele ficar arrepiada perto dele ela estava completamente decidida de se aproximar dele mesmo que seu coração descesse ao contrário que ela não devia porque havia algo de estranho nele ela sentia que algo de estranho negro poderia afastar ela dele cada vez mais.
- vamos no carro da minha tia depois da aula. Contou clara
- eu faço questão de levar você. Disse ele
- tem certeza? Clara encarou o
- vou levar uma amiga com migo. Disse ela
- a Sara? Ele a encarou
- não. Disse ela
- a Gabi!
- levo vocês então, fala com sua tia.
- tá. Ela sorriu
    A professora agora estava falando da evolução dois seres vivos desde as pessoas até os animais e os insetos e as plantas ela falou da evolução de todos eles e disse que iríamos fazer todos um trabalho com trabalho em dupla que seria feito com fotos, além de fotografias feitas de todas as pessoas fazendo os trabalhos juntas ela queria também imagens e apresentações do trabalho ela deu uma semana de prazo e juntou as duplas ela colocou Sara com a Gabi, Elton com Lara, clara com Gabriel, Karoline com Joana, Jô com Pedro, Paulo com Gilberto, e Alan com Samira. Todos da sala. ela também escolheu o assunto que a dupla iria falar Clara estava torcendo para falar sobre os recursos da evolução da vida das flores ela amava tudo que envolve as flores Clara sempre amor rosas brancas e margaridas era suas flores prediletas e quando a professora falou que o assunto é que ela é Gabriel iria apresentar na próxima aula seria flores ela saltou de alegria ele não pareceu muito satisfeito em fazer dupla com ela mas não disse nada apenas olhou para ela e comemorou junto ele não fez uma comemoração de gritos é pulos igual ela fez com amiga Sara de está fazendo o trabalho com ele mas ele sorriu para ela o que foi o suficiente.
- que bom que nosso assunto vai ser flores. Clara e Gabriel estava sentado em uma mesa afastada do refeitório muitos alunos ainda estava lá merendando a maioria estavam conversando sobre trabalhos e assuntos de adolescentes e Max estavam conversando dos outros mais três amigos dele talvez que Clara diz conhecia.
- tenho um pomar na minha casa e ia ser o lugar perfeito para fazermos este trabalho. Disse ele
- você tem um pomar? Clara ergueu as sobrancelhas
- por mais de 200 tipos de flores! Ele sorriu
- você realmente é estranho! ela disse sem pensar
- é isso o que pensam de mim? Apesar dele ter aparência completamente pálida quase que como fantasma, Clara não deixou de perceber a cara de surpresa que ele fez ao vila falar assim. Ela ficou constrangida perto dele, era incrível a forma como ele fazia ela se sentir constrangida.
- não, não, bem, desculpa. Disse ela
- vou falar com a gabiru. Ela se levantou
- a sua amiga que vai com a gente? Perguntou ele
- Han rã. Ela encarou o
- nos vemos no carro. Disse ela
- o meu é a Ferrari preta! disse ele se levantando e seguindo para o carro e quanto Clara foi ao encontro da amada amiga que ela não falava desde que chegou estava se sentindo culpada por não ter feito isso. Gabi estava sozinha afastada de praticamente todos os alunos comendo um prato com verduras verduras suculentas cor de frutas. Clara chegou e sentou-se ao lado dela que ao nem percebeu a presença dela mas quando percebeu ficou completamente surpresa e parada ela aparecia com vergonha Clara sentiu nela a presença de pura vergonha então ou melhor que ela achou a fazer seria acalmá-la.

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