El Diablos || Finalizada

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Perdão fiquei sem internet guys 😔 mas voltarei a postar. Conterá erros perdão, se acharem cometem que eu arrumo. Amo vocês, boa leitura ♥️

POV Malia Bartley flash back, Londres

A dor do tiro era insuportável, tento me rastejar para longe do fogo que começa atrás de mim.

Meu corpo parecia estar perdendo o sentido, eu já não enxergava mais, minha visão estava completamente embaçada.

Ja era difícil de puxar o ar para dentro dos meus pulmões.

Eu nunca fui religiosa, mas eu comecei a rezar, rezar para que apareça alguém, eu senti pela primeira vez que não queria morrer.

Mas então eu também rezei para que fosse rápido, para que não fosse doloroso.

Ao chegar na porta, tudo vira uma grande escuridão.

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Sinto como se um trator tivesse passado por cima de mim, meus olhos eram pesados demais para serem abertos.

Mas as vozes ao redor, me fazia querer abri-los.

Com muita insistência eu consigo, a sala era branca e iluminada demais, o que fazia meu olhos doerem.

Felipe não estava feliz o suficiente? Por que ele não não me deixou la para morrer?

Minha cabeça é uma confusão, parece que estou tendo mil e uma informação ao mesmo tempo.

Olho ao redor e encontro a garota que estava comigo la, em uma cama desacordada.

Observo mais e reparo em três pessoas desconhecidas duas delas estavam de uniforme, o que indicava que eu estava em um hospital.

A outra pessoa, era um cara alto, seu rosto era intimidador, seu corpo era magro, seus cabelos eram um loiro quase castanho, teus olhos eram um azul profundo.

Sua postura, passava autoridade, isso me deixa um pouco em alerta.

Ranco os fios que estavam ao meu corpo, e tento levantar, no mesmo momento grito de dor chamando a atenção.

Lembro do Tito que eu havia tomado, ontem? Hoje? Eu não sei.

— O que você esta fazendo? A quanto tempo esta acordada? O que esta sentindo? — o cara de traje brancos me pergunta segurando uma prancheta enquanto a mulher examinava meu corpo. 

Tento responder mas as palavras não saiam, apenas sinto como se eu tivesse engolido um monte de terra, devido a falta de saliva e secura em minha boca.

— Água! — é tudo o que sai.

O cara intimidador me oferece um copo de água logo em seguida.

— Como posso saber que é confiável? — me forço mais uma vez para falar.

— O que eu quero, você tem que estar viva para me ajudar. Sem contar que você ja esta ai desacordada a três semanas, eu poderia ter facilmente enfiado uma bala na sua cabeça, sem contar que foi eu que te tirei de la e te trouxe para ca, se não você teria virado pó. — ele retruca, ele não expressa emoção, ele move o copo até o meu alcance novamente fazendo eu pegar.

Bebo tudo apressadamente, assim que termino, respondo todas as perguntas que o médico me fazia, desde quantos dedos eu tinha até que ano estavamos.

Horas e horas de exames, não era exatamente um hospital ou melhor era, porém ninguém sabia o que acontecia aqui dentro, de fora, apenas Dylan, sim o cara intimidador tem um nome agradável.