"789 esse é o seu nome, o espécie perfeito é o que diziam de mim, mas eu era tudo menos perfeito"
Essa é uma história de minha autoria inspirada nos livros da Laurann Dohner .
Plagio é crime crie sua própria história!
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Dominic
Ainda bem sábado chegou, dia de faxina. Sorrio olhando para meu cronograma de faxina, saio do meu quarto super animada.
Fui ensinada desde cedo a fazer as tarefas e a organização sempre foi um grande fator na minha vida, saio do quarto e ando pelo corredor, vejo a porta do quarto do Kwan aberta e percebo a bagunça só de longe faço uma careta, entro na cozinha e logo minha animação vai embora quando tropeço nos sapatos daquele ser e observo o fogão imundo, a pia cheia de louça sendo que quando fui dormir tava limpo, aquilo foi o estopim me sobe uma raiva pego os sapatos e marcho até aquele macho safado sentado no meu sofá.
Kwan
- Eu já falei pra não deixar sapatos jogados pela casa kwan! - a fêmea grita parando na minha frente com meus sapatos em mãos.
- Depois eu guardo - digo inclinado pro lado pra ver TV.
- Depois nada! AGORA! - diz e joga o sapato em mim
- Ta maluca Dominic ! - digo desviando
- Você ainda não me viu maluca - diz se virando - vai já arrumar seu quarto parece que morreu alguém lá, e coloca suas roupas pra lavar - fala ela tentando empurrar um dos móveis.
- Você entrou no meu quarto? - Pergunto levantando e empurrando o móvel pra onde ela queria volto pro sofá.
- Claro que não, se tivesse teria morrido, e outra faça o favor de limpar a cozinha parece um chiqueiro depois da comida que você fez lá.
- Não estou afim agora - digo fechando os olhos
- Você tem que limpar, essa casa é minha e eu disse que tinha regras - escuto ela falar e andar pela sala
- Depois eu limp...- nem termino de falar e sinto algo molhado na minha cara abro o olho e dou um sobressaltado
- Quer saber Kwan sai - diz ela com um copo na mão.
- Você acabou de me molhar e ta me expulsado - digo limpando o rosto com a camisa
- Só some da minha frente por que se ficar mais um segundo eu juro que esfrego sua cara naquele fugão imundo
