Cole Sprouse
— Sophie ? — o pânico tomou conta de mim , ela havia sumido , outra vez! — Sophie não tem graça, apareça por favor — nada.
Olhei ao meu redor mas a recepção estava vazia, nem um sinal da minha criança levada .
— boa tarde. O senhor viu uma garotinha pequena de cabelos longos e escuros ? — o porteiro negou.
— não senhor, nem uma garotinha — assenti e voltei a procurar pela recepção, ela tinha que estar alí em algum lugar , não podia ter ido longe.
Mas não estava. Não estava em canto algum daquela maldita recepção . Meu peito apertou e comecei a andar em direção a saída ...
— senhor ? Senhor ? — era o porteiro, que eu nem mesmo havia me dado ao trabalho de saber o nome.
— Eu ? — ele assentiu.
— acho que encontrei sua menina. — disse ele com um sorriso amistoso .
— e onde ela está ?
— está no oitavo andar , apartamento 322 . Parece que a senhorita Lili a encontrou pelos corredores e a socorreu. — socorreu... Um caramba que ela socorreu minha filha . Ela raptou a menina, isso sim!
— obrigada. — entrei no elevador e apertei no botão repetidas vezes - como se isso fosse acelerar àquela coisa - quando cheguei ao apartamento 322 esmurrei a porta com tanto a força que acho que se ela fosse um pouco mais frágil teria sido arrancada.
Um anjo loiro abriu a porta. Ela tinha seios lindamente redondos e uma pele branca como porcelana . Sua cintura fina dava seguimento a bela obra de arte.
— mas que diabos. — exclamou irritada , bem , talvez não fosse um anjo mas de qualquer maneira parecia ser feita de açúcar e cada vez que meu olhos se fechavam em uma rápida fração de segundos a imagem de seu corpo desnudando aparecia em minha mente. — idiota — murmurou.
— será que poderia me devolver a minha filha ?
— talvez se o senhor pedir com um pouco de educação . — ironizou.
— escute aqui... — ela me interrompeu.
— escute aqui você! Aqui não casa de mãe Joana pra você chegar dando ordens. Seu brutamonte sem educação!
— você raptou minha filha, sua maluca! — exclamei.
— não! Eu salvei ela de um ataque de pânico e maluca é a senhora sua mãe, seu idiota. — e bateu a porta na minha cara. Maldita mulher do inferno!
Lili Reinhart
Tranquei a porta e voltei a cozinha para me juntar a Sophia. Diferente do pai a menina era um amor e ficou encantada ao saber que trabalho fazendo doces. De acordo com sua mente fantasiosa , eu sou como uma fada madrinha que só aparece em datas importantes para entregar a melhor parte da festa , os doces.
— meu pai parecia bravo. — disse ela sem muita preocupação e voltou a sorvar a massa dos bolinhos.
— o que você achar que ele vai fazer quando eu resolver abrir a porta ? — a pequena me olhou com um semblante pensativo.
— eu vou receber castigão — falou despreocupada ,como se os castigos nada mais fossem do que uma picada de inseto.
— ele não vai te bater não é?! — ela negou rapidamente .
— não! — exclamou — só covardes batem em mulheres e o meu papai não é um covarde. — ótimo pensei comigo mesma, brutamonte ou não pelo menos tinha algum senso .
— acho que deveríamos abrir a porta , não é? — ela assentiu.
— não é legal deixar as pessoas para o lado de fora.
— não meu bem, não é.
Roii me diguem o que estão achando , porque eu não sei o que penso kkkk as vezes amo as vezes odeio.
Não flopem pelo amor de Deus.
Beijinhos de luz da tia Thay 🥰✨
Capa feita por fã 😍😍😍😍😍
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Raio De Luz
Fanfiction→ a Sprousehart story → [+16] hot Sprousehart Sīnōpsē "- você raptou minha filha, sua maluca! - vósferou o brutamonte a minha frente com uma expressão nada amigável. - não! Eu salvei ela de um ataque de pânico e maluca é a senhora sua mãe, seu idio...