Lilia Reinhart
Não sei exatamente a quanto tempo moro naquela prédio, mas sei que nunca fiz o percurso do trabalho até aqui tão rápido , talvez o trânsito estivesse favorável, ou talvez eu receba uma multa no prazo de um mês por passar alguns sinais vermelhos, mas o que são alguns dólares perto do valor que Sophie tem para mim ,ou principalmente para Cole.
Quando finalmente cheguei a cafeteria , estáva ofegante, meu peito subia e descia tão de pressa que achei que meu coração pularia para fora do peito.
Mas eles não estavam lá, pelo menos não ao alcance da minha vista.— boa tarde senhora, posso ajudar ? — perguntou a mocinha de voz aveludada e uniforme .
— estou procurando minha filha, cabelos escuros, olhos claros, mais ou menos desse tamanho. — disse, tão rápido que mal pudo sentir as palavras pularem da minha boca.
— a pequena tagarela Sophie? — assenti. — ela saiu a poucos minutos, estáva acompanhada de um homem que disse ser tiu dela — aquele desgraçado. — ele lhe deixou um bilhete, não me atrevi a ler ,mas ele falou para lhe entregar. — então enfiou a mão no bolso do lado direito do avental azul e me entregou um pequeno pedaço de papel meio amassado.
— obrigada. — a mocinha, que não tive tempo de saber o nome, assentiu e se afastou.
" Você demorou muito, então pensei em levar sua adorada garotinha para casa , não para o seu apartamento metido a besta , para casa, para o lar. Não se atrase e venha sozinha, por favor"
Meu corpo gelou, sabia a que lugar ele se referia, ela estava no Brooklin, casa de número 375 vizinho a padaria.
Eu precisava ir, e iria! Sozinha!
...
Licença para porte de armas, nunca Achei que de fato fosse precisar usá-la , e eu ainda q espero que não precise, mas não importava muito eu estáva ou não em perigoso , essa arma não saía da minha bolsa...
Estar em frente aquela casa me lembrar dos anos em que morei nela , estáva exatamente igual, a fachada amarela , muro baixo e uma fechadura incrivelmente resistente.
Na sala o tapete velho ainda estava manchado com o sangue seco, ainda haviam cacos de vidro espalhados pelo chão e tudo cheirava ao meu medo ,o meu pavor de estar lá.
— Lili! Bem vinda de volta meu amor — ele descia as escadas como se estivesse no lugar mais chique do mundo, mas os degraus rangendo deixavam bem claro que ele estava apanas sendo o centro das atenções.
Foi o que sempre soube fazer!
–Parece que você está brava. Porque?
— cadê ela ? — perguntei secamente.
— fala da pequena Sophie ? Ela está lá em cima , no quarto que você decorou pra sua pequena peste. — me apressei em buscá-la , mas ele me interceptou antes, Rish agarrou-me pelo braço e me empurrou até que eu estivesse esparramada sobre um sofá velho e empoeirado.
— lembra que eu te falei que estava morrendo e te levaria junto ? Ainda pretendo fazer isso, mas nada impede que possa me divertir antes.
Suas mão nojentas foram direto para o meu decote e tentou rasga-lo. Não iria me submeter aquilo, não outra vez.
Então fiz o que tinha de fazer e apertei o gatilho.
Quando ouvi os passinhos descendo as escadas Rish ainda estava sobre mim , seu peso me esmagava enquanto seu sangue ensopava minha roupa ,mas ele com certeza não iria levantar dali ,o que significava que tambem não iria machucar Sophie.
— Lili? Lili o que tá acontecendo, você tá sangrando?
— não! Não querida eu estou bem , pegue o celular, ligue pra polícia. — falei tantando manter a voz serena, pelo menos até onde dava.
— eles vão prender você ? — seus voz estava estremecida, e mesmo que não conseguisse ver seu rosto - que sem dúvidas estaria pálido com manchinhas vermelhas , como ficava em todas as vezes que ela segurava o choro - tinha certeza de que ela conseguia ver o meu, então dei meio sorriso .
— não vão me prender, vai ficar tudo bem .
E eu esperava que realmente ficasse.
Demorou ? Demorou! Mas agora eu tenho os últimos capítulos já escritos e assim que um bater meta eu posto outro, a meta vai ser de 30 comentários, levando em considerando que passei mais de um mês sem escrever.
Beijinhos de luz da tia Thay 🥰
VOCÊ ESTÁ LENDO
Raio De Luz
Fanfiction→ a Sprousehart story → [+16] hot Sprousehart Sīnōpsē "- você raptou minha filha, sua maluca! - vósferou o brutamonte a minha frente com uma expressão nada amigável. - não! Eu salvei ela de um ataque de pânico e maluca é a senhora sua mãe, seu idio...