Rafaella Kalimann esperou toda a sua vida para vingar a morte dos seus pais. Ao conseguir se casar por contrato com a filha do assassino dos seus pais, Rafaella começa uma guerra de poderes.
Quem venceria o jogo? O Sr. Andrade ou a temida Srta...
O que te faz acordar todos os dias com um sorriso no rosto? Não sei o seu motivo, mas o meu eu sei. Todos os dias eu acordo com os beijos maravilhosos da minha esposa. Nesse exato momento eu finjo que estou dormindo enquanto sinto beijos sendo distribuídos em meu sexo, subindo pela minha barriga até chegar no meu pescoço onde ela chupa lentamente. Não aguentando mais abri os olhos e a puxei para um longo beijo de bom dia.
— É tão bom acordar assim - murmurei — Bom dia meu amor.
— Bom dia Bi - minha mulher saiu de cima de mim e eu resmungo internamente pela falta dela contra meu corpo.
— A Nic já acordou? - perguntei me levantando ao ver que Rafaella estava se arrumando para trabalhar.
— Não sei amor, faz pouco tempo que acordei - explicou ela rapidamente.
Vou até o banheiro faço a minha higiene matinal e volto para o quarto onde Rafaella me esperava sentada mexendo em seu celular. Peguei uma roupa leve, pois não iria sair e junto com a minha esposa fui até o quarto da nossa filha, onde vimos a cena mais adorável de todas.
Ela já estava acordada sentada no berço, com um uma carinha sapeca e aqueles olhinhos verdes brilhantes. Rafaella vendo aquilo foi rapidamente até a nossa filha e a pegou no colo a enchendo de beijos. Ela é uma ótima mãe, muito diferente de quem ela era na Indústria. Quando ela chegava em casa e encontrava a Nicolle deixava de ser a toda poderosa Rafaella Kalimann e passava a ser a mãe mais bobona do mundo.
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Faziam dois anos que nós havíamos decidido que eu iria conceder a nossa filha. A minha gravidez foi normal e Rafaella foi extremamente fofa durante o processo, assim como Betina que não parava de me mimar o tempo todo. E falando nela provavelmente ela deve estar dormindo ainda.
— Oh meu amor, a mamãe Rafa está aqui - Rafaella disse balançando devagar a nosso filha em seu colo.
— Mamãe - a nossa filha falou com a voz fina e baixinha.
Arregalei os olhos assim com Rafaella, era a primeira vez que a nossa menina falava. Minha mulher abriu um largo sorriso e abraçou Nicolle, me aproximei e abracei as duas.
— Viu amor? A primeira palavra dele foi, mamãe.
— Nicolle - chamei atenção da minha filha e ela pareceu entender e ficou me encarando com aqueles olhos brilhantes — Fala mainha meu anjo, mainha.
— Mamãe - repetiu novamente me fazendo fechar a cara e fingir que estava brava — Mamãe.
— Fala mainha agora Nicolle, mainha Bia - falei para ela apontando o dedo na sua cara. Ela riu pegando meu dedo com a sua mãozinha.
Rafaella estava rindo da minha cara, eu carreguei essa criança por nove meses para ela dizer mamãe para a ridícula da minha mulher primeiro.
— Mamãe - bateu suas mãos pequenas sorrindo e beijou enchendo de baba o rosto da minha esposa, fazendo eu me derreter por dentro.
