Esbarrada

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                            ALEX
Acordei com o barulho do meu despertador. Levantei no susto achado que estava no hospital. Sai da cama e fui tomar banho já eram 19: 00 da noite e meu plantão começava as 20: 00. Botei uma calça jeans clara e uma blusa social preta,calso os tênis. Prendi meus cabelos num rabo de cavalo. Fiz meu gatinho que é minha marca registrada e coloquei meus óculos. Peguei minha bolsa e sengui para garagem. Entrei no carro e fui rumo ao hospital. - boa noite gostosona. | exclamou  Sylvia mais conhecida no hospital como Dra. Carson a obstreta.
- boa noite Sylvia. | sorri nós duas as vezes ficávamos mais não passava de sexo causal para mim, mas saiba que ela tinha um crush em mim. - boa noite girafa. |
- boa noite leãozinho. | saudei Nicky minha melhor amiga que se trocava para ir embora. Troquei de roupa pus meu pijama cirúrgico da cor azul escuro,meu jaleco,e meus crocs preto com diversos pins da Disney. Sou cirurgiã cardiologista pediátrica. Me especializei em pediatria,e depois em cardiologia pediátrica,atuo nas duas áreas. Hoje estaria de plantão no pronto Socorro. - como está por aqui?| pergunto para Taystee que estava lá.
- tranquilo. Quem vai ter trabalho vai se Carson. | - quantas grávidas? | - 4 | - Burset não está? | - tá mais hoje de tarde deram entrada duas que estão até agora em trabalho de parto. Acho que se demorar mais um pouco vai para Cesária. | suspiro. Sabe quando falam que não deve se falar que o plantão está tranquilo então, dunada o PS ficou lotado. Atendi uns cinco passiente dois deles foram para ortopedia ambos com o braço quebrado. Quando achei que tinha um tempo entra mais duas macas e uma delas era de criança. - Holly James 5 anos acidente de carro. Duas paradas cardíacas,pneumotórax. Três costelas quebradas e uma das costelas perfuro o coração. | a paramédica falou.
- sala de cirurgia agora. |
Falei e sai correndo. Estava com tanta pressa que esbarrei em uma pessoa fazendo com que o copo de água que ela carregava molhase nós duas. - puta merda. | exclamei puta da vida pôs presisaria trocar de roupa. - me desculpa. |
A moça falou mais eu já estava longe mais não tão longe para não escutar ela me chama de mal enducada,que loirinha mais maluca,chamar uma médica que estava correndo de mal educada aonde já se viu. Logo parei de pensar troquei de roupa o mais rápido possível e fui me higienizar.

                                 PIPER
Estava jantando com minha melhor amiga na casa dela. Ela estava grávida de nove meses e a qualquer hora o pequeno Finn nasceria. - quando Pete chega? |  - não se... AII. | Polly exclamou com uma cara de dor. - o que foi? | - uma contração... AII. | ela gritou de novo. - você...| nem consegui terminar de falar. - MERDA PIPER MINHA BOLSA ESTOROU. | - eu...eu o que eu faço? | Eu realmente não sabia o que fazer. - ME LEVA PARA O HOSPITAL SEU AFILHADO VAI NASCER. | ela gritava sem parar ajudei ela a levantar e ir até o carro. -  ACELERA ESSA MERDA.... AIIII | ela gritava e apertava o banco. - eu tô  indo o mais rápido que eu poço. - CARALHO ESSE GAROTO VAI ME DESTROI ENTAO VAI MAIS RÁPIDO. | eu acelerei mais um pouco e em dez minutos depois estávamos enfrente ao New York Presbyterian. Pedi ajuda e logo vinheram com uma cadeira de rodas para ela se sentar. Deram uma roupa hospitalar para ela vistir deixaram a gente no quarto falando que a médica já chegaria. - cadê a merda do Pete...AII | - eu já liguei para ele disse que já está vin....aiii minha mão. | reclamei enquanto ela apertava. - boa noite sou a Dra. Carson. | sorriu simpática. Ela era um pouco mais baixa que eu tinha cabelos castanhos médio pele clara olhos cor de mel. Usava uma roupa rosa claro.
- tira esse garoto de mim!! | exclamou Polly exaltada. - calma vou ver sua dilatação. | a médica colocou as luvas e foi para o meio das pernas dela. - Piper ela tá com a cara na minha xinxa. | a médica deu risada.
- xinxa essa é nova. | tirou as luvas. - então esse alienígena vai sair? | - ainda não você só tem cinco de dilatação. | falou gentil,ficou mais um pouco e saiu do quarto.
Assim que ela saiu Pete entrou. Desidi ir buscar uma água para deixa eles a sós. Quando estava voltando para o quarto com a água uma médica esbarra em mim  fazendo a água molhar nós duas. - puta merda. | ela exclamou inrritada.
- Desculpa. | falei mais ela já estava longe.
- mal educada. | falei mais acho que nem ouvio. Ela que me esbarra eu peço desculpas mais ela nem liga. - merda Piper porque você tá molhada? | Polly pergunto.
- uma médica doida me esbarrou. | falei vendo a médica botar as luvas. - agora ele já vai nascer? | Polly pergunto afobada fazendo careta de dor. - você já está com oito só falta duas de dilatação. Daqui a dez minutos eu venho. | disse gentil.
Se passaram dez minutos a médica veio e Polly já estava com os dez de dilatação então foi levada para sala de parto. Eu fiquei esperando no quarto. Uma hora depois ela chegou parecia triste. - o que aconteceu? Cadê o bebê?| perguntei preocupada.
- parece que ele tem um problema no coração. | - que tipo de problema? | - sobro ele foi levado para fazer exames Pete foi com ele. | disse num tom triste. - vamos pensar pelo lado positivo pode ser benigno. | sorri tentando confortar ela.
- espero que sim. | vinte minutos depois a doutora voltou com uma médica morena de cabelos curtos parecia ter muitas tatuagem,era bonita e também não parecia ser novaiorquina. - boa noite sou a Dra. Carlin sou cardiologista. Vim falar sobre o seu filho. | sorriu e quando olhou para mim seu sorriso aumentou,seu sotaque a denúncia era australiana.
- então. | Polly falou ansiosa. - seu filho tem um sobro no coração. Mais não é tão grave assim pelo o que eu auscutei era leve. O sobro no coração nada mais é que o resultado de sangue passando através de um orifício menor do que deveria. E também pelo que eu vi não vamos presisar operar. | eu e Polly suspiramos aliviadas. Uma enfermeira trouxe Finn para amamentar. Ele chorou um pouco. Eu olhei para a Dra. Carson e ela parecia analisar o Finn e depois saiu da sala.

                                  ALEX
A cirurgia demorou quatro horas,tiveram algumas complicações mas conseguimos salvá a garotinha que agora se encontra em coma induzido por conta de uma lesão que descobrimos na t3. Estava cansada e precisa comer alguma coisa. Estava indo a caminho da lanchonete e encontro Sylvia, seu semblante estava um pouco sério.
- era com você mesmo que eu queria falar.|
- o que aconteceu? | - fiz um parto de um bebê e ele tem sobro, mandei bipar você mas disseram que estava em cirurgia,então a Carlin Véio. | ela falava gesticulando parecia nervosa. - ela auscutou e disse que era um sobro leve mais eu acho que não. Eu observei o bebê enquanto chorava e ele quase ficou roxo. | eu a olhei um pouco assustada porque já era a segunda vez que Stella errava a merda do diagnóstico. - você acha que ela erro? | assentiu. - ok eu vou ver esse bebê,mais antes presiso comer. | falei e já ia andando. - a e se for verdade presisamos falar com a Suzanne. Eu a combri por respeito uma vez mais essa não. | ela concordo com a cabeça então fui em direção a lanchonete. Pedi um sanduíche natural com suco de laranja.
Depois fui ao berçário vê o bebê mais não estava lá. Então fui procurar Sylvia para que me levasse ao quarto dele.

                             PIPER
Estavamo conversando,Polly parecia mais aliviada por não se grave o que Finn tinha, quando a doutora entrou de novo mais com outra médica se eu achava a outra bonita essa se superou era extremamente  gata,parecia que já tinha visto em algum lugar. - boa noite eu trouxe a Dra. Vause para dar um parece do caso do seu filho. | as duas sorriram simpática e lembrei da onde a vi,ela é a doutora louca que me esbarrou. - mais e a Dra. Carlin? | pergunto Polly. - não se preocupe é muito comum duas médicas darem um parecer. É só para garantir que o diagnóstico esteja  correto. | a Dra. Vause se pronunciou pela primeira vez e eu sinto que poço ter um orgasmo só de ouvi aquela voz rouca. 
- você tá me dizendo que a Dra. Carlin pode ter errado o diagnóstico do meu filho? | pergunto mais do que afirmou. - é raro mais pode acontecer. | - eu espero que não seja o caso do meu filho. | falou um pouco inrritada. - fiquei calma. Agora eu vou auscultar o coração dele. | ela pegou o Finn e levou para o outro lado da sala onde tinha uma espécie de trocador.
  
                             ALEX
Auscutei o coração do garoto e sim Stella tinha errado de novo o diagnóstico. Bufei.
- é grave não é? | Sylvia pergunto um pouco aprenciva ela era muito próxima de Carlin. Afirmei com a cabeça. - leve ele para o berçário eu vou conversar com elas. | ela assentiu e pegou o bebê pondo no berço móvel. - para onde ela está levando ele? | a mãe perguntou preucupada. - não se preocupe ela está levando ele para o berçário para podermos conversar. | tentei acalmar ela. - pela sua cara ela errou o diagnóstico né. | assenti.
- eu vou matar a quela puta. | - Polly. | a aconpanhate a repreendeu,aí que eu reparei nela era linda demais. Reparei mais nela e lembrei,ela era a doida que me chamou de mal educada. Quis falar para ela que nunca se deve chamar uma médica que está correndo de mal educada mais tinha que focar no trabalho. - então Dra. É maligno? |
- bom,não existe sobro maligno , o que ocorre é que dependendo da intensidade do sobro pode significar uma gravidade maior da doença. | assentiram. - desculpa a pergunta mais ela explicou para vocês o que é sopro? | - sim | as duas responderam.
- ele vai precisar de cirurgia? | pergunto um pouco aprenciva. - a cirurgia está indicada nos casos em que o sopro é provocado por alguma doença, dos músculos ou valvas do coração,que atrapalhe o seu funcionamento,que é o caso do seu filho , como um estreitamento ou uma insuficiências graves, a ponto de causar sintomas com falta de ar,cansaço ou palpitações. | elas me olharam um pouco assustadas. - vocês querem fazer alguma pergunta? | - a cirurgia é feita de imediato?| - não a cirurgia só é indicada a partir dois três anos. Por isso seu filho vai começar com alguns medicamentos...| eu fui falando e elas iam perguntando até Stella entrar no quarto.

Me desculpe pelos erros de português.
    

           

Simplesmente amor - VAUSEMANOnde histórias criam vida. Descubra agora