Depressive (imagine Akatsuki)

a prova de balas

Nota da autora: esse capítulo trás um gatilho, e daqui a pouco eu viro metralhadora de tanto gatilho que já levei

(Uma semana depois)

S/n on

Essa semana, minha amizade com o Deidara melhorou muito e tbm decidi escrever uma música que transmitia um pouco da minha história e de várias pessoas, que passavam pela mesma coisa que eu
— e quanto mais eu tento, mais estrago minha vida, todos me odeiam, não vamos trocar esse último trecho para, por mais que muitos me odeiem — descido uma das frases (nota assim é cantando)
Logo ouço alguém bater na porta

— oi? Ah Itachi entre — falo assim que o vejo na minha porta
— vc canta muito bem — fala Itachi
— obrigada, eu tô escrevendo a minha primeira música, percebi que eu canto muito bem, e a primeira música vai ser mais ou menos sobre minha vida, claro algumas coisas não fazem parte da minha, apenas coloquei para combinar e deixar maior — falo
— eu posso ouvir até onde vc escreveu? — pergunta
— pode
(Nota da autora: eu não colocarei o trecho até onde tá aquele trecho da música que coloquei no começo, pra quem não conhece a música levar um spoiler, mas pra quem conhece, cê conhece e isso é bom)

— muito boa até onde vc escreveu, eu posso te ajudar a melhorar e a escrever o resto? — pergunta
— eu aceito, a gente pode tbm colocar um pouco da sua história tbm Itachi
— ótimo
— agora deixa eu ir beber água, pq eu fiquei com sede e esqueci de trazer uma garrafa
— vai lá

Chego na cozinha e vejo Deidara e Kisame conversando
— olá meninos — falo
— oi — respondem
— S/n vc sabe aonde está o Itachi? Eu não vi em nenhum lugar — pergunta Kisame
— ele está no meu quarto — respondo enquanto encho o copo de água
— fazendo o que? — pergunta
— a gente tava compondo uma música, mas isso foi ciúmes Kisame? — pergunto
— não, claro que não — se apressa em me responde

— mas sobre o que essa música retrata?— pergunta Deidara
— a minha história e um pouco da de Itachi, já que nós dois temos uma das histórias mais tristes — falo

— a minha história é mais com certeza — fala Pain, que tinha acabado de chegar lá
— a vai pra puta que pariu, da onde vc surgiu ser? — pergunto assustada
— olha como vc fala com seu chefe e respondendo sua pergunta que nem era pra responder, eu vim pela porta — fala Pain
— o que eu saiba vc não é o chefe, o chefe dessa porra de organização é o Tobi, e se depender Deidara junto — falo
— então ele te contou — fala Pain e Kisame solta uma risada
— não, fui eu que descobrir

— S/n mas pq eu o chefe junto a Tobi? — pergunta Deidara
— vc sabe muito bem — falo e ele cora, sabendo a minha intenção
— não é atoa que vc está na Akatsuki, suas lógicas são incríveis, superando a de um Nara — fala Pain
— esquece isso, mas pq vc saiu de dentro daquele sala? Vc nunca saí — pergunto
— Konan está com cólica — fala Pain
— entendo ela, pega uma camisa, molhe a camisa, espreme ela até deixar no máximo úmida, e coloque ela um pouco acima da intimidade, irá amenizar a dor — falo
— ok — responde pegando uma panela para esquentar a música

— pq vc ajudou ela? Ela te odeia, como eu te odiava antes — pergunta Deidara
— como falei pra vc naquele dia, não gosto de ficar brigada com alguém, agora vou voltar pro quarto, Itachi deve está me esperando — falo saíndo da cozinha

Chego no quarto e vejo Itachi escrevendo alguma coisa
— vc demorou — fala Itachi
— desculpa Ita, eu tive uma pequena discussão com o Pain — falo e vejo seus olhos brilharem
— repete o que vc falou — fala
— uma pequena discussão com Pain?? — repito
— não antes disso — fala
— Ita?
— vc me chamou por um apelido, achei que não fosse se apegar tanto a mim — fala
— ah — coro