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Sento no banco e ele senta comigo, perguntando o que tenho e estou concentrada em ligar para  Ruggero  ou qualquer outro segurança que me atenda

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Sento no banco e ele senta comigo, perguntando o que tenho e
estou concentrada em ligar para  Ruggero  ou qualquer outro segurança que
me atenda.
— Vou pegar uma água para você, fique aqui, ok? — Daniel
levanta e vai em direção à cantina do campus. Faço a segunda ligação
para  Ruggero  e ele atende, imediatamente.
— karol — diz.
—  Ruggero ! A isamara  não está aqui — digo e percebo minha voz
trêmula. Poxa vida, me tornei uma patética mesmo!
— Como não está aí, karol? — ele parece apreensivo. — Onde você
está? Está dentro da faculdade? Vá para um lugar seguro, agora!
— Estou no pátio...
— Vá, karol! Estarei aí, no máximo, em meia hora — ele ordena,
outra vez, e desligo levantando-me para seguir sua ordem quando
Daniel volta com uma garrafa de água.
— Aqui está. Você está melhor? — ele entrega a garrafa. — Beba
um pouco, se sentirá melhor. — Abro e tomo um gole e dou um sorriso
de agradecimento para ele.
— Obrigada, Daniel, até mais...
— Está indo aonde? Eu te acompanho. — Ele segue ao meu lado.
Bebo mais da água e sinto minha língua engrossar, meus passos
ficarem lentos e minhas pernas pesadas...
— Você não parece bem, karol — a voz de Daniel vem de longe. A
última coisa que lembro foi ele me segurando.

No caminho para a faculdade de karol estou tentando falar com a Isamara  e ela não responde, sei que ela está fora de combate, ela nunca deixa de responder de imediato

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No caminho para a faculdade de karol estou tentando falar com a
Isamara  e ela não responde, sei que ela está fora de combate, ela nunca
deixa de responder de imediato. Só espero que quando chegar lá não
seja tarde demais.
Ligo para karol e vai para a caixa postal. Merda!

Quando chego à faculdade, sei que é tarde demais, levaram karol
e eu falhei com ela e com seus pais. Estou tão furioso, se eu pegar esse
filho de uma cadela eu mato com requintes de crueldade. No entanto,
sou chamado à realidade, tenho de manter a frieza de raciocínio e
pensar em uma forma de resgatar minha karol.
Não saber para que rumo ela foi levada deixa meu sangue gelado,
peço acesso às câmeras de segurança do campus. Não consigo nenhum
contato com a isa, a polícia vem discretamente para o campus e
começa uma busca por karol imediatamente. Continuo tentando ligar
em seu celular que permanece dando sinal de desligado, o que me deixa
ainda mais preocupado.
As imagens que a polícia consegue das câmeras do campus não
dão pistas de karol. Quem a levou sabia exatamente onde as câmeras
estão e evitou, de todas as maneiras, ser flagrado por elas.

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⏰ Última atualização: Jan 05, 2023 ⏰

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