Onde Elisabeth é obrigada a trabalhar em um puteiro privado e clandestino só para homens milionários contra a sua vontade
ATENÇÃO: esse livro contém cenas abusivas, de violência, sexo explícito e relacionamento TÓXICO!
Acordo 20h e me arrumo pra sair com o Cody depois de 50 minutos estou pronta, coloco um vestido preto colado, uma rasteira e uma bolsa pequena de lado
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Quando saio do banheiro o Justin me olha de baixo pra cima - Me diga que você não vai sair assim - ele chega perto de mim, aperta minha bunda e beija meu pescoço - Por que não? - Porque ele é curto demais - ele fala e bota a mão embaixo do meu vestido pegando na minha intimidade - E colado demais - ele pega no meu peito, me afasto pra manter a postura - Eu vou exatamente assim - digo e meu celular chega uma mensagem do Cody dizendo que chegou - Tchau amor - falo e dou um beijo no justin, um beijo de tirar o fôlego, ele termina o beijo mordendo meu lábio - Juízo, atenda o celular caso eu ligue, não beba muito e qualquer coisa você me fale - Ta certo pai - digo e ele bate forte na minha bunda - Eu vou tá esperando você voltar - Certo, beijo - digo e saio do quarto pra descer — Entro no carro do Cody e ele arrasta o carro da portaria
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Você tá linda - ele diz e eu rio - Obrigada, então me diga como foi a festa - Foi loucura, tinha gente transando em todo lugar, geral bebado, cagaram no chão do banheiro pra você ter ideia - Meu Deus - digo me acabando de rir - A menina pulou bebada na piscina quase se afoga, teve uma hora que um monte de gente começou a tirar a roupa e pular pelado na piscina - Agora eu entendi porque o Jus não queria que eu fosse - digo rindo e nem percebo que solto isso - Ele não deixou você ir? - ele pergunta - Ele não me proibiu de nada, só não se sentia confortável caso eu fosse - minto - E você não foi por causa disso? - Também, eu tava com uma puta ressaca - Se fosse só por conta disso eu diria que seu namorado é um pouco abusivo - ele diz e na minha cabeça eu só penso que ele nem imagina o quanto e rio - Não, ele não é - digo e chegamos no restaurante, depois que entramos, fizemos nosso pedido e Cody tava me falando mais detalhadamente do fim de semana, ficamos bebendo e rindo - E você fez o que? - ele pergunta sobre o final de semana - Fui pra casa do lago com o Jus, só voltamos hoje - Você deve tá bem cansada - Um pouco - falo enquanto seguro o canudo do copo e giro - E seu relacionamento tá bem? - Sim, na verdade tá ótimo o Jus tem uns problemas de confiança e ele tá se esforçando bastante e tá confiando em mim ultimamente - Que bom, ele te faz feliz? - Muito - Então é o que importa - Sim.. - sorrio - E você? Nunca me fala sobre sua vida amorosa - Porque não existe - ele rir - Tem que existir me diz algo - Tá bem, conheci uma menina da faculdade, nos saímos algumas vezes, a transa é boa e tudo mais mas não quero nada sério - Por que não? - Não sei, não gosto dela o suficiente pra isso - Ela gosta de você? - Demais - Esse é o problema a gente só gosta de quem não gosta da gente, lei do universo - digo e nossa comida chega - Nada disso - Você só não quer ela porque ela te quer, se ela pisasse você iria querer - Ei, eu presto - Presta, com quem é difícil - Se você for difícil então sim - Eu namoro e você gosta de desafios - Você não é um desafio pra mim e eu gosto de você - Claro que sou um desafio, porque eu namoro - Se você não namorasse eu iria querer do mesmo jeito seria até bem mais fácil - Querer o que? - Você - ele me olha nos olhos e por um segundo o tempo para - Você deveria tentar mais com a menina, ela parece ser um bom partido - digo voltando a olhar pro prato - É.. não sei - ele diz, nos mudamos de assunto, terminamos de comer e o Cody tava me levando de volta pra casa - Olha é sem comparação velozes e furiosos é muito melhor - ele diz - Claro que não, missão impossível é bem melhor - sim, estamos discutindo por causa disso - Depois disso você se desconsidere minha amiga - ele diz e eu rio - Aí você não vai ter mais amigos - Vou sim, o Jack - Jack é um menino da nossa sala da faculdade ele é gente boa mas é meio burrinho - Vai fazer trabalho em grupo com o Jack? - Verdade, preciso de alguém inteligente pra fazer trabalho comigo - Você precisa de mim como amiga e não pode negar - Você é convencida sabia? - Eu sou realista - digo e ele para com o carro na frente do condomínio - Obrigada pela noite - Obrigada você, tava precisando disso - sorrio sem mostrar os dentes - Até amanhã - Até, beijo - digo, saio do carro e fecho a porta — Abro a porta de casa e não tinha ninguém na sala, fecho a porta e vou pro quarto - Aí que susto - falo e coloco a mão no peito quando entro no quarto o Justin sai do banheiro com uma toalha na cintura - Pensei que você tava dormindo - Pensei que não ia voltar nunca - Milagre não me ligou, nem mandou mensagem - falo fechando a porta do quarto e tirando minha rasteira - Pois é, tava confiando em você - ele diz e eu termino de tirar meu sapato e prendo o cabelo em um coque - Que bom - chego perto dele e te dou um beijo - Como foi lá? - Foi bom, a gente conversou, comeu e é isso - digo e vou pro banheiro, tiro minha roupa e entro no banho - O Cody não deu em cima de você? Ou tentou algo? Ou tocou em você? - Justin vem atrás - Não - falo passando sabonete no meu corpo e Justin fica olhando - Jus? O que foi? - pergunto - To vendo esse chupão no seu peito - ele diz e eu olho pro meu peito - Não tinha nem visto - digo passando a mão, tava bem fraco não sei nem como ele tinha enxergado de onde tava, ele sai do banheiro sem dizer nada, eu termino meu banho, me enxugo, coloco uma blusa e uma calcinha pra dormir e vou pro quarto, o Justin tava deitado na cama mexendo no celular, me deito ao seu lado e me cubro - Ei, por que você tá mexendo no meu celular? - falo quando percebo e pego da mão dele - Você tem algo pra esconder? - Não, nem por isso você precisa ficar pegando e ainda mais sem me perguntar - Me de o celular - ele diz - Não, qual é seu problema? Você acabou de falar que tava confiando em mim - Aí eu vejo um chupão no seu peito - Sim, que você deixou - Não me lembro disso - Justin, você deixa chupão em tudo que é parte do meu corpo sempre e não tem como ter sido outra pessoa - Ou tem - ele diz e eu reviro os olhos - Não, não tem, foi você que deixou - digo e mudo a senha do meu celular depois coloco ele no chão - Da pra você parar de insegurança e confiar em mim? Eu mal cheguei e você começa a fazer uma vistoria pelo meu corpo tentando achar algum tipo de marca e depois ainda pega meu celular - digo olhando pra ele - Eu não quero você com o Cody - Você não tem o que querer, eu sou sua namorada, não sua funcionária pra fazer tudo que você quer - O Thomás vai te levar pra faculdade amanhã e ele vai ficar lá até a hora de você sair - O Thomás não vai me impedir de falar com o Cody - Eu sei, mas vai tá lá olhando, só por precaução - Justin, você vai colocar um vigia na minha cola basicamente, isso não é confiar - Então pelo visto eu não confio - Claro, você nem tenta - Eu tentei hoje - Justin, você que deixou isso no meu peito - Não tenho como ter certeza - ele diz, eu me viro com raiva e vou dormir - Ah e última coisa, sem sexo até você parar de falar com ele - ele diz