c a p í t u l o 9-🔥

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Capítulo editado e passado por uma mudança e revisão na escrita!
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S/n's pov:

Ao chegarmos em seu quarto, o mesmo adentra a porta, a fechando com os pés, mesmo só estando nos dois em casa. Me retiro de seus braços  e vou em direção à cama, me sentando na mesma. Allan se vira e me encara.

-Você tem certeza que quer isso? Não quero que se sinta pressionada.- Se aproxima e fica de joelhos em minha frente.

-Tenho, seja meu primeiro.- Dou um sorriso envergonhado, vendo Allan se aproximar novamente, logo quebrando qualquer distância que havia entre nós. O menino fofo não estava mais ali, éramos pessoas totalmente diferentes neste momento.

Me deita na cama retirando minha blusa, revelando meus seios pela falta do Sutiã. Em seguida, Allan retira meu shorts, juntamente a calcinha, me deixando completamente nua em sua frente. Seu olhar percorre meu corpo. Sinto minhas bochechas ruborizarem.

-Marijuana, S/n?- Da risada. Allan toca meu rosto levemente, logo distribuindo beijos pelo mesmo. Os beijos vão descendo, passando pelos meus seios, abocanhando o direito enquanto massageia o esquerdo. Morde o bico do meu peito, me fazendo soltar o gemido fraco.

Seus beijos descem até a minha intimidade, massageando meu clitóris. Sinto minha intimidade pulsar, provavelmente eu estava encharcada. Saio de meus pensamentos ao sentir Allan enfiando três dedos em mim de uma vez, me fazendo gemer de dor. Após um longo tempo, me acostumo com a sensação  e ele continua lento, aumentando a velociadae conforme meus gemidos ficavam mais altos.

-Nem te comi e já estou viciado, com que droga você me entorpeceu?- Ele brinca com um ar sexy. Estava quase gozando, quando ele para. O olho incrédula.

-Acha mesmo que iria ter seu primeiro orgasmo em meus dedos? eu não sou tão fajuto, S/n.- Diz retirando suas roupas.

Vejo o mesmo retirando a peça íntima, dando visão ao seu membro gigante. Sem pensar duas vezes, o abocanho, sentindo um sabor salgado, causado pelo seu pré-gozo. Passo minha língua por toda sua extensão, dando mais atenção à sua glande, onde passo a língua várias vezes. Allan solta um gemido manhoso, alegando que estava quase chegando ao seu ápice, porém paro, sentindo seu olhar penetrante em mim.

-Quero te sentir aqui...- Aponto para a minha intimidade. O mesmo levanta da cama, indo em direção ao banheiro da suíte.

Com um grande ponto de interrogação na testa, penso em inúmeros motivos dele ter saído. Será que ele não está gostando?

Imersa em meus pensamentos, nem percebo quando ele volta com um pacotinho prateado em mãos.

-Quer colocar?- Me direcionao pacotinho. Pego o mesmo, notando que a camisinha é tamanho extra. Será que eu vou conseguir andar depois disso!? Abro a mesma com a boca, logo colocando em todo seu comprimento.

Allan me vira, ficando por cima e passando seu membro em minha entrada. Ele penetra e eu solto um grito de dor. Assustado, ele para de se mover.

-Vou ficar parado até você se acostumar.- Após um tempo eu assinto e ele prossegue, dando estocadas fundas e lentas, me levando a loucura. Dando envestidas, ele pega minhas mãos e as coloca por cima de minha cabeça, as prendendo apenas com uma de suas mãos.

-Rápido, Eu preciso de mais!- Digo em meio a gemidos. Ele acelera sem avisar. Sinto gosto de sangue por tanto morder meus lábios, uma tentativa falha de não gemer.

Sinto meu corpo em êxtase, dando sinal de que estava perto do meu ápice. Ele dá mais algumas estocadas fortes e fundas, me fazendo gemer alto. Com certeza os vizinhos ouviram.

-Goza pra mim, S/n, goza!- Allan diz gemendo. Meu corpo está em chamas. Sinto o tão falado órgasmo chegando.

Gozamos juntos, fazendo Allan cair do meu lado na cama. Retira a camisinha, fazendo um nó e a jogando no lixinho perto de sua cama. O mesmo me puxa para deitar em seu peito, aonde eu acabo adormecendo.

                       

Acordo com o barulho do despertador. Olho para o lado e nenhum sinal de Allan. Levanto e sinto uma dor enorme. Fico parada até me acostumar com a dor, me vistindo com uma camiseta do garoto. Com muita dificuldade, chego até a cozinha, aonde encontro um Allan com a cara branca de farinha. Não aguento e caio na risada, chamando a atenção do mais velho. Minha risada é deixada de lado por uma careta, causada pela dor.

-Está doendo?- Allan me olha enquanto eu assinto.- Senta aqui na minha frente.

Sento e logo sinto lambidas de Thor nos meus dedos. Faço carinho nele com meus pés.

-Estou fazendo panquecas, quer?- Pergunta, limpando o rosto com um pano.

-Sim! Faz de chocolate pra mim?- Faço um biquinho.

-Eu faço qualquer coisa pra você!- Vem até mim e me dá um beijo. Durante o café conversamos sobre várias coisas, até chegarmos no ocorrido à algumas horas.

-S/n?- Olho para ele bebendo meu suco.- Você gostou de ontem a noite?- Após a pergunta, me engasgo, cuspindo boa parte do suco que estava em minha boca para fora.

-Oi!?- Pergunto colocando meu copo de suco de volta na mesa.

-Ei perguntei se você gostou de ontem a noite?- Ele repete. Fico vermelha, mas respondo.

-Sim. E obrigado por fazer a minha primeira vez ser maravilhosa.- Dou um sorriso envergonhado.

Após o café, decidimos ir para o shopping com Júlio e Tati. Os dois estavam muito próximos ultimamente, estavam andando de mãos entrelaçadas. Ué? Rolou casório e eu não fiquei sabendo?

-Allan? Eles estão namorando?- Cochichando para o mesmo, que dá de ombros.

-Hey Tati, vamos olhar naquela loja ali?- Aponto para uma joalheria. A mesma concorda. Os meninos vão em alguma outra loja.

-Vocês estão namorando?- Pergunto descaradamente para a garota em minha frente, que parecia um tanto quanto nervosa.

-Não!- Ela grita.- Não estamos namorando!- Abaixa o tom de voz.- Estamos apenas...ficando?

Não entendo, mas percebendo que a mesma ficou desconfortável,  decido não falar mais sobre isso.

Allan's pov:

-... Eu queria pedir ela em namoro, mas eu não sei como! Em tudo que oenso parece tão pouco para demonstrar o quanto eu a amo. O que eu faço!?- Júlio me pergunta.

-Você vai mesmo me trair na cara dura!? Eu achei que você me amava, seu safado!- Brinco, fazendo uma careta para o mais velho.

-Para de graça, você sabe que é o meu verdadeiro amor.- Entra na brinca também, mas seu semblante sério retorna.- Me ajuda!

-Faz um pedido no parque de diversões, é legal e diferenciado.- Digo dando de ombros.

-Boa idéia! Vem, me ajuda a escolher uma aliança!- Me puxa pelos braços.

                         

-Qual a numeração do dedo dela?- A atendente pergunta para nós. Nos entreolhamos, respondendo em uníssono.

-Não sei.

-Nós precisamos da nymeração do dedo dela!- A moça diz.

Ouço Júlio murmurar um "e agora?".

-Um minuto, tive uma idéia!- Digo indo para outro canto da loja.

                    To be continued...

When everything start; Allan Jeon •Finalizada•Onde histórias criam vida. Descubra agora