𝟣𝟣. 𝖭𝗈𝗂𝗍𝖾 𝖽𝖺𝗌 𝗀𝖺𝗋𝗈𝗍𝖺𝗌

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S I N A  D E I N E R T

Eu estou tão feliz agora, não poderia descrever o quanto. Noah lia seu livro enquanto eu estava com a cabeça em seu colo, de olhos fechados.

Caralho, ele é meu namorado agora! Depois de tanto tempo desejando isso, finalmente ele é meu...

Depois do dia em que finalmente começamos a namorar, Noah comprou um aliança de namoro, delicada do jeito que eu gosto.

Passou alguns dias e contamos para os nossos amigos. Heyoon e Sabina não perderam a oportunidade de esfregar na minha cara que elas haviam me avisado sobre contar antes sobre o que eu sentia. Josh e Heyoon, Pepe e Sabina e eu e Noah, saímos a maioria das vezes juntos.

Encontro de casais, eu sei bem clichê. Não que eu esteja reclamando.

Noah passou a ir na minha janela toda noite já que morava bem perto de mim, era rápido de ele ir de sua casa para a minha. Dormia comigo e saía pela manhã, sem que alguém tenha visto.

Minha mãe emprestou o carro dela para eu ir na escola, já que tirei a carta de habilitação e eu dava carona para o meu namorado agora.

Nossas famílias ficaram super felizes ao descobrirem que estávamos juntos.

Quando fomos ao colégio pela primeira vez, de mãos dadas, vários olhares pairaram entre nós. Porque ele é o Noah Urrea, o mesmo tentava me acalmar sempre que percebia eu desconfortável com essas pessoas que nos olhavam. Sentia os olhares das garotas em mim, principalmente de Allie.

As vezes, fico insegura em relação ao Noah estar comigo. As outras garotas pareciam que saíram de uma revista. Ele sempre falou que era bobagem, que eu sempre fui quem ele queria e que sou incrível do jeito que eu sou e que as outras meninas não são nada comparadas a mim. Me sinto tola por sempre ficar insegura por causa disso.

— No que está pensando? — pergunta. — Sua testa está franzida, faz isso quando pensa muito.

Abro meus olhos e vejo o mesmo continuando a ler o livro.

— Em tudo o que aconteceu. Tudo mudou rápido. — respondo.

— Você se arrepende? — pergunta e percebo um pouco de insegurança em sua voz.

— Não! Claro que não, de jeito nenhum. — me sento ao seu lado. — Nunca irei me arrepender...

Pego o livro de sua mão e coloco o marca página onde ele tinha parado e depois o coloco em um canto de sua cama.

O beijo. Meus lábios se fecham aos dele, tão macios e viciantes... Sinto borboletas em minha barriga. Sua língua procura pela minha com precisão. Noah segura em minha coxa, me puxando para sentar em seu colo com uma perna de cada lado.

Sorrio ao colocar a mão em seu peitoral empurrar-lo para se deitar na cama e eu ficando por cima dele.

O beijo se intensifica. Mesmo estando um dia frio, sentia a temperatura do meu corpo aumentar ao estar com ele. Puxo seu lábio inferior com os dentes e ele geme baixo.

Suas mãos apertam as minhas coxas e logo sobem, quando percebo, estão dentro do meu moletom apertando minha cintura. Meus dedos mergulham em seus cabelos e os puxam levemente, suspiro fundo ao a língua do Noah ser sedutora com a minha me deixando sem ar.

Ele segura em minha cintura fortemente e me rola na minha cama, ficando por cima de mim. Abro um pouco as minhas pernas para ele se encaixar entre elas e minhas mãos navegam suas costas cobertas pelo moletom, e os meus dedos encontram a barra dele entrando por dentro.

𝗻𝗼𝘁 𝘀𝗼𝗯𝗲𝗿 | 𝗇𝗈𝖺𝗋𝗍Onde histórias criam vida. Descubra agora