Seven

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P.v terceira pessoa

Já faz um mês que San começou a viver com Wooyoung. O vínculo deles aumentou muito, mas nenhum deles ousou confessar. Eles temiam o que fazer se fossem rejeitados.

Quem fará o primeiro movimento? bem, foi Wooyoung quem decidiu criar coragem e fazer isso.

Ele estava nervoso como o inferno, gotículas de suor já cobriam sua testa. Mordendo os lábios nervosamente, ele pensou e pensou mais nada vinha a sua cabeça como uma boa maneira de confessar seu amor por San. Talvez dê a ele um lindo buquê de rosas com um cartão escrito 'eu te amo'. Bem, não, isso é muito clichê. Ele queria algo maravilhoso e único, mas o mesmo não tinha nenhuma idéia. Quer dizer, todos os ex-namorados dele foram os que se confessaram primeiro. Ele também pensou em comprar um anel com a palavra amor escrito, mas isso pareceria uma proposta de casamento.

"Ugh ..." Wooyoung gemeu batendo com a cabeça na mesa.

Depois de duas horas, Wooyoung ainda não conseguiu encontrar boas idéias, então ele apenas deu de ombros e planejou dar a San um buquê com uma carta, básico, certo? Bem, ele acha melhor do que confessar pessoalmente e ser rejeitado diretamente. Ele foi até uma loja de flores perto da empresa. comprou um lindo buquê cheio de rosas multicoloridas. O mesmo foi ao café para onde sempre ia ao final do expediente e sentou-se no terraço. Ele olhou para a bela vista do pôr do sol. Suspirando sonhador, ele escreveu doces palavras para o amor de sua vida. No final da carta, ele colocou um pequeno coração escrito: "Eu amo tanto você, espero não ser rejeitado." Ele colocou a carta em um envelope rosa pastel e o escondeu no bolso. o jovem voltou para casa mordendo os lábios nervosamente. O que poderia dar errado ? San o rejeitando. Foi isso que deixou nervoso o homem de cabelos escuros

Finalmente chegando em casa, ele rapidamente abriu a porta e foi direto para o quarto, trancando a porta sem cumprimentar o menor. Tomou um banho rápido, arrumou o cabelo, vestiu roupas decentes e se preparou mentalmente. Ele foi para a cozinha onde San estava, escondendo o buquê nas costas.

"Oi." O homem mais baixo cumprimentou, sorrindo distraidamente.

"Ei ..." Wooyoung respondeu, respirando fundo.

San foi abraçar Wooyoung, mas parou no caminho, olhando desconfiado para os braços musculosos do mais alto atrás das costas.

"O que é isso ?" O híbrido torceu a testa.

Sem responder, Wooyoung entregou timidamente o buquê de rosas para o mais baixo. E o mesmo sorriu genuinamente, abraçando o homem mais alto. Após um breve momento, Wooyoung quebrou o abraço e entregou o envelope a San.

"Vou deixar você ler isso sozinho, estarei esperando sua resposta na sala de estar." Wooyoung murmurou, deixando San sozinho.

O último cantarolou, abrindo o envelope e lendo a carta. E você deve estar se perguntando o que Wooyoung escreveu para ele, bem, não foi algo muito poético, mas não um rabisco aleatório. Apenas palavras doces suficientes para representar seu amor por San. Tudo isso fez os batimentos cardíacos do híbrido aumentarem a cada palavra escrita na carta. Ele foi lentamente para a sala, dirigindo-se a Wooyoung, que brincava nervosamente com os dedos.

Ele pulou no CEO, levando-o em um abraço esmagador.

"Eu-eu te amo tanto ... também" San disse quase chorando.

Wooyoung não conseguiu conter seu sorriso. Ele não conseguiu se controlar no momento, então ele apenas selou seus lábios grossos nos de San. Ambos estavam corando, mas estavam gostando demais. Ambos os corações vibrando. Eles se separaram após um bom minuto. Sorrindo um para o outro com amor, Wooyoung colocou os braços em volta da cintura do menor, abraçando-o como se sua vida dependesse disso. San sorriu calorosamente, colocando a cabeça na curva do pescoço do mais alto, cheirando seu cheiro viciante enquanto ronronava baixinho.

Ambos ficaram contentes por finalmente terem confessado seu amor um pelo outro.

My dear kitten °woosan°Onde histórias criam vida. Descubra agora