4- Casa na árvore

205 32 27
                                    



Rafaella



    Não consegui ver Gizelly depois do jantar, não consegui fala com ela de novo. Fique lembrando da nossa conversa, do sorriso lindo que ela tem, será que tem como se apaixonar por uma pessoa tão rápido assim? Fiquei pensando na morena dos olhos castanhos que acabei dormindo.


[...]



  - Vai Gizelly aceita - estava tentando convencer ela a passar o dia comigo na casa da árvore.

- Tá louca Rafaella? - falou Gi parando na entrada da cozinha- Tenho que trabalhar - falou seria, como pode fica tão gostosa com esta cara de brava.

- Mas Gi eu falei com minha mãe, e ela deixou -  Eu já tinha recorrido até a dona genilda.

- Rafaella você ficou louca - falou sussurrando e olhando pros lados - Minha mãe não vai gostar de saber disso - falou apavorada, ah então o problema é a velha chata.

- Eu me resolvo com ela Gi- falei sussurrando- Vamos vai ser legal.

- Mais Raf... - a fala de Gizelly foi enterropida pela entrada da mãe dela.

- Atrapalho? - perguntou olhando pra pra Gizelly e eu com uma cara estranha.

- Não - mais na verdade queria fala o sonoro sim - Só estava falando pra Gizelly se tinha como ela da uma arrumada na minha casa da árvore, tô pensando em passar a tarde lá. - na verdade eu tô pensando em levar a Gizelly na casa da árvore e no rio que é próximo, mais se eu falar isso pra mãe dela é capaz de me matar.

- Ah sim claro - falou com uma cara estranha, depois olhou pra filha - Vai lá Gizelly limpa a casa da árvore pra dona Rafaella - falou com olhar de raiva pra filha, mulher ruim credo. A Gi estava sem reação nenhuma. Acho que ela está com medo da mãe.

- É... claro vou pegar os materiais - falou saindo da cozinha.

- Obrigada dona Márcia- falei rindo, peguei a cesta que já tinha preparando é fui atrás da Gizelly.

- Você ficou louca Rafaella- falou sussurrando.

- Relaxa Gi- falei ajudando ela a levar os materiais de limpeza que a gente ia usar.

- Minha mãe tá furiosa comigo - Ela falou com um olhar de medo. Enquanto a gente andava pelo caminho que dava até a casa da árvore.

- Porque este medo todo? - não tava normal este medo todo.

- É.. Não é nada - falou enrolada - Vamos logo que eu tenho que volta pra trabalhar.

- Gizelly qual parte que você não entendeu que você vai passar o dia comigo- falei rindo.

- Por Deus Rafaella  - falou derrotada.


  Limpamos a casa da árvore foi até uma tarefa animada, com música tudo fica melhor, depois da arruma tudo cai dramaticamente numa cama que tinha ali.

  Limpamos a casa da árvore foi até uma tarefa animada, com música tudo fica melhor, depois da arruma tudo cai dramaticamente numa cama que tinha ali

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Tô morta - falei abafado por esta com a cara abafando no colchão.

- dramática- falou rindo - Já que terminamos já vou indo - levantei da cama num pulo quase caindo no processo.

- Pode volta aqui - puxei ela pela cintura, como ela não estava esperando  o corpo dela veio com tudo e se chocou com o meu.

- RAFA - gritou ainda de costa pra mim. Virei ela de frente pra mim, ainda com as mão na sua cintura.

- Não vai - falei olhando no seu olho e boca. - Fica aqui comigo- falei chegando  com o rosto mais perto, ela soltou um suspiro alto.

- Rafa não faz isso - falou sussurrando. Mais sem conseguir separar nosso corpo.

- Você me deixa louca desda primeira vez que vi você- falei sussurrando e pinceladas seu nariz com o meu - Ocê não tem noção do tanto que ocê mexe comigo- falei louca pra beijar ela -  Nunca me senti assim por ninguém antes.

- Rafa - falou sussurrando com os olhos fechados

- Eu quero te beijar Gizelly- falei com os lábios próximos do dela - Quero muito isso- mais não iria avançar sem ela deixar.

- Então bei... - nem deixei ela termina é juntei nossos lábios num beijo calmo.

   Gizelly passou seus braços em volta do meu pescoço, pedi passagem com a língua e cedeu quando nossas línguas se tocaram algo se acendeu dentro de mim, supendi Gizelly no meu colo sem para o beijo ela cruzou sua perna na minha cintura, minhas mãos passeava de suas coxas e bunda onde deixei um aperto forte, Gi deixou escapar um gemido rouco. Andei com ela até a cama onde deitei ela me acomodando por cima dela sem separa nosso beijo. Mordi seu lábios inferiores, chupei sua língua, ela puxava meu cabelo da nunca, mesmo conta minha vontade fui parando p beijo por falta de ar dei um selinho nela e juntei nossas testa tentando recuperar o ar.

- Melhor do que eu imaginava  - falei ainda de olhos fechados e deixando um selinho no seu lábios.

- Você imaginava isso? - perguntou ainda ofegante, abri meus olhos vi os castanhos me encarando.

- Desde o dia que te vi - vi ela abrir um lindo sorriso. Beijei ela de novo já viciei no beijo dela.

- Valou muito apena espera pelo meu primeiro beijo- falou corando.

- E sério isso? - Ela confirmou com a cabeça envergonhada - Não precisa ter vergonha- falei fazendo carinho na sua buchecha corada. Levantei de cima dela deitando do seu lado segurando a sua mão, entrelaçado nossos dedos, comecei fazer um carinho na sua mão. Depois de um tempo em silêncio só aproveitando o carinho e a companhia uma da outra Gizelly falou.

- Rafa acho melhor eu ir - falou virando de frente pra mim - Já deu tempo de limpa 4 casa desta - falou com preocupação nos olhos.

- Não exagera Gi - falei rindo - Fica mais um pouco ainda não te beijei o suficiente- falei juntando nossos lábios. Cada vez que beijava Gizelly parecia a primeira vez, a sensação era diferente a cada beijo.

- Rafa minha mãe vai vir atrás de mim - falou depois que separei o beijo.

- Ok - falei derrotada ela não tinha culpa da mãe que tem, e eu também não queria colocar ela em encrenca - Eu deixo você ir mais só depois de mais um beijo. Ela me beijou, puxei ela pra mais perto do meu corpo. Depois de trocar mais alguns beijos decidi ir embora, pra Gizelly não se encrenca com a mãe - Vamos? - levantei

- Não precisa volta comigo Rafa- falou arrumando o cabelo prendendo num coque frouxo.

- Eu quero volta com você- falei rindo pra ela.

- Mais você não disse que queria passar o dia na casa da árvore.

- Mais era com você- falei roubando um selinho. - Quem sabe em outra oportunidade - pisquei pra ela.

- Sim - falou rindo também- Sem minha mãe atrapalhando.

- Seria maravilhoso - beijei uma última vez antes de saímos da casa, peguei a cesta que ficou esquecida no canta e voltamos pra casa entre conversas bobas e risos.




_________________________________________

Como estamos??

Não abandonei a fic, só estou um pouco sem tempo, mais vou volta a atualizar tanto esta como a outra.

De Repente Amor  (Girafa)Onde histórias criam vida. Descubra agora