Chapter one- A nova cidade

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No interior do Estado de Breakfast (Estado ficcional), possuí uma pequena cidade, pouco conhecida, Fattle (cidade ficcional).
Fattle, não possuí muitos habitantes, tomada por florestas, montanhas, usinas, e indústrias; alí, há um grande laboratório, cercado por rumores e teorias; Laboratório H.E, mais conhecido como o Laboratório de Fattle, que se localiza no extremo sul, em meio de uma vasta vegetação e elevações, isolado da vizinhança.

|Atualmente- 20/05/2015|

A família Morgan, estavam a caminho de seu novo lar, em Fattle, pegando uma estrada estreita com seu carro, estilo anos 2000. Estavam Catarinne, a mãe, Jack, o pai, Jennie, a filha mais velha, e Johnny, o caçula.
–Esse lugar é realmente explendido!–disse Jack, enquanto dirigia olhando a paisagem pela janela frontal.

–É mesmo, morar aqui, vai fazer bem para as crianças, o ar livre, a natureza, e pouca movimentação –diz Catarinne, olhando para Jack com um sorriso – Trabalhar aqui, também vai ser mais tranquilo, sem precisar enfrentar trânsito e chegar atrasada.

– Se é que as crianças vão sair de casa, sabe como elas são – satiriza Jack – Não acho que aceitar essa proposta de trabalho no Laboratório, seja uma boa ideia, não se sabe ao certo o que eles fazem lá dentro, ainda mais por estar isolado da cidade.

– Ah, lá vem você com essa história de novo, eles não iriam correr o risco de me contratar, se tivesse algo, é claro que eles não falaram nada, vou saber de tudo quando entrar lá dentro! – disse Catarinne, abrindo a janela do carro para entrar um pouco de ar.

– Se você está dizendo, então "tá" – Jack afirmou, enquanto dirigia a olhar Catarinne.

Johnny estava a dormir durante a viagem, e Jennie, ouvindo música com seus fones nos ouvidos conectado ao celular, sem a menor ideia de que seus pais estavam falando, já que não se importava, muito menos com a viagem, onde não concordava em se mudar.

– Jenniee!! – exclamou Catarinne, para que Jennie pudesse a ouvir e tirar seus fones.

Jennie escutou o grito baixo de sua mãe, e tirou seus fones, revirando seus olhos.
– O que foi?Não posso nem ouvir música também?

– Esse é jeito de tratar sua mãe? –disse Catarinne olhando para Jennie pelo retrovisor – Te chamei pra aproveitar mais a viagem, conversar com a gente, do que ficar com isso nos ouvidos. Desde que saímos de casa, você está aí emburrada, nem tudo acontece do nosso jeito.

– Aproveitar o que? Essa viagem, que onde passa, é só mato – debocha Jennie, enquanto fuçava seu celular – Só estamos aqui, por sua culpa, você só se importa com você mesmo, e seu trabalho.

– E não é "você", é senhora! – diz Catarinne – Nem vou discutir com a senhorita, não entende as situações.

Johnny caí em cima de Jennie, e acorda.
– Ei, toma cuidado pirralho! – disse Jennie, o empurrando para seu lugar novamente.

– Aaaaa, como você é insuportável, foi sem querer, só "tava" dormindo e caí na Fiona – Johnny provocou, se ajeitando no banco.
(Fiona= personagem da saga de filmes "Shrek")

– Enquanto vocês brigam, não vão ver as colinas que ficam perto da casa nova –disse Jack, rindo.

– Mas já estamos na cidade nova? – perguntou Johnny surpreso, olhando o ambiente verde e montanhoso – Wow, vai ser muito da hora morar por aqui, e sair andando por tudo isso.

(da hora= gíria popular, que significa, legal, bacana, espetacular, etc.)

– Não vi graça alguma nesse fim de mundo – opina Jennie, enquanto olhava ao redor dalí.

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