Haikyuu Zombie

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– Vai se ferrar Oikawa o sabonete era meu seu filho de uma boa mãe que me paga para ser seu amigo!–Hinata gritou enquanto batia em Oikawa pela terceira vez.

– Nossa, mas eu só usei uma vez e perai, minha mãe te paga para você ser meu amigo?–Oikawa.

– Gente, pelo amor de deus, vamos se concentrar em arrumar as malas, amanhã iremos a Tokyo.–Kenma.

Oikawa e hinata olharam um para o outro com os olhos brilhando e começaram a fazer uma dancinha estranha, mostrando que estavam animados para viajar.

– Parem de dançar e venham me ajudar a fechar a porra da mala!–Sugawara gritou para os meninos que pararam de dançar imediatamente, afinal era o Suga que estava mandando e ninguém tinha coragem de responder ele.

– Ainda não caiu a ficha que iremos a Tokyo, vai ser muito legal!– Yamaguchi disse ajudando Kenma a guardar seus jogos na mala.

– Será que tem várias gatinhas lá?–perguntou Nishinoya enquanto pulava na mala de Tendou para ver se a mesma fechava.– Por que o papai aqui quer pegar várias.

– Olha só, hetero que na verdade não é hetero–oikawa.

– Noya-san, eu acho que com essa cara de quem gosta de dar todo o dia, não vai pegar ninguém a não ser vários homens–Hinata.

– Vai se foder Shoyo, Você vai ver, vou pegar várias gatas e vou esfregar na sua –Nishinoya nem pode terminar a fala pois acabou caindo de cima da mala de Tendou causando risadas de todos que estavam no quarto dos mais novos.

Depois dos risos todos olharam um para o outro e continuaram a arrumar as coisas. Tokyo sempre foi o sonho de todos ali, eles queriam morar na cidade grande, queriam comer em restaurantes e ir a festas e boates.
Quando todos estavam terminando ouviram alguém gritando do quarto dos mais velhos e ouviram também um barulho de algo se quebrando.

– Caralho Atsumu, olha a barata!– gritou yaku.

– Mas que porra! Suga, socorro, uma barata!– Suna gritou enquanto entrava correndo no quarto onde se encontrava o resto dos meninos.

– O que foi menino, para de gritar–Sugawara.

– Suga, tem uma barata lá no quarto e é voadora–suna.

– Ah! Meu Deus uma barata voadora!–Oikawa Berrou do nada e começou a correr com Suna pelo quarto.

– Para de gritar seus animal!–Sugawara gritou enquanto tentava tampar a boca de Oikawa com uma fita.

– Oque está acontecendo aqui?–Akashi entrou no quarto com uma vassoura em mãos, provavelmente estava varrendo a sala ou outro cômodo.–Parem de gritar se não os vizinhos vão reclamar.

– Mas Akashi tem uma barata lá no quarto.–Suna.

Akashi olhou para eles e foi até o quarto dos mais velhos para matar a barata, mas, quando entrou no quarto viu Yaku pendurado no guarda roupa e Atsumu catando os cacos de vidro com medo de Sugawara perceber que ele quebrou seu vaso favorito.

– Pelo amor de deus Akashi, não conta para a Sugamama que eu quebrei o vaso que ele ganhou da mãe.–Atsumu.

– Que escândalo é esse por causa de uma barata.– disse Akashi enquanto matava a barata com a vassoura e jogava o inseto no lixo.– Podem começar a arrumar as malas de vocês logo, que amanhã cedo iremos a Tokyo seus idiotas.– akashi saiu do quarto e foi até a cozinha terminar de varrer já que antes de viajar queria deixar a casa arrumada para sua irmã que iria ficar um tempo na mesma.

[...]

Todos já estavam reunidos na sala enquanto assistiam um filme de terror qualquer, mas o filme foi interrompido por uma notícia do jornal japonês.

"Os Estados Unidos acaba de mandar a nova vacina do câncer, o governador japonês afirma que a vacina é eficaz contra o câncer, o governador disse que já fizeram os testes em 30 pessoas de cada cidade do Japão e todas estão melhorando do câncer"

– Será mesmo que essa vacina funciona?– Perguntou yamaguchi que estava sentado no colo de Oikawa tomando um refrigetante. – Eu acho que não seja muito possível eles do nada acharem a cura do câncer.

– Eu acho que sim bebêguchi.–Tendou.

– Isso para mim não caiu bem, é meio estranho isso aí, tem caroço nesse angu.–Atsumu.

– Bem, sendo boa ou não, isso não  interessa, vamos dormir já está tarde e amanhã bem cedo temos que pegar o avião para Tokyo.– disse Sugawara fazendo todo mundo ir se deitar.–Vamos logo quero todo mundo dormindo.

Todos foram dormir já que amanhã seria um grande dia.

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