A Festa da Princesa

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La estavamos nós andando na rua pricipal da cidade indo em direção ao castelo estavamos voltando do alfaiateria do melhor alfaiate do norte,ele jurou lealdade ao rei do norte ou meu pai, dizia que daria mais importância ao q fosse pedido por nossa familia, ao meu lado estava meu guardião o homem mais belo e bondoso que conhecia,mas so mostrava esse lado para mim, ele me ensinou tudo oque sei hoje, ele foi contratado por meu pai e me proteje desde os 5 anos de idade, pois meu pai o rei tinha medo que me sequestrasem ou me matassem por isso fica ao meu lado me guardando enquanto durmo, e quando não consiguia dormir ele pegava um Violão que deixa ao lado do meu criado mudo e cantava uma musica sobre um demonio do norte de puro terror, mas, por algum motivo me da sono ate hoje e me faz dormir sem dificuldade, e guando acordo durante a noite seus olhos brilhantes me acalmam e sua mão me faz um cafune calmo e gentil que me faz adormecer novamente,sua aparencia era amedrontadora, sua altura era surpreendete 1,95 de altura,sua pele era branca como a neve seca, seus olhos eram dourados e brilhantes tanto é que brilhavam na escuridão mas eram pequenos por isso pareciam estar sempre estreitados seu olhar é serio mas também curioso olha para todos que passam por nós com atenção, sua feição era fria e inabalavel como uma montanha de gelo, suas roupas eram negras como a noite porem havia um brilho em seu pescoço um cordão de prata com uma grande moeda de prata com uma harpia cravada na frente, era cheia de runas antigas e poderosas que ele andava me ensinando, sua espada de prata e aço negro que so é achado no norte jazia numa bainha de couro negro a sua esquerda, e tanto o punho quanto a lamina da espada eram cravados de runas, e um manto negro cobria seus ombros e seu rosto, porem, todos sabiam que aquele homem era o guardião da princesa herdeira do trono do norte.
O vestido era cor prata cravado com esmeraldas meu guardião gabriel e o alfaiate geraldo quase entraram em guerra ate entrarem num consenso, o vestido estava perfeito, fomos cuidar dos ultimos detalhes no dia anterior, de manhã perto do meio dia varias caravanas chegaram mas apenas duas familias entraram no salão, eram elas, krampus uma familia de assasinos frios e conservadores na arte da morte e a outra era a loki uma familia igualmente antiga a krampus e eram comerciantes conhecidos por serem bons na arte da venda, enquanto meus pais conversavam com a matriarca da familia loki Freya, e com o patriarca da familia krampus Alexander, eu conversava com seus filhos,os loki eram dois sendo eles a mais velha Hella e o mais novo Bhaldur, os krampus tinham cinco filhos mas so um veio sendo ele Azrael, Hella era alta igual a mãe tinha 1,75 seus cabelos eram brancos e tinha olhos azuis enquanto seu irmão Baldhur tinha1,69 seus cabelos eram negros como carvão e tambem possuia olhos azuis, ja Azrael era o primogenito herdeiro da familia krampus seus cabelos eram vermelhos e seus olhos eram negros como uma noite sem lua, sua altura era de 1,79 e era surpreendente o quanto era parecido com o pai, e parecia que oque meu pai havia dito era verdade todos no norte eram brancos como neve os unicos que ja tinha visto de pele negra eram do sul ou do oeste, de repente alguem adentra ao salão um homem alto de pele branca,cabelos negros e olhos verdes como eu, era meu irmão mais velho usava uma roupa negra e um manto verde as cores da nossa familia, a familia jormungard, nosso escudo é uma grande serpente negra num fundo verde esmeralda, ele correu na minha direção e me abraçou dizendo:
- que saudade minha irmã - seu sorriso era de pura felicidade - uma das princesas mais belas perdendo apenas para Hella é claro -
Hella fez uma cara de felicidade e ajeitou seu belo cabelo branco seu irmão fez uma cara de nojo e a expressão de Azrael continuou inabalada :
- você realmente cumpre suas promessas meu querido irmão - meu irmão me prometeu em meu aniversário de dez anos que ele voltaria de sua aventura atraz de seu amor verdadeiro para ficar para sempre junto a mim aos meus quinze anos e aquele era o dia - onde está seu amor -
- não o achei minha irmã - seu rosto se entristeceu - pelo menos não por enquanto talvez deva esperar, aprendi neste mundo que tudo tem seu tempo -
- esta certíssimo meu filho - meu pai o abraçou e disse - bom vamos comer o almoço está na mesa -
Do nada novamente a porta do salão se abre só que agora seis homens entraram todos de preto e armados pareciam felizes por ter invadido o palácio porém diferente de meu irmão Fenrir eu estava calma, ai um deles que parecia ser o líder falou:
- olha só que beleza rapazes parece que as três famílias mais importantes do norte estão prontos para a morte - ele e seus homens riram alto - mas é claro vamos usar as princesas um pouco, pois se não fosse assim não seria divertido -
Então eu vi uma sombra atras do homem que cuidava da retaguarda do grupo no mesmo instante uma espada perfurou seu peito o peso do corpo caindo fez um som seco de metal batendo no chão, os homens ficarão surpresos , mas ja era tarde demais para atacar ele passou deslizando e atropelou o lider mais um homem, com um movimento rapido girou o corpo fazendo a espada que estava na sua mão direita fazer um movimento circular que cortou a perna do lider e colocando toda a força nas pernas parou o deslize e se impulsionou para a frente na direção do lider e a espada perfurou seu peitoral por baixo a lamina saiu pela junção entre a coluna e o pescoço, e com a força do impulso levantou o corpo do homem a mais de dois metros do chão, e com a mesma força retirou a espada fazendo o corpo cair com um estrondo no chão os outros homens ficaram em choque, mas um teve coragem de avançar numa estocada cega e com um simples movimento gabriel cortou o braço do homem e com outro lhe cortou a cabeça, um deles decidiu atacar-lhe por trás, mas a espada parou no ar, gabriel acabará de asclamar uma magia de proteção, golpeou a espada do homem parada no ar às espada voou e com uma estocada gabriel perfurou a traqueia do homem, e com um movimento que muitos diziam ser preciso muita força girou a espada ainda na garganta do homem e a retirou com mão esquerda, então os outros dois que restavam avançaram juntos o'que não adiantou muito, gabriel lançou uma magia em um dos homens voou e bateu numa das colunas do castelo, o outro continuou avançando, gabriel desviou e cortou a cabeça do homem por tras, o ultimo homem estava parado amedrontado caido no chão e sem ar por causa da forte batida na coluna olhou para o seu carrasco gabriel estava olhando fixamente em seus olhos, como sempre fazia quando lutava, pegou o homem pela garganta e o levantou:
- vocês acharam mesmo que eu ia desdenhar da proteção da princesa - sua voz grossa ecoou pelo castelo como o grito de um morcego numa caverna- a coragem de seu "líder" so não era maior que sua estupidez -
Deixou o homem em pé encostado na coluna falou um encantamento, que pelo que eu entendi falava de uma prisão e foi isso que aconteceu, o homem se prendeu a coluna segurou a espada com a mão direita, e girou a espada com tal força que a cabeça do homem voou e a espada se enfincou na coluna, com um estalar de dedos o corpo do homem se desprendeu e caiu no chão:
- se quiser tirar isso do meu salario meu rei eu entendo -
meu pai surpreso falou:
- eu deveria era lhe dar um aumento gabriel -
-  me desculpe por não avisar precisava criar o elemento surpresa para pegá los mais facilmente -
-  tudo bem garoto agora tire a espada dai -
Com um movimento e certa facilidade retirou a espada da coluna de pedra maciça e a colocou de volta na bainha, Fenrir surpreso falou:
- quem é esse homem -
Freya respondeu:
- o mutante que seu pai contratou para proteger a princesa -
O odio me subiu a cabeça queria espancala ate a morte por falar aquilo dele mas antes que pudesse fazer algo gabriel percebeu e falou:
- princesa, se acalme ela não é uma camponesa que você pode matar e nada ira acontecer - seu olhar para mim era gentil e sábio e continuou - uma guerra agora ia ser horrível
Então me controlei e me acalmei, mas meu irmão se superou e falou:
- meu pai como o senhor pode por uma aberração para proteger minha irmã - seu rosto tinha um tom de preocupação - não faz um pingo de sentido um ser como ele para protegê-la -
Meu ódio cresceu com a mesma velocidade de uma águia descendo atrás de um cabrito, com o rosto sério perguntei a gabriel que estava sereno o'que me surpreendia toda vez, pois não importa o quanto o xingasse ou o maltratassem ele ficava calado e calmo:
- ele é meu irmão, eu posso?
- se a senhorita desejar, sim
- obrigado
Chutei Fenrir no joelho ele caiu com o outro segurei ele pela mandíbula e falei o'que estava preso:
- chame ele de aberração de novo e eu vou o bater tanto que os escravos vão ter pena de você - seu olhar para mim era de medo, então o soltei caindo de bunda no chão, estava quase chorando de dor - espero que tenha entendido meu querido irmão -
Todos menos gabriel ficarão surpresos com aquela situação, ate azrael fez uma feição rapida de surpresa, meu irmão engoliu o choro e se levantou e meu pai para quebrar o clima falou:
- bom agora que tudo parece resolvido vamos almoçar -
- está certo querido, vamos - minha mãe falou calmamente - acho que todos estão famintos de suas viagens -
- esta certíssima rainha - respondeu alexander rapidamente - vamos azrael -
- sim, meu pai -
Freya rapidamente fez um movimento com a cabeça chamando os filhos, que rapidamente se porão a seguila, enquanto gabriel perguntava se meu irmão precisava de ajuda ele disse que não, olhou para mim ainda temeroso, pois acho que ele quase falou mal de gabriel novamente em minha frente, e se pos ao galope ate o salão de refeições então ele veio até mim com seu sorriso bondoso e disse:
- ele é seu irmão deveria pegar mais leve com ele - falou ele calmamente - agora me pergunto oque o príncipe fará comigo quando descobrir que eu a ensinei a lutar -
- você precisava fazer isso para poder me deixar sozinha por algum tempo - eu o olhei ainda estava sorrindo - como pode aguentar tudo o'que falam de você -
- aguento porque sei que oque falam é verdade - olhei pra ele furiosa, seu sorriso tinha se esvaído - eu sou um mutante, fui modificado para poder usar magia, poder tomar ervas que se qualquer outro humano tomasse morreria e para enxergar no escuro mesmo que isso tenha sido sem querer
- mas não podem simplificar você a isso - ele me olhou, sorriu novamente e colocou sua mão em minha cabeça - você é o homem mais gentil e cuidadoso que conheço, o unico que só com sua presença faz com que eu me sinta bem e segura -
- eu sei minha princesa, eu sei - eu o abracei e minha barriga roncou - agora a senhorita deve ir se alimentar não pode passar mal no seu dia ou pode?
- não -
Eu o soltei, lhe dei um sorriso e corri para o salão para comer, o almoço era um belo javali de criação, que por coincidência era minha carne favorita, mas acho melhor eu começar a comer pois se não eu vou perder os melhores pedaços.
Já as três da tarde tudo estava sendo preparado para a festa, gabriel apareceu ao meu lado para que fosse me preparar, logo fomos juntos ao meu quarto e ele se despediu dizendo:
- bom estou indo princesa, acho que lembra o que disse a senhorita ontem
- sim gabriel, eu me lembro
Na festa gabriel estaria junto a sua família por parte de mãe e não me guardando o'que me deixava feliz por ele ter um tempo de diversão sem precisar se preocupar comigo, fiquei pensando no que aconteceu antes do almoço, como ele pode permitir que falem dele daquele jeito, sua história deveria ser um simbolo de respeito, e não um símbolo de medo, gabriel é um mestiço, filho de uma família real do norte, os Harpia que são uma família antiga e importante no norte, enquanto isso sua família por parte de pai ele só conhece os nomes dos familiares, pelo que sei, seu pai estava em dívida com seu avô Maximus Harpia, e por isso se tornou escravo da família, sua mãe Eloísa Harpia se apaixonou pelo seu pai e foi por isso que ele nasceu, e pelo oque ele me disse ele foi dado por um de seus tios sem a permissão do seu avô ao alquimista que o transformou naquilo que era chamado por todos de alpha e por um motivo que desconheço, pois nem ele nem ninguém me contou toda a história, ele voltou ao norte e se juntou novamente a família, mas depois veio ate o castelo a pedido de meu pai e o resto do que aconteceu já foi dito,Quando parei para prestar atenção no que acontecia à minha volta já estava com o vestido e já eram quase cinco da tarde.
O salão estava cheio, as famílias mais importantes estavam no salão menos os harpia, mas não demorou muito para aparecerem, lá estava o patriarca da familia Teviat Harpia ao seu lado direito Eloisa e junto a ela Gabriel e ao seu lado direito estava o caçula da família Tancredus Harpia, gabriel não ligou para os convidados veio direto na minha direção, era o mais alto do salão não tinha ninguém que não o visse, segurava uma caixa e suas roupas eram negras, uma roupa simples, mas charmosa, um colar de prata com espinhos de pontas congeladas e com uma harpia cravada de runas que falavam do frio das montanhas preso ao pescoço, marcado com uma cicatriz que rodeava todo o pescoço como uma coleira em um cão de caça, todos tinham medo dele, abriam o caminho como se ele estivesse carregando um corpo, chegou até mim e abriu um grande sorriso sem fechar os olhos, eu é claro o retribui, colocou a frente da caixa a minha visão e a abriu, lá estava um colar de prata que parecia ter várias cobras entrelaçadas, e seu pingente era uma serpente de olhos de esmeralda enrolada em uma maçã verde, eu conhecia aquele colar, ele seria o último presente de minha avó paterna para mim antes da morte e possuia um nome igual ao no pescoço de gabriel, e seu nome era eden, meus olhos se encheram de lágrimas, tinha quebrado aquele colar aos meus dez anos de idade, eu chorei tanto que para me fazer dormir gabriel dormiu junto a mim na cama, eu abracei com tanta força estava sem palavras, sua mão tocou minha cabeça e me fez um carinho, olhei em seus olhos e agradece, ele tirou o colar da caixa e colocou em meu pescoço e como era de esperado coube perfeitamente:
- isso é tudo que tenho a lhe oferecer minha princesa -
- e com isso deu tudo o'que eu desejava -
Ele me abraçou e de maneira sorrateira exclamou:
- tem algumas runas gravadas que protegeram a senhorita -
- okay
Meus pais apareceram e pediram pra ver meu pai ficou impressionado com tamanha fidelidade ao fazer o colar de minha avó:
- quem foi que o fez-
- eu mesmo vossa majestade, demorei dias para fazê-lo de maneira perfeita -
- entendo - parecia pensar em algo - éden era um colar raro feito na era das trevas igualmente ao colar que está usando -
- isso é verdade - falou gabriel calmamente - precisei procurar por técnicas ancestrais de forja -
- me pergunto se o senhor é claro se desejar, poderia passar esse conhecimento aos joalheiros - meu pai parecia muito interessado no assunto - eu lhe pago um bônus se possível -
- não posso meu rei - meu pai pareceu desapontado, mas parece ter entendido- não que eu não queira, mas esse conhecimento foi passado pelo meu avô paterno e prometi que não iria passar isso a frente sem sua permissão -
- entendo perfeitamente - sua decepção sumiu do rosto - faria o mesmo no lugar do seu avô se tivesse um conhecimento tão importante
Ç
- obrigado por entender meu rei -
- bom, vou falar com os Fafnir - disse, se despedindo - até
Meu pai foi junto a minha mãe ate o grupo da família Fafnir, eu e gabriel ficamos ali, nos entreolhamos e eu falei:
- bom, tenho que ir preciso falar com os filhos dos nobres - queria ficar ao lado dele o tempo todo e ele sabia disso -é uma pena não termos mais tempo -
- sim, mas a senhorita precisa dar o exemplo, não é - seu rosto era de pura felicidade, parecia orgulhoso de mim - mas se precisar de mim tenho uma adaga presa a cintura, agora mostre a esses nobres oque a ensinei -
- certo - meu rosto ficou vermelho como uma maçã madura - estou indo senhor -
A festa ocorreu da maneira correta, tudo deu certo, o momento da confraternização tinha acabado, estávamos sentados a mesa prontos para o jantar quando a porta do salão se abre e de -lá emergiu uma mulher baixa de 1,65 de altura, seu vestido era azul com pequenas pérolas, sua pele era morena, seus olhos eram azul marinho e brilhavam como uma lapis lazuli em seu pescoço um colar de perolas e essas pérolas eram unidas por joias azuis em forma de gotas, sua boca era pequena e carnuda, seu cabelo era grande e de cor castanha claro, suas unhas possui desenho de ondas e em sua mão direita havia um tipo de manopla, eram cinco anéis um em cada dedo eles possuiam pequenas correntes que se ligavam a uma arraia dourada e cheia de runas e uma lapis lazuli cravada na parte de cima e essa arraia possuía uma corrente que a ligava a uma pulseira de ouro,que também possuía runas, ela era tão bela que até meu pai arregalou os olhos, ela estava andando calmamente pelo salão até que ela parou e falou:
- acha que pode esconder sua presença de mim fenrir - todos olharam para meu irmão surpresos, mas outra voz a respondeu
- não pensei que viria bevilaqua -
Gabriel levantou e se virou rapidamente para a mulher, ela lhe deu um falso sorriso e respondeu:
- não sei por que tive vontade de vir de última hora -
- percebo -
- deve ter percebido também que estou usando seu presente - e mostrou a mão direita como se lá houvesse um troféu - ficou ótimo não acha -
- primeiro: isso foi um pagamento pelo serviço que fez para mim e segundo: é claro que ficou perfeito fez isso unicamente para você -
- não fale assim - a mulher se aproximou delicadamente - ou ficarei com vergonha -
A seriedade no rosto de gabriel parecia maior que o normal a mulher o abraçou e enquanto o abraçava parecia que calafrios passavam pelo seu corpo e mesmo parecendo rígido e raivoso ele o retribui quando se soltaram ela falou:
- quanta saudade eu tinha de você, Gabriel Harpia -
- eu lhe digo o mesmo Ariana Bevilaqua -
Um sorriso sincero apareceu no rosto dos dois, o que me deixou preocupada eu nunca tinha visto aquela mulher e gabriel nunca tinha me falado dela, e o pior de tudo todos pareciam conhecê-la ate os filhos das casas menores, então ela se curvou perante meu pai gabriel a seguiu, parece que percebeu que não tinha gostado daquela situação, veio até mim e falou baixo em meu ouvido:
- mais tarde explicarei tudo a senhorita -
- então essa deve ser a aniversariante a que é guardada por fenrir - aquele deveria ser como o gabriel era conhecido fora do norte - bom meu presente minha princesa demora, mas ele vai chegar -
- entendo - respondi friamente - bom vamos continuar o jantar -
Ela se sentou na mesa da família Yce, uma família de magos que serve todas as casas nobres do norte quando o assunto é magia.
Quando a festa acabou meu irmão estava bêbado a ponto de ter que ser ajudado, pelos guardas para ir para seu quarto, fui sozinha ao meu quarto e me sentei na cama, minutos depois gabriel aparece ao meu lado sorrindo, e eu estava séria, pois não dancei com ele no meu lugar foi a maga que veio do sul, ele se sentou à minha frente e perguntou:
- esta brava comigo minha princesa -
- por que não dançou comigo?  -
- seu irmão e seu pai são mais importantes do que eu -
-  eu sei, mas por que não dançou com Freya ou com sua mãe por que com ela?  -
-  está com ciúmes da beviláqua, não se preocupe você é a única mulher que quero ao meu lado e a senhorita sabe disso não sabe? -
-  eu sei, mas eu quero que o senhor prove isso para mim -
-  a senhorita pode ter certeza que eu provarei isso e isso acontecerá logo -
-  o que quer dizer com isso senhor? -
-  a senhorita entenderá o'que digo amanhã -.

O Guardião da Princesa: O Destino do LesteOnde histórias criam vida. Descubra agora