— Castiel, pelo amor de tudo o que é mais sagrado, você pode assinar essa folha, por favor?
— Sabe o que é, representante? Hoje eu não estou muito afim.
— Eu não estou com paciência hoje, Castiel, então você faça o favor de assinar a merda dessa folha pra eu voltar pra merda do monte de trabalho que eu tenho que fazer.
— Ui. O loirinho está estressado. O que aconteceu? O papai brigou por não ter tirado só 10 no boletim?
— Olha aqui, eu não vou ficar aqui pedindo pra vc assinar essa droga de folha quase todos os dias pra você se recusar! Eu já cansei!- Falando isso, Nathaniel joga a folha na cara de Castiel e se vira para ir embora. O loiro teria ido se uma mão não tivesse segurado seu braço e o jogado contra o armário do corredor.
— Quem você pensa que é pra jogar a merda dessa folha na minha cara!!?
— Aquele que não aguenta mais olhar pra ela, então faça o favor de soltar o meu braço!!
Castiel ia dar um soco no rosto de Nathaniel, mas seu braço foi segurado por Kentin que estava junto de Lynn. Ela por sua vez separou os dois.
— Vocês dois podem parar de brigar por um segundo? Eu não entendo o motivo de tanta briga. E o que custa pra você Castiel, assinar a folha de ausência?
— Não lhe devo satisfações.- Disse e saiu pisando duro pelo corredor.
— Você está bem, Nathaniel?- Perguntou Lynn ao loiro que ainda estava encostado no armário.
— Estou bem sim, obrigado. Mas agora eu tenho que ir terminar o trabalho que eu deixei por fazer. Até mais.- Disse acenando para os dois e indo em direção do Grêmio.
Depois das aulas terem terminado e todos os alunos já irem para casa. O representante de turma saiu do Grêmio para ir em direção do porão. Após ter entrado e trancado a porta, o loiro desceu as escadas e no final dela foi prensado com força na parede ao lado, o que resultou em um gemido
prazeroso.— Você continua o masoquista de sempre, representante.
— Você deveria já ter acostumado com isso, Castiel.
—E eu já me acostumei, loirinho.
As duas bocas se juntaram em um beijo molhado e erótico. Enquanto Nathaniel enlaçava as pernas na cintura de Castiel que apertou as nádegas do menor para em seguida dar um tapa forte em uma delas.
Nathaniel gemeu manhoso com o tapa e ainda segurado pelo maior, foi levado para o sofá que havia no porão. Foi jogado lá sem cuidado nenhum.
— Você atuou muito bem no corredor antes das aulas, parecia realmente nervoso. E a sua bela atuação merece uma recompensa.- Disse Castiel com um sorriso malicioso no rosto.
— Merece é?- disse o loiro retribuindo o sorriso.
— Merece sim.- Dito isso, o ruivo começou a tirar sua própria roupa, deixando apenas sua peça íntima que mostrava o volume evidente.
— Você é tão gostoso, Castiel, que eu fico duro só de olhar pra você.- disse passando a mão pelo abdômen do ruivo.
— Mas você é tão sensível que não precisa de muito para te fazer gemer que nem uma putinha.- sussurrava no ouvido do menor e começava a despi-lo, deixando-o nu.
— Mas é que você faz tão gostoso, a culpa não é minha.
— Então deixa eu assumir a responsabilidade dos meus atos.- falou e logo foi descendo beijos pelo pescoço até ficar cara a cara com o membro do representante.
— A sua recompensa vai ser gozar comigo te chupando.— Ah Castiel, você sabe o quanto eu gosto quando você me chupa todinho.- falou e acabou gemendo quando o ruivo engoliu seu pau.
Castiel chupava com vontade, enquanto assistia Nathaniel se contorcendo e gemendo manhoso. Descia e subia com a boca ou às vezes se concentrava só na cabecinha. Mas logo soltou o membro para ir descendo até sua entrada.
— Ahh Castiel, i-isso vai, chupa. Você é t-tão b-bom nisso ahh.
Sabia o tanto que o loiro amava quando o penetrava com a língua, então gastou bastante tempo chupando o lambendo sua entrada. Mas ao perceber que ele não duraria muito, voltou a chupar seu pau.
— Ahh, e-eu vou g-gozar, amor, ngh.- não demorou muito e se desmanchou na boca do maior.
— Não canso de ver sua expressão quando você vem pra mim, gatinho.- disse lambendo os lábios e se inclinou para beijar o loiro.
— Agora você vai me foder bem forte? Do jeito que só você sabe fazer?- falava manhoso para atiçar o maior, enquanto esse beijava o seu pescoço.
— Ah amor, você mal vai conseguir andar quando a gente acabar aqui.- disse e deu um chupão no loiro.
— Castiel, você sabe que não pode marcar no pescoço.- disse em tom repreensível.
— Mas eu não consigo resistir a você todo peladinho e cheirosinho na minha frente.- falava beijando o rosto inteiro do representante.
— Eu não consigo ficar bravo com você, mas não pode, amor.- disse com um biquinho nos lábios.
— Tá bom, eu não faço mais. Mas agora vamos para a melhor parte, a parte que eu te fodo inteiro.- falava enquanto penetrava os dedos na entrada do loiro.
— ohh, caralho, p-porra.
— Que coisa feia, gatinho, não pode falar palavrão.- disse com um sorriso irônico.
— Cala boca e me fode, Castiel.
— Com todo prazer, representante.- e penetrou tudo de uma vez.
Nathaniel deu grito e se agarrou em Castiel, entrelaçando as pernas em sua cintura. O ruivo esperou ele se acostumar e começou a ir com mais força.
— Ahh, Castiel, tão g-gostoso.- gemeu manhoso
— Gostoso é? Você gosta quando eu vou fundo assim?- perguntou com a voz rouca de tesão.
— E-eu amo, Castiel, n-ninguém fode tão gostoso q-quanto você.
— E por acaso alguém anda te fodendo além de mim?
Nathariel solta uma risadinha e isso faz com que Castiel vá mais rápido e mais fundo.
— Eu não d-disse i-isso.- e solta mais um riso.
— Ah, loirinho, não me provoca.
— M-mas eu não fiz nada.
Castiel não diz nada e só continua.
— Fica de quatro, agora.
Nathaniel solta um gemido e fica rápido na posição. Logo Castiel o penetra de novo e começa as estocadas.
— I-sso, assim, a-amor. Fode forte.
O mais alto seguro no pescoço do loiro, o deixando sem ar o suficiente. Nathaniel revira os olhos de tão bom que isso era.
— Quer gozar, representante?
— Q-quero, por f-favor.- mal conseguia falar de tanto que gemia.
— Então goza vai.- disse dando tapas na bunda do mais baixo. Nathaniel solta um grita e goza e logo depois o ruivo se libera dento dele.
As respirações eram a única coisa que se ouvia naquele cômodo. Os dois homens agarrados no sofá, esperavam as respirações normalizarem para se vestirem e irem embora.
— A gente tem que ir, Castiel, tá tarde já.- disse e recebeu beijos pelo rosto todo.
— Mas tá tão bom ficar aqui deitado com você.
— Eu sei, mas eu não posso chegar tarde em casa e daqui a pouco fecham a escola.
— Tudo bem, mas amanhã eu te quero todinho pra mim.
— Ok, amanhã eu vou na sua casa depois do almoço.
— Eu vou te esperar então.
Eles se vestiram e cada um foi em direção a sua casa, esperando o amanhã para ficarem o dia inteiro juntos.
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Verdade escondida
RomanceEm público, somente brigas e desavenças, mas quando sozinhos, a verdade vinha à tona.