Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Narradora
Leonardo era um híbrido de gato absurdamente lindo, sua pelagem preta chamava atenção de muito alfas e ômegas pela pacata cidade em que vivia, inclusive de Renato Garcia seu vizinho. Renato era um alfa, não um alfa como todos conhecem, forte, alto e que te faz tremer quando se olha, não, Renato era um alfa comum, de linhagem comum, um ser humano maravilhoso por sinal. Ele trabalhava na padaria da Janaína que por acaso foi a chave para tudo isso acontecer com Renato— sua obsessão pelo o de olhos escuros.— ela apresentou seu filho ao menino quando Renato ainda era um funcionário desastrado na sua primeira semana de trabalho, Garcia se apaixonou, a forma com Léo falava, ou quando ria e sem querer miava no final corando em seguida, o alfa amava tudo naquele ser de cabelos castanhos e longas pernas.
E que pernas.
Não vou negar que Renato sempre teve pensamentos obscuro com felino, mas também, olhar aqueles cabelos longos e sedosos, sua boca chupando aqueles pirulitos de forma sexy só fazia a mão de Renato coçar e o pau pulsar na sua box imaginando ele puxando o cabelo do gato enquanto Léo o chupa em vez de um pirulito de cereja.
Era torturante.
— Mamãe deixou você cuidando de mim no sábado.
Léo diz, com seus lábios vermelhos pelo corante do doce.
— Sim, eu sei, tive que cancelar um compromisso.
— Com alguém?
Léo observa Renato atento esperando um resposta do mais velho.
— Hum? Oh não, era apenas uma pelada.
— Oh! – Léo cora e morde o lábio um pouco chateado, se é uma pelada então Renato ia fazer sexo com alguem.
— Não! Ai meu Deus, pelada é partida de futebol, os caras chamam assim, acostumei. Não são essas coisas pervertidas.
— Okay. – Ruiz sorriu um pouco aliviado o seu riso provocou um sorriso da parte de Renato.
Quando sábado chega Renato não se atrasa pra chegar na casa de sua patroa, ela pediu para que ele chegasse antes das sete e foi o que ele fez.
— Muito obrigada de novo, Renato. Estava cogitando a ideia de deixar Léo sozinho, não confio de ninguém tomando conta do meu inocente menino.
