O CAPÍTULO SEGUNDO

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_ Diga sim, por favor!

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_ Diga sim, por favor!

_ Pelo o amor de Hamlet, está parecendo uma maricas implorando desse jeito.

_ Também acho.

Os três irmãos como sempre discutiam na mesa de cartas da mansão dos Fernsby. Uma tradição incomum na família era que todas as sextas-feiras eles se juntavam para jogar cartas, era uma maneira de tirarem um momento para a família, mesmo que na maioria das vezes seus pais não podiam participar por conta de eventos que um Duque e sua Duquesa em hipótese alguma poderiam faltar.

Nessa noite em questão, estavam apenas o três irmãos. Ralph Thomas Mountbatten-Windsor, Marquês de Rodwell, o do meio, Kyle e o caçula, Tyler. Apesar de serem muito unidos, eles tinham personalidades e trejeitos totalmente diferentes um do outro. Ralph, o mais velho, o mais sensato, centrado, mais reservado, como se espera de um futuro duque. Já Kyle era o centro dos irmãos, como sua posição na ordem de filhos ditava, um erudito, apaixonado por literatura e ciência, era o laço entre eles ali. E então Tyler, no auge da sua juventude, portador de um humor ácido bem característico dele, mas que é equilibrado por seu charme, que é claro, faz sucesso com as damas (não disse apenas as solteiras). Com seu lado competitivo, toda vez que tinha horrendas chances de perder nos jogos, fazia de tudo para virar a maré para o seu lado, até mesmo implorar.

Uma batida foi escutada e o Modorno Jenkings apareceu com sua casaca branca e uma carranca no rosto enrugado como passas.

_ Com sua licença, milordes, mas Lorde Lawford está aqui para vê-los. _ anunciou. Então um Hadrian com uma expressão divertida entrou no cômodo.

_ Sinto muito pela a demora, rapazes. _ disse, mesmo não sentindo.

_ Começamos agora _ tranquilizou Kyle, ignorando o tomo sarcástico.

_ E o Tyler já está te implorando as cartas, não é? _ ironizou Hadrian com um sorrisinho.

_ O que... eu não imploro...

Uma Rosa para ElizabethOnde histórias criam vida. Descubra agora