Layane narrando
Depois de sair da casa daquelas encrencas eu e Verônica fomos ao shopping. Compramos algumas roupas e falamos mal como é de costume de algumas pessoas. Ela já havia dito que ia fazer uma drenagem e queria companhia mais aí lembro da Mel. E não posso ficar.
Vovó do 78: Aqui está a sua cachorrinha ela é muito educada. –Sorri e entramos para casa.
Mel já estava correndo pela casa brincando com os seus brinquedos e eu me larguei na cama. Passei a mão no rosto e me perguntando mais que porra eu tô fazendo da minha vida. Resolvi ligar para uma amiga
*mood: ligação *
Eu: Oi Duda, como você está?.
Duda: estou bem, quanto tempo eu dona layane esqueceu as amigas é.
Eu: Claro que não, quer vir aqui em casa um pouco me fazer companhia.
Duda: Claro, me passa o endereço chegou aí em dez minutos.
**
Fiz um pipoca e sentei no sofá da sala assistindo novela, isso se chama preguiça de cozinhar. Assim que a porta se abre uma tal de Duda para na Minha porta.
Duda: Cheguei nessa porra.–Riu pulando em cima de mim.
Eu: demorou.–Rimos.—Nossa tenho tanta coisa para te contar.
Duda: Pode começar a falar o porque você teve que sair da sua cidade para vim morar aqui.–Falou catando uma cerveja da minha geladeira.
Eu: Por causa do meu namorado extremamente possessivo, ele fez merda e eu fui expulsa.
Duda: E onde ele está agora?
Eu: Esta preso amiga, aí me transferi quando fui expulsa aí descobri que ele está aqui na cadeia dessa cidade.
Duda: Quais foram os crimes e quanto tempo?.
Eu: Homicídio doloso, fraude e porte de arma. Não sei se você sabe a gente morava na comunidade e lá se você não fazer algumas coisa e tiro, porrada e bomba.–Ela me olhou incrédula.
Duda: Menina você podia ter vindo morar comigo quando estava passando essa situação sabe...
Eu: Não queria incomodar ninguém muito menos seu pai que é muito compromissado.
Duda: Aí amiga, deixa disso pelo amor de Deus.–Ela revirou os olhos.
Eu: Não sei o que eu faço, o brendon escondeu muita coisa, tem muito documentos falsificados escondidos ainda, uma conta que tem o nome falso dele para quando ele precisar de dinheiro, tem um corpo que a polícia nunca vai encontrar porque ele cortou o corpo em pedaços e espalhou por vários lugares e ainda ele me usar de bote espiatorio.
Duda: Aí amiga que barro. E você já pensou em contar isso para polícia nem que seja no anonimato?.
Eu: Uma boa ideia, não tinha cogitado isso.–Levantei e ela levantou logo atrás. Fechei a porta do apartamento e fomos aí um orelhão onde eu fiz a chamada para policia detalhando algumas coisas, com uma toalha para modificar a voz.
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Um novo conto Inicia 3
Teen FictionDepois de anos não se sabe como tempo passou muito rápido a história deles ainda não acabou ainda tem muita coisa para rolar. É muito cliche uma história ter acabado sem sabermos se todos seria felizes para sempre. Não sabemos se as nossas meninas...