Nathan narrando
Agr, sábado de manhã tenho tantas coisa para fazer. Levei as mãos até o rosto para afastar a claridade. Finalmente levantei, marquei de buscar o Enzo para passar o dia com a minha mãe. Coloquei um jens surrado e coloquei um casaco de moleton, peguei as chaves do carro. Parei logo em seguida na padaria.
—Bom dia, o que deseja?.–Parei no balcão.
Eu: Porfavor, gostaria de dois misto quente e um suco de uva por gentileza.–O mesmo assentiu, alguns minutos depois estava no caixa pagando e fazendo o retorno para casa de Sônia.
Pérola: Oi, bom dia.–Ela me saudou com um sorriso tão cativante.
Eu: Ja tomou café princesa?.–Falei entrando na casa e acabei vendo o caos e a zona que estava a casa.
Pêrola: Minha mamãe não teve tempo de fazer o café da manhã.
Eu: Sônia.–Gritei.
Pérola: Eu vou subir pro meu quarto para mamãe não brigar comigo.
Eu: Deixa eu falar com a mamãe e depois eu subo para falar com você viu?. E onde ela está?.
Pérola: Ela está no banheiro debaixo tentando conserta o chuveiro eu acho.–Ela sorriu e saiu andando. Andei até o banheiro e vi a Sônia sobre um banco batendo no cano com uma chave de fenda.
Sônia: Caraca funciona merda funciona.–Xinga em tom alto.
Eu: Olha com essa chave de fenda você não vai conseguir.–Ri.
Sônia: Ah oi.–Desceu do banco e limpou o rosto.—Tudo bem?.
Eu: Mais fácil chamar o encanador não acha?.
Sônia: Olha eu sou bem mais capaz do que você imagina.–Piscou.—A casa está uma bagunça e o Enzo está vendo televisão na sala.–Passamos pelo corredor e a mesma cata algumas roupas até a sala.
Eu: Oi filhão.–Peguei ele no colo.—Está gordinho filho, vamos para casa da vovó?.
Sônia: A bolsa dele está no hall eu arrumei hoje de manhã.–Sorriu.—Tchau meu amor.–Brincou com as mãos dele.
Eu: Na verdade gostaria de levar a pérola junto comigo.– A mesma para quando eu falei isso.
Sônia: Como assim levar a ela?.
Eu: Para ela passar um dia comigo na casa dos meus pai, não importa e meus pais querem conhecer.
Sônia: Não acho apropriado sabe as circunstâncias.–Coloquei o Enzo no chão e peguei nas mãos dela fazendo larga o cesto de roupa suja.
Eu: Ei deixa eu levar ela, confia em mim.–A mesma ficou um tanto corada.
Sônia: Ta ela pode ir mais sobe la em cima e arrumar a mochila dela que vou preparar o café dela que eu não fiz.
Eu: Ta bom viu senhora explosiva.–Brinquei a mesma me da um soquinho e eu viro as gosta mais a tempo de ouvi-la brincando com o Enzo.
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Um novo conto Inicia 3
JugendliteraturDepois de anos não se sabe como tempo passou muito rápido a história deles ainda não acabou ainda tem muita coisa para rolar. É muito cliche uma história ter acabado sem sabermos se todos seria felizes para sempre. Não sabemos se as nossas meninas...
