Ola galera vocês não me conhecem mais logo conheceram, eu me chamo Vitor mais provavelmente vocês não vão me conhecer mesmo, mais eu estou aqui para contar-lhes minha vida (história), só estou tentando não parecer sozinho e tal mais eu apenas estou sendo cincero comigo mesmo, ou melhor dizendo estou me abrindo para vocês, um dia eu voice ser uma dessas coisas que andam pela a terra e comem gente viva, as vezes eu chego a pensar quantas pessoas vivas ainda existem por aí que não viraram uma dessas coisas, mas enquanto eu não estou morto eu vou dizer tudo oque aconteceu na minha vida longa até agora, vamos lá, eu vou dizer tudo oque vocês precisam saber sobre mim hoje.
Eu já falei me chamo Vitor tenho 28 anos, sei que vocês vão pensar que estou sendo sarcastico mais e a mais pura verdade, tenho nenhum filho e até agora eu estou levando a vida social solteira e estou montando guarda com um grupo está noite, está noite está tudo calmo então eu posso tirar um tempo para contar o meu passado...
TERÇA FEIRA 21 de fevereiro de 2013:
Acordei e fui trabalhar, como qualquer outro dia, eu trabalho numa empresa de arquitetura sou apenas um civil qualquer vivendo e reclamando da minha vida como se eu não estivesse nem aí pra vida, na verdade eu nem me importava com a vida dos outros e tenho vergonha do que eu era antes de tudo mudar, um cara egoísta e que despreza as outras pessoas descontando minha raiva em todos que não me interessavam, eu era um lixo vamos assim por dizer.
Estava no meu carro, uma hailux preta, um sonho de consumo de quase todo homem, indo para o meu trabalho quando detergente eu vejo uma o trânsito parado e pergunto para o cara do carro ao lado.
- Oque foi que aconteceu ali?
- Parece que um cara desmaiou enquanto estava atravessando a rua.
Logo pensei, - Merda vou me atrasar para o trabalho!. Daí decidi descer do carro e ir pergunta se iriam demorar retornar o trânsito foi quando tudo começou a acontecer. Ele abriu os olhos estavam pretos com a bolinha branca a coisa mais estranha que eu já vi, derrepente do nada ele mordeu o bombeiro que estava socorrendo ele, na hora que sangrou um outro cara foi nele tentar conversar.
- Aí cara oque você está fazendo...
Quando ele foi mordido novamente foi quando percebemos que havia alguma coisa errado con aquele homem.
Corri o mais rápido o possível para o meu carro enquanto via tudo começar, aquelas pessoas correndo pra longe e os policiais para cima tudo oque eu pensei foi em sair dali, mais a minha curiosidade falou mais alto, tive que fk pra ver oque acontecia.
Os policiais falavam para ele ficar parado e não se mexer, o cara agia como se não escutasse, ia na direção dos policiais e começavam a atirar no indivíduo mais o cara não caía, era assustador, daí derrepente os outros caras que ele havia mordido começaram a se levantar e avançar nos outros policiais, não fiquei para ver oque acontecia dali em diante não.
Dei a ré no carro e voltei para minha casa para mim era o lugar mais seguro que eu poderia encontrar, liguei a televisão e começaram a falar da catástrofe que estava acontecendo no centro da cidade e que não era só em uma parte da cidade, aconteceu em muitos lugares ao mesmo tempo em alguns lugares aconteceu ate antes. Aquele dia foi muito assustador para mim, disseram para colocar brancas nas portas e não sair de casa e foi tudo oque eu precisava naquele momento, um cara sozinho numa casa e mais ninguém para lhe fazer companhia, eu só pensava em mim como alguem pode ser tão insignificante como eu fui um dia, era uma vergonha para o mundo isso eu admito.
Enquanto pessoas batiam na minha porta tudo oque eu fazia era fingir que não havia ninguém ali. Dois meses trancado em casa a televisão ja estava sem sinal, nada de notícias e socorros o céu estava limpo foi quando eu percebi que estava ficando sem comida, eu estava ficando louco, foi quando eu percebi o quão ruim eu era, se eu tivesse abrido as portas para aquelas pessoas que vieram a minha casa pedindo abrigo eu não estaria sozinho, teria companhia para conversar e perguntar oque realmente acontecia, a única coisa que eu me lembro e que minha comida estava no fim a água havia acabado e eu estava sem energia, como eu fui me meter nessa enrrascada olhei pela a janela e sai para procurar suprimento de sobrevivência.
Não havia ninguém na rua me senti seguro tentei ir ate o supermercado para pegar algumas coisa que poderá ser úteis estava tudo uma bagunça, derrepente eu vi a porta bater ouvi um barulho estranho que não parecia ser do tipo que precisava de socorro.
- Raa, raaaa (pá, pá).
Seguidamente batendo na porta preferi não me entrometer e sai dali com algumas sacolas na mão com coisas que eu precisava para sobreviver por mais algum tempo.
SEGUNDA FEIRA 02 de março de 2013:
Mais um mês havia se passado e eu cade vez mais maluco pensando que não estava sozinho quando eu estava, comecei a fazer amigos imaginários, pensando apenas em uma coisa, desespero... - oi mike cade você, onde você está? - perguntando cada vez mais pelo meu único amigo que eu criava e pensava que existia, mais o único fato que existia e que além de mim mesmo, existia apenas ratos que comia da minha comida comigo, parei pra pensar, "-pelo amor de Deus será que existi alguem vivo nesse mundo?-"; não pensei duas vezes, arrumou algumas coisas minhas e sai de casa para tentar viver, desde criança eu sonhava em viver uma aventura e agora que eu tenho a chance vou aproveitar, só que para minha sorte minha casa estava cercadas por zunbis querendo entrarão eu tive a idéia de sair pela porta dos fundos mais também estava cercadas, tentei usar minha cabeça, arrumei algumas coisas minhas deixei no quarto de cima e me prepare para correr.
-Destravarei a porta e sairei correndo o mais rápido o possível- falei para mim mesmo e agi, quando abri a porta veio um zunbis após o outro e eu sem saber como matar eles fui logo para a merda do meu quarto, tranquei a porta, peguei as minhas coisas e pulei a janela, sai correndo o mais rápido o possível que minhas pernas podiam chegar, acho que corri uns 40km sem parar se eu fosse gordo tinha morrido nas escadas da minha casa na hora que eu fui correr, mais decidi parar segui em frente andando sozinho mudo a fora me perguntando o tipo de aventura que eu iria encontrar, se eu soubesse que iria ser tão perigoso eu teria ficado em casa, pena que eu descobri isso tarde demais, ou melhor dizendo, ainda bem que eu decidi viver de uma maneira menos doida em casa sozinho.
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diário de um sobrevivente
Science Fictiontudo na vida não e oque as pessoas querem que sejam, mais eu acredito que as pessoas na são realmente capazes de se entender sem antes brigarem. vou te contar em detalhes tudo sobre a minha vida e oque aconteceu durante tanto tempo da minha vida pac...