diário de um sobrevivente

2° Capítulo: O mundo a fora

Caminhando sem parar, foi assim que eu vivi, a minha vida inteira eu me importou apenas comigo e só comigo, jamais me importei com oq as pessoas sentiam, com oque as pessoas, falavam, tudo oque eu sabia era que eu não sabia quem eu sempre fui...

Caminhando e caminhando cada dia sem conseguir dormir corretamente com medo de morrer, comecei a pensar "pra que sai de casa" não havia um segundo que eu não pensava nisso e nem sonhava com alguem pra me fazer companhia, percebo que ninguém consegue viver sozinho.

Cerca de 21:00 da noite, fiz uma fogueira para me aquecer abri a minha mochila, estava ficando sem suprimentos (comida) e a água havia acabado, como poderia viver mais tempo daquele geito, não tinha nenhuma arma estava sozinho sem experiência para me manter seguro, derrepente eu escutei um barulho muito quieto para ser um zunbi e muito rápido para ser humano, peguei minha lanterna e comecei a gritar e perguntar - quem está aí - mais ninguém respondia achei que era alguma coisa perigosa mais do nada apareceu um cachorro, não era crescido e parecia estar com muita fome, era um cachorro da raça hunsky soberiano com cerca de dois anos de idade, mais como um animal belo desses estava sozinho e assim na mata, eu sabia o por que eu estava lá mais por que ele estava lá e que era a minha dúvida, mais oque poderia dizer foi o primeiro ser vivo que eu vi em anos, peguei um pedaço de carne da minha comida e ofereci a ele.

- Aqui, toma, não vou te machucar, confie em mim...- o cachorro foi se aproximando e quando ele chegou perto e começou a comer a carne eu me aproveite para acariciar ele - isso come, cade seu dono, está sozinho como eu, que tal formar-mos uma dupla? - perguntava a ele como se ele fosse responder hum, usava tão irônico como eu me apegava a aquele animal, nunca gostei de animais mais aquele me tirava sorrisos de alegria, comecei a adorar animais graças a um filhote de cachorro peludo e macio e acima de tudo lindo, olhos azuis e pelo branco com marrom.

Amanheceu coloquei o cachorrinho no meus braços e levei ele adiante, dias se passaram e eu percebi que não podia chamar de ele de cachorro, eu tinha que dar um nome pra ele, decidi chamar de zeus, ele gostou e ate achou legal balanço o rabinho e tudo mais.

O tempo passou e ele foi crescendo cada dia a mais eu o adestrava para que ele pudesse me ajudar a caçar ele procurava e matava e eu apenas o treinava, era assim que eu queria que fosse quando ele crescesse.

Um dia andando procurando suprimentos eu e ele avistamos uma pequena cidadezinha, parecia abandonada e vazia então eu não podia perder a chance fui logo ver oque tinha para eu pegar para sobreviver, entrei numa mercearia pequena que ja estava saudada mais ainda sim havia alimentos ali, e tb havia uma delegacia, pensei comigo, deve haver alguma arma lá ou qualquer outra coisa, peguei um machado e um facão que eu encontrei na mercearia e fui ate lá, mais apareceu um zumbi na minha frente usei o facão para matar ele, mais não importava oque eu fazia ou o quanto eu esfaqueado ele ele não parava de se mover e meu cachorro começou a latir, mandei ela se calar e ele obedeceu, fui um sinal de que meu treinamento com ele estava dando certo, mais aquele zumbi miserável não parava de se mover, não importava oque eu fizesse ele não parava de tentar me matar, foi quando eu, por impulso, movi meu braço de cima para baixo, no desespero eu ja estava sem opções, e ele me olhou como se não soubesse oque estava acontecendo e caiu no chão, foi a primeira vez que eu vi um daqueles monstros cair.

Fiquei me gabando da sorte ate que apareceu outro só que esse não estava me vendo ainda e veio na minha cabeça o seguinte fato, foi a quantidade de facadas que eu lhe dei que o matou de uma vez ou foi quando eu o acertei na cabeça, dei várias facadas na cabeça mais não adiantou de nada e quando o acertei na cabeça ele caiu e não levantou mais, decidi fazer o teste, chamei ele e ele olhou para mim, quando se aproximou eu lhe dei uma facada na cabeça e ele caiu de uma só vez, foi quando eu descobri que o cérebro deles ainda estavam funcionando e por isso eles não paravam de se moverem e atacar, se alguem tivesse acertado na cabeça deles eles não teriam matado tantas pessoas.

Parei de pensar e fui logo a delegacia buscar algumas armas ela estava cheia de armas e munições presos nas celas e tentando sair para me devorar acho que se eu não tivesse colocado o cachorrinho na mochila ele estaria tentando brincar com aqueles zumbis.

A fechadura estava meia gasta como se alguem ja tivesse tentado roça aquela tranca, peguei o meu machado e dei algumas machadadas com muita força para que quebrace, na quinta vez quebrou, abri minha mochila e coloquei o máximo de armas o possível dentroalguns financiadores e munições, peguei 2 escopetas, um fuzil, 4 pistolas nove milímetros, uma espingarda de alto calibre e um kold que havia lá, usei todos os meus recursos que eu tinha para sobreviver, montei alguns alvos para treinar alvo, eu não era muito bom mais não demorou nada para aprender e ficar bom naquilo dois dias foi oque eu levei para aprender, fiz alguns testes em alguns zumbis mais quanto mais eu atirava mais aparecia.

Percebi que eles também estavam e eram atraídos pelo o som de disparos de armas, peguei o resto de munições que eu encontrei e sai dali, fui enbora e o zeus veio comigo, quem diria que aquele cachorrinho seria tão amigo assim como eu precisava.

Dias se passaram, e eu economizanndo a minha munição para que não ficasse sem lugares para morar, ate porque eu não ficava mais duque duas semanas em um lugar, e lá fomos nos caminhando estrada a fora de novo, o dia chegava ao fim e mais uma vez eu esperava ficar sozinho com meu pequeno amigo que ja estava bem alimentado e bem cuidado, ele se apegou a mim e eu a ele, achamos uma caverna e deitamos lá fiz uma grade com madeiras como porta para que pudéssemos dormir sossegado e sem problemas ou riscos, daí eu ouvi uma voz, baixa e clara, não era um zumbi estava gritando mandei o zeus ficar enquanto eu ia ver e ele ficou, cada vez mais a vós ficava mais alta e eu mais perto, parecia uma voz feminina de mulher me escondi atrás de uma árvore e esperei ela chegar perto, a agarrei e mandei ficar quieta logo atrás vinha três zumbis atrás dela falei pra ela ficar quieta matei os zumbis e tentei falar com ela mais ela estava desmaiada, peguei ela e levei pra caverna comigo, o meu cachorro estava lá esterico e ansioso querendo sair mais era muito obediência para desobedecer então ficou quieto ate eu voltar, abri a grade de madeira e coloquei ela pra dentro e falei para o zeus dormir um pouco ele se deitou e ficou olhando eu tentei e esperei ela acordar, era uma mulher bela, cabelo castanho curto que chegava ate os ombros, parecia ter mais ou menos 1,65 de altura rosto lindo de cor escura, ela era uma garota morena de belo corpo tenho que admitir, a muito tempo eu não via uma mulher, achava que nem existia mais pessoas vivas nesse mundo mais percebi que eu estava errado, confesso que fiquei feliz, será que existiam mais pessoas de onde ele veio ou ela estava sozinha assim como eu, não daria para descobrir ate ela acordar, fiquei a noite inteira acordado esperando ela acordar para tirar minhas dúvidas e saber de tudo, eu preciso de respostas e talvez ela possa me dar as respostas adequadas para mim, de onde ela veio? Por que está sozinha? Existem mais pessoas de onde ela veio? Todas essas respostas só ela podia me dizer, e eu voice descobrir tudo da minha maneira.