Uma dança

1.6K 134 15
                                    

Eliza andava pela aldeia e avista Pedrinho

Eliza- ei Pedrinho sabe me dizer se Amalia e Emma estão em casa

Pedrinho- sim só bater lá

Ele diz e sai para brincar e Eliza vai a casa de Amália

Eliza Bete na porta

Eliza- oi Amalia

Amalia- meu bem entre temos muito que conversar

Amalia passa por Emma que a olha aflita

Amalia e Eliza entram em sua salinha aonde Eliza já senta na almoçada que estava no chão

Amalia- um chá ?

Eliza- adoraria

Amalia pega a garrafa e coloca o chá na xícara e vai até Eliza entregar

Amalia- querida tenho algo a te contar algo que não é fácil

Eliza- está me assustando

Amalia- calma iremos voltar do inicio ah muito tempo atrás sua mãe conheceu um homem enquanto dançava na noite da fogueira

(Imaginem os flashbacks daquela época)

Anabela rodeava com seu vestido perto da fogueira aonde todos dançavam

—uma dança

Chega um homem desconhecido mas com seu charme perto de Anabela

Anabela- porque não

Ela diz com um sorriso encantador

Anabela e o desconhecido moço dançam

Anabela- qual seu nome

— Austin Colin

Ele diz

Austin- o que acha de sairmos daqui

Anabela- para onde ??

Austin- gosto de ver o luar na floresta

Anabela- então vamos a floresta

Ela diz e pega na mão dele saindo do circo de dança e indo a floresta

No meio do caminho Anabela para e Austin se aproxima assim a beijando

Eliza- mas não entendo o que esse Austin tem haver ??

Amalia- acalme-se querida

O beijo era um beijo feroz e bem retribuído pela parte de ambos

Austin- vem vamos a minha casa

E assim foi feito

Chegando na residência de Austin o mesmo pega Anabela pelo colo a levando até o quarto e

Eliza- já entendi não preciso de detalhes

Amalia- se passaram meses e Austin se demonstrou ser um homem abusivo tóxico porém sua mãe estava grávida

Anabela- merda

Ela diz vendo seu lençol sem o sangue menstrual

Anabela- não pode ser não posso estar grávida aquele homem é um monstro

Amalia- sua mãe contou a ele que estava grávida e sobre seus poderes ele não aceitou mas por o mínimo de honra que ainda lhe restava iria sustentar os dois, quando sua mãe então socorreu ao seu amigo de infância

A Mikaelson (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora