A Carol tinha 19 anos era a irmã mais velha de elas todas, já sabia o que queria para a vida quais eram os seus objetivos, os seus sonhos,tinha maturidade suficiente para saber o que fazer e poder decidir por si própria. A Carol era alta,tinha cabelo castanho com madeixas verdes, sim "-Verdes!" ela era muito rebelde, mas por baixo dessa rebeldia podia se encontrar uma rapariga inteligente, carinhosa, madura e acima de tudo esforçada, pois sem esforço não se consegue nada.
O Tom, também era o mais velho dos irmãos tinha 19 anos também, ele era um rapaz de olhos azuis e cabelo loiro, era calmo era o tipo de rapaz de paz e amor, pode se dizer, confiante não tinha medo de nada nem de ninguém, por isso, é que sempre que acontecia algo chamavam o Tom para os ajudar porque ele é que era capaz de fazer algo, de bater em alguém ou até mesmo matar alguém;também era humilde com todos.
A Carol e o Tom eram para os seus irmãos mais novos, como uns seguidores,como se eles fossem o fruto, de toda a imaginação, de toda a força que lhes davam e eles eram os seus discípulos. Aprendiam com eles tudo o que sabiam, até agora.
Os dois conheceram-se numa aula de Jiu-jitsu que tinham ido experimentar, como Tom era um vampiro e como eles são muito rápidos este, tinha de ter cuidado quando lutava pois, não se podia expor á frente de toda a gente. Nessa mesma aula, a Carol e o Tom ficaram os dois juntos a praticar, por mera coincidência os dois tiveram que fazer um exercício, em que um estava deitado no chão e o outro tinha de tentar ficar em cima dele, e ele/ela por baixo. Pode se dizer que foi um dia de treino estranho e logo a primeira vez em que se conheceram.
O treino acabou e ambos não quiseram saber do que se tinha passado lá, enquanto que os outros alunos ficaram logo coradinhos, mas eles simplesmente nada. No final quando se iam embora, por acaso foram um contra o outro, e deixaram cair o telemóvel, por muito estranho que pareça, é como se fosse coisa do destino ambos tinham um telemóvel igualzinho um ao outro. Como é óbvio trocaram os telemóveis. Os dois pediram desculpa um ao outro, e seguiram caminho em direções contrárias, á ida para casa quando pegaram no telemóvel e o tentaram desbloquear não dava, porquê? Porque não tinham o seu próprio telemóvel, por isso voltaram para trás.
Quando se cruzaram outra vez os dois disseram:
- Acho que tens o meu telemóvel.
- Pois, tenho e tu o meu.- disse a Carol.
- Yah!-disse o Tom
- Deve de ter sido quando batemos um contra o outro. Desculpa lá.
- Pois foi, já viste deve de ter sido coisa do destino hoje. Não achas?
- Destino como, assim?
- Destino, não vês está a querer dizer que temos de sair os dois juntos.
- Sair? Mas, quem disse que queria sair contigo?
- Tu! Com essa carinha fofa!
- Pois, pois.
- Então está combinado, amanhã aqui ás 21:30h.
- O que? Como? Quando?
- Mas nada, vamos sair juntos e divertirmo-nos, e conhecermos-nos os dois melhor. Até amanhã!
- Que seja... Até amanhã!
Os dois foram embora, mas desta vez com o telemóvel certo. Era como Tom disse era coisa do destino, e ambos tinham de se encontrar amanhã, mas num encontro.
No dia seguinte, encontraram-se no local onde tinham combinado, e foram jantar fora, e depois foram dar uma volta pela cidade. Tom era um rapaz romântico, e podia por todas a babarem-se, Carol estava cansada de subir e Tom pegou nela ás cavalitas e levou-a até ao cimo. E viram o céu estrelado, estavam nas nuvens um com o outro, era tudo fantástico e maravilhoso.
"Cada passo há um destino, mas, apenas o amor escolhe o seu ideal".
