PROHIBIDO

Prólogo

A Duquesa não conseguia se mexer, a cena que se passava na sua frente era de longe a mais impropria e pecaminosa.

O seu enteado estava completamente nu em sua frente, é isso não era nem de longe a pior parte dessa situação. O filho do Duque de Windsor, estava se tocando mas precisamente estava se masturbando para ela, como um verdadeiro espetáculo.

Paralisada sem conseguir tirar os olhos daquela cena que lhe causava calafrios e um grande incômodo nas partes inferiores do seu corpo, na verdade todo o seu corpo queimava com aquela ato.

Thomas estava sentado sobre um pequeno sofá vermelho no escritório do seu pai. Com as calça no chão e com a camisa aberta, deixando todo o seu corpo musculoso a mostra. A sala estava sendo iluminada somente pela a luz do luar que entrava pela a janela. É mesmo assim a Duquesa conseguia assistir cada detalhe daquela cena, podia até mesmo ver as gotas de suor descendo pelo abdome do seu enteado. Tudo aqueles detalhes só a deixa mais hipnotizada, sim era isso o que estava acontecendo com ela.

— Oh Cecília! - Thomás gemeu o nome da Duquesa como se a vida dele dependesse disso.

— Oh meu Deus! - foi tudo que a Duquesa consegui falar quando ouviu Thomás gemer seu nome com tanta urgência.

Com essas palavras de surpresa por entender que o seu entendo estava pensando nela naquele momento tão íntimo e malicioso, o seu enteado abriu os olhos e a viu parada na porta aberta com os olhos arregalados e com a mão na boca se castigando mentalmente por ter falado.

Ela foi flagrada!

Ele não parou seus movimentos mesmo surpreso por toda quela situação. Depois de milhares de pensamentos em como aquilo era errado é tão sujo, ele não conseguia parar de fazer o seus movimentos, pelo ao contrário olhar a Duquesa parada na porta do escritório olhando com os olhos arregalados e paralisada só fez aumentar o tesao. Em vez de parar e tentar de alguma forma reverter aquela situação e pedir perdão ele continuou é mais rápido e mais forte do que nunca, parou de raciocinar e se entregou ao prazer.

Célia estava em estado de choque, nunca na sua vida imaginou passar por essa situação. Estava ali parada olhando um homem em uma das mais íntimas situação. Ela deveria sair correndo, não tem palavras para descrever o quanto aquilo era errado, mas ela não conseguia ao menos sentir as suas pernas, até o ar estava faltando. Tentava mentalidade voltar para o seu juízo e sair correndo daqui. Por um momento de lucidez foi o que ela tentou fazer, mas não conseguiu já que seu entediado estava na sua frente a puxando para dentro do escritório e a empurrando contra a porta rapidamente trancada.