Charlotte Torres
Já tinha saído do avião há quase meia hora, já tinha enviado mensagens a dizer que cheguei bem e agora só falta arranjar um táxi para ir à um hotel e descansar, mas o problema é esse o estúpido do taxista não pára e simplesmente igonora-me. Continuei a tentar chamar um táxi e ao perceber que nunca mais, desisti e fui sentar-me num banco e comecei a dar pontapés as pedras que lá existiam, parem quando uma rapariga se sentou a minha beira.
Rapariga: é frustrante não é? - perguntou a olhar para mim.
Eu:se é! - disse à bufar
Rapariga: eu já passei por isso! Como te chamas?
Eu: Charlotte. E tu? - perguntei a sorrir para a primeira pessoa a falar comigo.
Rapariga:Eleanor - respondeu a sorrir- Anda! - disse levantando-se e começar a andar.
Eu: Onde? - perguntei a correr para o lado dela
Eleanor:Já que o táxi não pára, eu vou dar te boleia.
Eu: Oh!... Obrigado - disse quando chegamos ao seu carro.
Ela meter a minha mala no seu carro e entramos, pôs o sinto e o carro começou a andar. Ele era muito confortável, tinha um cheira agradável e é simples, como a Eleanor. Ainda bem que ela é simpática e simples e não uma pinderica e mal educada.
Eleanor:queres ir para onde?.- perguntou fazendo me voltar a terra.
Eu: pois! Nisso há um problema - disse envergonhada- não tenho para onde ir e não conheço num hotel barato. Tu conheces?
Eleanor: por tua sorte conheço- disse virando para um caminho que eu não conheço.
Consciência:é óbvio que não conheces, burra! Cala te.Eu :Qual?
Eleanor: a minha casa- disse animada - moro sozinha e tu podias-me fazer companhia.
Eu:Não! - disse. Não ia viver a custa dela.
Eleanor: por favor! - disse fazendo beicinho.
Eu: porque estas me ajudar? - perguntei confusa, pois ela mal me conheces e quer me ajudar.
Eleanor: porque eu já passei por isso é ajudaram me e vejo te como uma boa amiga.
Eu: oh! - disse surpreendida por ela me ver como uma grande amiga - eu também vejo te como uma boa amiga. Por isso posso ir viver contigo, mas temos que dividir as contas.
Eleanor:YES! - gritou alegre- Claro, todo o que quiseres.
Ri-me, encostei a cabeça à janela. A vista era linda, sem dúvida que ia passar os melhores anos da minha vida aqui, podia encontrar o meu príncipe encantado, ter com ele os bons e os maus momentos, ter as nossas discussões estúpidas, etc, mas acima de tudo quero ser feliz aqui.
Eleanor:Chegamos! - disse saindo do carro e fazendo me aperceber que o carro já tinha parado.
Sai e fui buscar a minha mala. Andamos até à porta do sua casa.
A casa por fora era enorme, linda e tinha um jardim cheio de flores...
Eleamor abriu a porta e entrou, esperou que eu entrasse, mas antes disso conclui que está seria a casa que ia chamar de Lar por muitos anos.
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Alone in new Life ( new city ) H.S
Novela Juvenil"No mesmo instante em que recebemos pedras no nosso caminho, flores estão a ser plantadas mais longe. Quem desiste não as vê" - Shakespeare