• Dia 4 de 200 •

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Aproveitei a madrugada para poder utilizar os meus poderes na tentativa de se conectar com o meu eu do apocalipse e descobrir o verdadeiro motivo. Evitar o máximo esse motivo e acho que está tudo certo.

Amarrei meu cabelo e me sentei no chão como se fosse meditar. Fechei meus olhos e puxei o máximo de energia com as minhas mãos. Senti meus olhos arderem logo abri os mesmos.

Os poderes de energia estavam em minhas mãos, meus olhos estavam totalmente pretos

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Os poderes de energia estavam em minhas mãos, meus olhos estavam totalmente pretos. Isso por um lado me assustou, mas era sinal de que estava dando tudo certo. Ao meu redor as luzes estavam roxas, como se tivesse alguma fita led roxa acesa em meu quarto.

Me concentrei o máximo o possivel e tentei trazer o meu eu do apocalipse ao meu encontro e mantê-la no meu quarto. Não tinha como dar errado.

— Consegui! — sussurrei alegre ao ver o meu eu parada com os poderes ativados.

— Oque quer? — minha voz grossa soou em meus ouvidos como um trombone.

— Por que estamos causando o apocalipse? — fui direta, e vi um sorriso se formar no meu outro eu.

— Não foi um descontrole. Foi uma duvida que tiveram de nós. Duvidaram da nossa capacidade, e explodimos. — expliquei se sentando ao chão

— Quem duvidou?

— Luther, e Allison. Disseram que você não daria conta da Gestora, por seus poderes serem fracos. — Contei a mim mesma.

— OK. Ja pode ir. — sorri e desativei meus poderes, fazendo com que eu desaparecesse, e meus olhos voltassem ao normal.

Preciso avisar ao Cinco!

•••

Ele não queria abrir a porta e brigou comigo por conta que ele queria dormir. Estava sonolento, então ele não teve noção de que era. Logo, usei meus poderes para abrir a porta e me deparar com Cinco por debaixo dos lençois e tampando seus ouvidos.

— Acorda calça curta! Eu descobri oque causa o apocalipse. — disse em seus ouvidos e vi seus olhos se abrirem rapidamente e ele se sentar.

Cinco — Como é que é? — surpreso ele me perguntou coçando seus olhos.

— Isso mesmo. Eu descobri sozinha oque causa o apocalipse. — dei um ênfase na palavra sozinha.

Cinco — como e por quê? — vestiu sua camiseta se pondo de pé.

— Foi simples. Usei as energias do meu corpo e invoquei meu eu futuro. Conversamos por pouco tempo, mas foi o suficiente para eu descobrir. — me gabei e contei a ele os motivos.

Bom... Por um lado, ele se alegrou, mas por outro, ele ficou muito bravo. Na reunião com os irmãos, ele disse que eu estava proibida de usar meus poderes e que era pra eu seguir o plano.

Disse também, que era muito arriscado eu invocar a mim mesma. Que no meio do processo eu poderia causar o apocalipse. Mas eu não dei ouvidos e fiz totalmente o contrário.

Nenhum homem manda em mim.

Cinco — Pelo menos deu certo. Não passe mais por cima das minhas ordens, S/n. — disse autoritário pegando um xícara de café.

— Nenhum homem manda em mim, Número Cinco. — me encostei na parede, observando-o.

Cinco — Vai começar a me obedecer, se não quiser acabar com o mundo, S/n. — se aproximou

— Quer que eu repita?

Cinco — Você é muito teimosa.

— E você é um chato, macho escroto.

Nossos rostos estavam colados. Ele olhava os movimentos dos meus lábios enquanto eu falava. Tentei olhar para seus olhos, mas era impossível. Sua mão foi levada ao meu queixo, erguendo minha cabeça e levando meu olhar para os seus olhos verdes.

Seus olhos ainda estavam fixos em minha boca. Sua respiração... Dava para sentir ela proxima ao meu rosto. Ele voltou seu olhar aos meus olhos, e começou a se aproximar mais, e mais.

Nossos lábios colaram um ao outro. Era um beijo bom e calmo. Parece que nossos lábios estavam esperando por isso a muito tempo, desde quando nascemos.

Sua língua pediu passagem e eu a cedi. Suas mãos desceram pelos meus braços, passaram em minhas mãos e pararam em minha cintura. Uma foi levada a minha nuca, aprofundando o beijo.

Coloquei minha mão em seu pescoço, enrroscando meus dedos aos seus cabelos, dando leves puxões.

Cinco me levou para cima da mesa. O beijo continuou calmo, mas estava cada vez mais grudada ao seu corpo.

Puxei seu lábio inferior, fazendo com que ele soltasse um pequeno sorriso. Encerrou um beijo com um selinho e me soltou.

Encarou meus olhos por alguns minutos e como ele me deixou hipnotizada tão fácil?

Cinco — Tenha uma boa noite. — concluiu-se saindo da cozinha.

Fiquei mais alguns segundos em cima da mesa, mas logo desci e caminhei até meu quarto.

— Tá, isso foi incrível. — sussurrei a mim mesma, me encostando na porta do meu quarto.

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꠱ 200 days with you ꠱ Cinco Hargreeves (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora