_Você...- Namjoon engoliu em seco, ainda encarando o olhar de Jin.- sabe o quão difícil é para me controlar?- perguntou o médico e o rosto de Jin ganhou uma coloração vermelha, pois o clima ali de repente ficou mais quente.
Namjoon virou Jin, em seguida beijou o híbrido, o selar era lento e calmo, Seokjin gostou daquele contato, mas ele queria mais, por isso tocou timidamente o peitoral de Namjoon, ainda coberto pelo sueter, ali apertou o tecido grosso e preto entre seus dedos. O médico caminhava em passos cegos para o quarto de Jin, enquanto aprofundava o beijo, pedindo passagem com a sua língua, o híbrido imediatamente abriu mais os lábios e deixou que Namjoon tomasse a sua boca, acariciasse a sua língua com a dele, ambos estavam envolvidos pelo selar doce e apaixonante.
Mesmo corado, Jin deixou sua vergonha e receio de lado, pois Namjoon não o machucaria, disso ele tinha certeza, embora o médico fosse rude e um pouco bruto. Nam deitou Jin na cama do cômodo e o acomodou no colchão, em seguida se deitou por cima do mesmo, mas se apoiando em um dos cotovelos e pelos dois joelhos, para não machucar Seokjin com o seu peso.
Ambos continuavam se beijando, até que a falta de ar se fez presente, Namjoon parou de beijar os lábios do namorado, mas continuou com os selares no pescoço branquinho do híbrido, este que apenas gemia sofrêgo, com os lábios entreabertos e olhos parcialmente fechados.
Namjoon colou ambas as testas e acariciou o nariz de Seokjin com o seu, ambos se encararam apaixonados, Nam admirou os olhos negros de seu amado que estavam levemente arregalados, o híbrido estava vermelinho, mesmo não dando pra ver a tonalidade, o doutor percebeu pela quentura em que o rosto alheio se encontrava.
_Nem pense que vai dormir essa noite.- disse Namjoon todo sedutor, enquanto abria os botões da camisa do Seok, em seguida o médico levou seu rosto para o pescoço do híbrido e deu um forte chupão no local. Jin arfou em expectativa e em seguida levou suas mãos para os cabelos do namorado, afundando seus dedos entre os fios sedosos e fazendo uma leve carícia no coro cabeludo de Namjoon, que fechou os olhos apreciando aquele breve carinho.
Depois de tirar a camisa de Jin, Namjoon tirou o seu sueter e o Seok apreciou o corpo bronzeado e malhado do amado, ele era tão bonito, tão forte... Jin ficou hipnotizado, e Nam percebendo sorriu de lado, aquilo aumentou o seu ego.
Namjoon voltou a beijar os lábios do híbrido, mas desceu seus beijos para o seu pescoço, marcando aquela região com chupões não tão fortes, depois desceu suas carícias pela clavícula, busto e por fim pelas aréolas rosadas, ali, o médico beijou, lambeu e as deixou durinhas, Jin apenas se contorcia, lá era um de seus pontos fracos.
Namjoon continuou descendo seus beijos e seguiu pela barriguinha até o umbigo onde deixou algumas mordidinhas, Jin à esse ponto se encontrava em êxtase, perdido em seu prazer... ele nunca tinha sentido algo tão bom em toda a sua vida.
Namjoon abriu o botão e em seguida o zíper da calça do namorado, depois encarou a Seokjin como se pedisse permissão, o híbrido lhe olhou corado e com os lábios entreabertos, mas concordou, balançando a cabeça. O doutor abaixou a calça deixando o Seok apenas de cueca box branca com listras azuis, que ficava extremamente fofa no mesmo. Namjoon também tirou a sua calça, e Jin o olhou mais uma vez surpreso e totalmente corado, ao perceber o volume na cueca box preta do namorado.
Namjoon deitou na cama e puxou Seokjin para cima de si, este que apenas encarava o médico, com um olhar meio perdido. O doutor percebeu a curiosidade do híbrido em seus gominhos, por isso pegou a mão do namorado e gentilmente a colocou ali.
_Você quer tocar?- se referiu ao seu abs e Jin acentiu corado. Namjoon passeou a mão do namorado pelo próprio peitoral e abdômen, depois deixou que Seokjin fizesse o que quisesse, o híbrido timidamente dedilhou seus dedinhos pelo corpo alheio.
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Love Last's Forever [NAMJIN]
FanficSinopse: "Querido deus dos gatinhos... Eu fiz esse pedido em segredo. A minha mãe me contou: "Quando você for para Tóquio, procure pedir a um deus que une casais." Parece que minha família, por gerações, não teve sorte com homens. Meu avô era um hab...