Tranquility Base, Hotel + Casino

Segredos que estão escondidos em meu coração

Um tempinho se passa e  chega o dia da festa desse tal empresário, durante esses poucos dias, Al e eu entrávamos em uma grande tentação, eu sempre dizia pra mim mesma quando via seu rosto "Não me deixe triste, não me faça chorar. Me faça rir!"  toda vez que tocava gentilmente com suas mãos em meus ombros ou quando eu estava em seus braços, me sentia quente do que o fogo, quando estava longe sentia o cheiro de seu perfume em qualquer lugar do 505.  Al faça esse corpo pirar... Esse é o segredo que escondo em meu coração.

-  S/N?- Alex me interrompe enquanto pensava nele.

- Ah! oi...

- Tá tudo bem?  tá meio pensativa, baby.

- Tá, está tudo bem.

- E no que está pensando? - Em você Alex, em você... - Me conte então.

- Al, não tem quando fica pensando em coisas aleatórias? é isso, só me perdi em pensamentos estranhos.

- Acho que você quer dizer com imaginando situações.

- É...é isso.

- Tá ansiosa para festa hoje?

- Claro que sim! - Depois de dizer isso, coloco um sorrisinho no rosto.

- Eu gosto de quando dá esse sorriso. É um daqueles sorrisos que faz todo mundo sorrir junto. - Ele começa a rir como uma criança.

- Tá falando da boca pra fora!

- Não, não estou...Você é meio teimosa não é ?

Ficamos rindo, me deito em seu ombro.  O tempo passa, estava na hora da tal festa, eu simplesmente me sentia deslumbrante. Assim que chegamos Al fala com alguns amigos dele, essa festa não era uma festa normal, parecia uma festa daquelas que eu ia em Paris, ou seja todo mundo bêbado, cigarro pra todo lado e pessoas se pegando. 

- S/N, esse é Harry Parsons, um dos meus amigos.

- Prazer! S/N.

- É um prazer conhece-la - Harry beija minha mão- é uma bela mulher Alex! preciso ir.

- Ok! - Harry sai e vai falar com outras pessoas.

- É um cara simpático.

- Mas não gostei da forma que ele beijou sua mão...- Ele ficou com ciúmes, ele fica fofo assim!

- Eu não acredito que está com ciúmes! - Eu o abraço, coloco minhas mãos sob seu pescoço, seu braço abraça minha cintura. - Não sabia que o Sr.Turner  era possesivo com suas mulheres.

- É normal sentir isso, mas eu posso ser possesivo a hora que eu quiser. - OK! OK, acho que Al está ficando excitado, estava me olhando com um olhar de predador provocativo. Se ele quer jogar assim, é assim que vamos jogar.

- Eu sei que está com vontade de ter posse de mim... - Eu sussurro em seu ouvido.

- E por que eu não posso ter? 

- Porque ainda não é o momento certo...

- Eu entendo...Eu vou ali fora. - Ele sai, pega o seu cigarro do bolso. 

Um tempinho se passa, ao ver Al entra de novo mas abraçando duas garotas, a ver aquilo me senti com raiva, minhas lágrimas desciam sob meu rosto enfurecido, ele estava brincando com meu frágil do meu coração. Assim que ele se aproxima de mim, ele fica confuso sob minha expressão.

- O QUE ACONTECEU?! ALGUÉM TE MACHUCOU.

- Não aconteceu nada, acho que conseguiu o que queria... - Digo isso na maior secura.

- Baby? o que foi? - Ele segura minha mão, mas depois empurro ele para longe de  mim e saio correndo. - S/N!!

Eu cansada de correr paro na frente do estacionamento, mas Alex me segui, ainda não sabia o que fez, sem querer acabo tropeçando numa pedra e caio no chão.

- S/N!!- Ele se abaixa para me socorrer.

- Fica longe de mim!!!! - Eu o empurro pra longe.

- O QUE FOI QUE EU FIZ PRA VOCÊ ESTAR ASSIM?

- EU VI! VOCÊ E AQUELAS MULHERES.

- S/N! eu não estava te traindo!

- Estava sim! e quem era elas!

- Primeiramente as duas são casadas...

- E daí!?

- Elas são as esposas de meus amigos de faculdade e fui receber elas pois o Ethan estava ocupado.

- Eu pensei...que...

- Eu nunca quebraria seu coração S/N...nunca.

- Me desculpa. - Eu abraço ele com força, eu chorava em seus braços.

- Eu te amo. E sempre será a dona de meu coração.

- Eu te amo, Al.

- Quer ir embora?

- Quero.

Entramos no carro, Alex deu partida no carro e partimos caminho. Conversávamos enquanto dirigia, mas a rota muda do nada.

- Alex pra onde vamos?

- Você vai ver. - Ele dá um sorriso.

Las Vegas fica no meio do deserto Mojave, então podemos sair da cidade e passear pelo o deserto. Me dou conta que estamos longes de tudo e de todos. Al para o carro, saímos ao ver vejo areia com alguns cactos, mesmo parecer sem graça estava tão singelo.

- Conheça o Mojave. 

- A noite aqui no deserto é tão...tão incrível.

-   Verdade. - Ele se senta no capô do carro, faço o mesmo.

- Me acha louca de dizer que eu não quero mais voltar para Califórnia. 

- Eu apoio a sua ideia, fica aqui comigo. - Ele segura minha mão. 

- Eu sei, mas eu ás vezes não quero em pensar em largar tudo que fiz para fica em Las Vegas. 

-  Não gosto de pensar que um dia você vai ficar longe de mim. 

- Eu adoraria ir para Cuba um dia com você, imagina lá...dançando Rumba em Havana! bebendo Piña Coladas. JÁ SINTO A MÚSICA.

- Poderíamos ir, "Mi princesa" - Ao falar Mi princesa minhas bochechas ficaram vermelhas, FODA SE EU, TE QUERO ALEXANDER TURNER.

- Me faça sua hoje, Al...

- Você sempre foi minha desde do primeiro dia.

Entramos no carro, principalmente no banco de trás, sento em seu colo, nos beijamos loucamente, suas mãos desciam sob meu quadril e depois para minha bunda. Sua boca beijava meu pescoço até a fenda do meu decote, delicadamente desabotoava cada botão de sua camisa, continuando no mesmo ritmo já estávamos sem roupa. Eu me deito naquele banco, o corpo de Al fica sob o meu, seus lábios beijavam meu abdômen até minha parte intima, sua língua levemente passa sob meu clitóris, então me começa a me chupar, eu gritava por seu nome, gemia por mais. Assim que terminou ele  olha para mim.

- Agora o que você quer?

- Quero você dentro de mim... - eu queria mais do corpo de Alex. 

- Seu pedido é uma ordem. 

Seu membro que estava duro, entra em mim, entrava e saia, minhas unhas estavam cravadas em sua carne, eu estava no êxtase da situação, meu corpo estava sendo comandado por Alex, minha cintura seguia cada movimento que Al me deixava por conta de seus movimentos. Bom ele acabou gozando e quando tudo terminou  eu fico abraçada com ele, sua mão levemente acariciava minhas costas, me contando histórias enquanto dava um trago no cigarro.   Mal sabe ele o quão estou me sentido incrível.

- E aí como se sente?

- Fantástica...  

- Eu também.