Kankuro

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…◇… Notas inicias …◇… 

Olá, tudo bom?
Espero que sim.

Então... Eu estava passeando diariamente pelo Pinterest quando encontrei uma fanart do Kiba e do Kankuro, aí eu pensei "Será se existe alguma fanfic deles?"

Procurei mas não achei e então uma autora me deu a ideia de escrever e aqui está.

Desde já peço desculpas pelos erros, estou sem uma beta.

Ps: Eu vou dividir essa fanfic em três capítulos, pois todas as minhas fanfics são one-shot meio grandes, de 10k a 20k.

… ◇ … ◇… ◇ … ◇ … ◇ … ◇ …

  Já estavam perto, perto o suficiente para verem os grandes portões verdes.

    Gaara, Temari e Kankuro estavam de volta a Aldeia da Folha.

    Cruzando a grande entrada de Konohagakure, Kankuro sabia que não passaria por aqueles mesmos portões inteiro. Seu coração pulsando violentamente com em sua caixa torácica, seu sangue esquentando e correndo em suas veias, sua pele formigando de saudades… Saudades dos toques dele

— Kankuro, você está bem? — Temari olhava-o com preocupação,  sentimento esse que só era mostrado à poucos e ele sabia disso, o medo de perder assa afeição não o deixava esquecer. 

— Estou!

— Parece tenso — ela não estava satisfeita, nunca estava na verdade. Temari sempre queria saber tudo o que acontecei, como uma mãe coruja.

— Estou cansando — Kankuro suspira tentado escapar dos olhos verdes analíticos.

— Parem de enrolar vocês dois.

    Impaciente como sempre Gaara chama seus irmãos. O ruivo gostaria de rever um velho amigo loiro mas não gostava de ficar tanto tempo longe de casa.

    Estava mais do que claro na mente de Kankuro que não poderiam, de modo algum, levar aquilo adiante e ele tentaria com todas as forças impedir que o sentimento ardente em seu coração, sobrepusesse sua razão.

    A cada passo dado em direção a Torre da Hokage seus ossos pareciam pesar toneladas ficando cada vez mais tensos, estava no território dele e as probabilidades de se encontrarem por aquelas ruas eram muito grandes.

    Se esse encontro ocorresse , com que cara se olhariam? Fingiram que nunca se viram? 

    Kankuro balançou a cabeça para espantar tais pensamentos, o que ele esperava afinal?. Ele não assumiria seu amor então... Amor, era isso que ele sentia?. Ele sabia muito bem a resposta.

    Sua mente confusa trouxe os sonhos que o visitaram por tantas noites que tinha perdido as contas… Não… sonhos não, mas sim, lembranças. Lembranças de seus corpos unidos, quentes e suados.

    Perdido em seus próprios pensamentos Kankuro não percebeu que uma pessoa estava saindo da Torre e esbarra nela. Um palavrão quase saiu de sua boca mas o olhar odioso da pessoa o fez engoli-lo de volta.

    Hana!

    A irmã mais velha dele estava bem diante de si, com um olhar capaz de arrancar sua cabeça ali mesmo. 

    Ela sabia.

    Ela sabia sobre ele. Sabia sobre eles.

    Claro que ela perceberia, ela sentiria o cheiro dele na pele do seu irmão. O cheiro de Kankuro misturado ao cheiro de sexo e ele tinha uma certeza, ela o odiava.

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