You're crazy about me

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Oioi gente, não deixem de me corrigir se houver algum erro ortográfico, ou de deixar seus votos e comentários que me alegram muito. Boa leitura! 💗

— Acho que eu não vou conseguir

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— Acho que eu não vou conseguir.

— Olha, a gente nunca vai ter certeza, mas a gente tem que entrar.— disse calmo incentivando Castiel a andar, que foi, mas ainda nervoso.

Eles andaram rápido até o corredor onde uma funcionária pegaria seus casacos para guardá-los, mas quando chegaram lá foram surpreendidos por uma das tias de Castiel.

— Tia Ber! — disse o mais educado possível, mas já sabendo o que lhe esperava.

— Querido sobrinho...É você quem deveria estar se casando, sabia? Não precisava ter brigado com seu noivo. E pensar que o Balthazar é o padrinho!

— Já conhece o Dean? — deu um sorriso amarelo querendo fugir da conversa, enlaçando o braço de Dean e o trazendo para o seu lado, o qual rapidamente apertou a mão da senhora.

— Como vai?

— Oh! — deu um riso olhando para os dois.— Como vai? E você trabalha em que? — Castiel mantinha o sorriso amarelo, olhando para Dean depois dessa pergunta.

— Com licença.— o moreno se afastou rapidamente, na sua mente ainda disfarçando, deixando a tia confusa os observando.

Puxando Dean pela mão, procurava algum lugar para irem. Viu a porta que dava nos fundos de onde guardavam todos os casacos, entrando lá e indo no meio das dezenas de cabides pendurados.

Castiel já começava a demonstrar todo seu nervosismo, retirando seu sobretudo e o pendurando em um dos cabides antes de retirar um envelope de sua bolsa.

— Bom, nós precisamos de uma história. Você é um terapeuta, namoramos há pouco tempo e você é louco por mim!

Dean não respondeu nada, apenas esperando o moreno com suas mãos enfiadas nos bolsos.

— Aqui, pode contar. 6 mil certinho.

— Eu confio em você.— sorriu fraco já colocando o envelope no bolso de dentro do paletó, sendo impedido por Castiel.

— Não, conta.

Então respirando fundo, Dean abriu o envelope começando a contar, passando o dedo pelas notas enquanto Cas também contava baixinho.

— Deixa eu te falar, eu vou cumprir o meu papel, mas se você quiser intimidade vamos acertar a grana antes.

— Ah não, não. Não vai ser o caso, não se preocupe. Eu acho a idéia de fazer sexo por dinheiro repugnante.— fitou o loiro.— Desculpe. Não se ofenda, por favor.

Dean fitou seus olhos azuis desviando apenas para guardar o dinheiro novamente no envelope, voltando à olhá-lo.

— Me faz um favor? Para de pedir desculpas. Se encararmos isso apenas como uma transação financeira talvez você não sinta tanta vontade de pedir desculpas.

The Wedding Date▪ Destiel Onde histórias criam vida. Descubra agora