[ concluída ]
Levar um soco bem no meio da cara não estava nos planos do perfeito Kim Taehyung, muito menos ficar com o segurança em sua mente.
As coisas apenas começaram acontecer. E Taehyung não sabia ao certo porquê começou a fazer tudo aquilo. E...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Cap bem leve kkk esperoque gostem hehe --
Namjoon estava sentado ao lado de Bae, mãe de jungkook. Seus trajes eram de um verdadeiro advogado de luxo e determinado. Seu corpo exalava confiança, mas também uma pitada de nervosismo. Não muito diferente de jungkook, que tinha as mãos em punhos, respirando fundo.
Seu lugar era o mesmo de alguns julgamentos atrás. Estava na primeira fileira, tendo uma boa visão do desenrolar no julgamento. Usava um terno e sapatos sociais, como aquele dia, no qual festejou e... pera, não podia pensar nisso agora, não quando estava bem no julgamento de sua mãe e precisa de foco, caso contrário perderia os acontecimentos.
Ao seu lado estava seus avós, um de cada lado, segurando suas mãos fechadas e dando apoio, para que caso acontecesse o ruim eles estivessem ali para conforta-lo.
ㅡ Senhoras e senhores ㅡ O advogado de acusação começou então, com uma pasta transparente em mãos. Seu terno era discreto, tanto quanto seu penteado. ㅡ, mais uma vez estamos aqui, perante vossas excelências, em mais um julgamento da senhora Jeon, tal qual o advogado Kim Namjoon fora fazer uma solicitação de um novo julgamento. Devo dizer que não é preciso, visto que os julgamentos passados já mostram a verdade. ㅡ Jungkook quase rosnou com tamanha arrogância. Ele emanava superioridade. ㅡ Aconteceu um crime. Um assassinado, para ser mais específico. Onde Jeon Bae matou seu marido a facadas, sem um pinho de humanidade. Na noite do crime os vizinhos próximos dizem não ter visto nada de normal, o dia estava ocorrendo tranquilamente e de acordo com a própria réu ㅡ Balançou a pasta, em seguida apontando para a mulher julgada. ㅡ, uma briga surgiu no final da tarde, quando seu próprio filho estaria a caminho de casa. Me digam excelentíssima, aonde está amor numa mãe que tem consciência de que o filho chegará uma hora ou outra e mata seu marido?
ㅡ Eu protesto, vossa excelência! ㅡ Namjoon falou, levantando do seu lugar. ㅡ Ele está ofendendo a integridade da minha cliente.
ㅡ Não, eu estou pondo fatos, que não podem ser esquecidos nunca. ㅡ O respondeu no mesmo instante.
ㅡ Podemos abrir um julgamento contra por falta de classe e pedirmos uma indenização por danos morais, senhor Kang. Tenha modos e se porte como tal aqui dentro. Não estamos na rua para que você aja iracionalmente.
ㅡ Há provas que a senhora Jeon atacou o falecido Jeon pelas costas! ㅡ Engoliu em seco, levantando o queixo.
ㅡ Faça o favor, senhor Kang. ㅡ O juiz disse. Sua voz era calma, mas mesmo assim dava para sentir o respeito. ㅡ Continue sua fala e não ofenda a senhora Jeon.
ㅡ Como eu estava dizendo, excelentíssima ㅡ Resmungou, voltando a andar pelo local. ㅡ, a senhora Jeon, sofria agressões. Fora feito exames e podemos ver vários roxos espalhados pelo corpo. Fizemos o exame de corpo de delito na noite do crime, onde pudemos ver vários hematomas espalhados pela réu. ㅡ Explicou. ㅡ Há testemunhas que as agressões aconteciam por anos, nos levando no dia 18 de agosto, onde a senhora Bae, sucumbida de raiva, matou o falecido Jeon Jheng.
