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—ph—

Estamos na estrada umas três horas e nem chegamos na metade do caminho mas sinceramente eu nem estou notando o tempo passar, a Alyssa está me distraindo tanto que nem sei como não errei o caminho. Ela está o caminho todo cantando todas as músicas que está passando na rádio o que me rir, ela sabe todas e canta sem errar e não parece nem um pouco cansada. Ela fica dançando, em todos os semarafo que eu paro me beija,

Pedro - cansou? - perguntei assim que ela parou de cantar

Alyssa - não é que meu telefone está tocando - ela pegou o telefone que eu nem tinha ouvido tocar - sua mãe - ela atendeu no viva voz - oi tia Flávia

Mãe - querida avisa o Pedro que está um super engarrafamento aqui na frente que não vai ter como pararmos para almoçar todos juntos

Pedro - está muito engarrafado?

Mãe - você não tem noção, do jeito que está acho que só vamos chegar lá quando já estiver anoitecendo

Alyssa - tia da um jeito de vocês comerem alguma coisa que a gente se vira aqui

Mãe - querida eu estou em um carro cheio de comida, estou preocupada com vocês

Pedro - não se preocupe mãe

Mãe - está bem então, daqui a algumas horas nos vemos e qualquer coisa me liguem - minha mãe desligou e Alyssa ficou mexando no celular, coloco a mão na perna dela mas ela nem me olha e depois de um tempo ela desliga me olhando e dando um sorriso

Pedro - e entramos no engarrafamento - falei parando o carro, ficamos um tempo em silêncio e logo Alyssa se anima do nada

Alyssa - Pedro - olhei para ela que estava com a cara de quem ia aprontar - o vidro e fumê? - concordei sem entender o motivo da pergunta, mas assim que vi o sorrisinho que ela deu já ficou claro, ela soltou o sinto e se inclinou me beijando e descendo com a mão até a minha calça

Pedro - não, não, não - aperto a coxa dela mas a mesma continua beijando meu pescoço e passando a mão por cima na minha calça passando a unha de leve e apertando o que já me fez fica duro - Alyssa para por favor - falei em um sussurro não querendo que ela parasse mas também não querendo que continuasse

Alyssa - eu não quero parar e você não quer que eu pare - ela abriu minha calça tirando meu pau para fora e passava os dedos por ele lentamente brincando e logo ela se inclinou e lambeu a pontinha - mas se você quiser que eu pare eu paro - falou levantando a cabeça e eu segurei no seu cabelo para ela continua

Pedro - agora que começou não para - ela sorriu e logo voltou a brigar com os dedos e dando beijos do meu umbigo até a ponta do meu membro - Alyssa para de tortura - ela deu um pequena risada que me fez fica mais duro, ela fez o mesmo caminho passando a língua e caralho, ela parou na porta e a rodiou com a língua e nunca parava com os dedos. Ela lambia todo o meu pau e chupava e brincava com os dedos e minha mão puxava seus cabelos e nunca parava de me olhar nos olhos, ela para quando ouvimos uma buzina e eu olho para a frente vendo que os carros andaram um pouco

Alyssa - presta atenção no trânsito - falou me provocando e aumentando a velocidade o que me fez começar a gemer e minha mao foi direto pra a bunda dela

Pedro - Alyssa puta que pariu, caralho não faz isso - falei entre os gemidos jogado a cabeça para traz e puxando o cabelo dela com tudo quando ela me enfiou todo boca ela com uma mão começou a arranhar minha barriga, olho para aqueles lindos olhos azuis que me olhava com desejo e porra

Eu Amo Você Até A Lua Onde histórias criam vida. Descubra agora