HARRY STYLES - ✦IMAGINES✦

|⚖| When I Kissed The Teacher ⁵

A mão de Harry em seu peito, apertando seu peito através de sua camisa enquanto ele beija seu pescoço - ai meu Deus, lambendo seu pescoço, mordendo sua pele, seus olhos estão tão arregalados, seu cabelo está bagunçado de onde você o agarrou, e você não tivesse sido interrompida, ele teria subido em cima de você, pressionando você no sofá, puxando seu jeans para baixo de suas coxas e -

Talvez ele tivesse feito o que você está fazendo agora, deslizando seus dedos em seu cio, dedos mais longos que os seus, atingindo todos os pontos que você precisa que ele faça. Ou talvez ele tivesse deslizado pelo seu corpo, levantando sua camisa para sugar uma marca roxa profunda em seu peito, antes de enterrar o rosto em sua boceta -

Um gemido muito alto sai de seus lábios quando você empurra um dedo dentro de si mesma, curvando-os imediatamente para atingir o ponto dentro de você que faz sua barriga virar.

Mas talvez - apenas talvez - Harry não se importasse com isso. Teria assistido, respirando tão pesado enquanto você desafivelava seu cinto e desabotoava sua bela calça para envolver sua mão em torno de seu pênis, jogando sua cabeça para trás e gemendo enquanto passava o polegar sobre a ponta dele.

Você está tão perto tão rápido que pode praticamente sentir o gosto do orgasmo subindo em você, seus quadris arqueando para se encontrar onde seus dedos estão esfregando febrilmente círculos em seu clitóris.

E ele teria deslizado para dentro de você, e ele é tão grande que está esticando você mais do que qualquer um de seus dedos ou o cara com quem você esteve, e ele agarraria seu queixo e forçaria sua cabeça para cima e te beijaria pra caralho duro, seus quadris encostados nos seus -

Com um grito estrangulado, você enrola os dedos mais uma vez e goza, liberando o revestimento dos dedos enquanto seus quadris rolam em sua mão. Tudo que você consegue pensar é nele e no que poderia ter acontecido, e no fato de que você pode ter arruinado o início de algo magnífico, mas Deus se o orgasmo não fosse bom.

Você tira a mão da calcinha, enxugando os dedos gotejantes na calça jeans. Por um momento, você meramente fica olhando para o teto, concentrando-se em acalmar a respiração, e então se levanta, chutando o jeans para fora das pernas e jogando-o na cômoda. Você tem um par de calças de pijama xadrez amontoadas na parte de baixo da cama desde a manhã e puxa-as sobre as pernas com um suspiro. Talvez não seja o máximo de limpeza, mas eles são macios e confortáveis, e você deita na cama depois de colocá-los.

Depois de quase uma hora, você ainda não fez nada além de sentar e não fazer nada, ocasionalmente passando rapidamente pelo telefone. Você gostaria de poder adormecer, mas seu cérebro está trabalhando rápido demais para sequer pensar em descansar.

O som de seu telefone recebendo uma notificação te assusta e você geme, agarrando seu telefone para olhar quem perturbou seu pânico.

Harry S: Eu estou atrás do seu prédio. Trouxe sua jaqueta.

Ele está aqui? Jesus Cristo, você acabou de passar por cima dele e quase chorou por ele e agora você tem que vê-lo.

Perfeito.

Seu coração pula uma batida e você pula sem pensar duas vezes. Você parece uma idiota absoluta, enfiando os pés no primeiro par de sapatos que encontrar - um par de calças Vans que são tão sujas que mal podem ser consideradas brancas - antes de sair correndo porta afora, seu telefone enfiado na cós da calça, descendo o corredor e saindo pela entrada dos fundos, onde o carro preto de Harry está parado, esperando.

Você caminha até o carro dele, pateticamente sem fôlego, e abaixa a cabeça para vê-lo pela janela enquanto a abre.

- Oi. - seu tom é baixo e você limpa a garganta. - Hm, sinto muito por ter fugido assim. Eu simplesmente fiquei sobrecarregada e aquela garota aparecendo me deixou, hum, nervosa.

- Está tudo bem. - disse Harry, embora ele claramente não estivesse fazendo contato visual. - Desculpe se cruzei a linha. Eu não deveria ter beijado você assim, ou-

- Não, eu beijei você primei-

- Mas eu sou seu professor. - ele diz a palavra com uma inflexão estranha, quase dolorido. - Eu não deveria ter deixado isso aumentar. Eu sinto muito.

Você enfia a ponta do sapato na estrada, olhando para o banco do passageiro onde está sua jaqueta, esperando. A tensão é palpável e você engole em seco, em seguida, agarra a maçaneta do carro, forçando a porta aberta para que você possa pegar sua jaqueta. Você enrola o tecido em volta dos ombros - os aquecedores de assento aquecem e você quase pode chorar com a forma como ele a abraça.

Harry observa você - você pode vê-lo com o canto do olho - e então ele olha para seu corpo, sua camisa e sua calça de pijama sem bolsos, e pergunta.

- Você tem sua chave para voltar ao seu dormitório? Só que você não tem bolsos... Não consigo ver.

Merda. Não, você não precisa. Você não tinha pensado nisso quando saiu correndo para vê-lo. Talvez ele possa decidir a resposta pela maneira como seu rosto cai, porque ele exala com um pequeno sorriso, quase imperceptível, e acena com a cabeça.

- Entra.

Você agarra a maçaneta da porta novamente, abrindo a porta e entrando. O assento está quentinho e quentinho e o carro é quentinho e quentinho e, no conjunto, você se sente como os dois adjetivos combinados. O rádio toca suavemente - ou talvez seja o telefone dele, ligado ao cabo auxiliar, porque Maybe I'm Amazed by Paul McCartney é uma música que você reconhece ter lido na playlist que ele fez. Você bate a porta e se envolve com os braços, segurando a jaqueta mais perto do corpo, antes de virar a cabeça para olhar para ele. Ele ainda não começou a dirigir, apenas olhando para você, e você sente sua pele esquentar sob seus olhos.

- Para onde estamos indo, professor? - é uma pergunta estúpida, porque você não vai a lugar nenhum ainda, e ele não parece que planeja começar a dirigir tão cedo.

- Vou levá-la de volta ao meu apartamento. - seus olhos não deixaram os seus e seu estômago se revira. - O que acha disso?

Você exala suavemente.

- Parece perfeito. - e então você se inclina, pressionando as palmas das mãos frias ao lado de suas bochechas e trazendo seu rosto para o seu.

Seus lábios se encontram e é mais desesperador do que em seu escritório - dentes batendo e suas línguas roçando uma na outra, como se ele estivesse tentando devorá-la. A mão dele repousa sobre a sua, diminuindo você pateticamente, antes de arrastar a ponta dos dedos pelo seu braço e até o ombro, os dedos mergulhando sob a manga da sua camisa.

Onde você está frio com o ar de fora, Harry está tão quente e quentinho, seu hálito quente contra o seu rosto quando você se afasta brevemente. Ele pressiona sua testa na sua e então se inclina, dando um beijo na ponta do seu nariz e sorrindo com o gemido que você soltou.

- Espere. - ele diz a você, a voz baixa e tranquila, e você balança a cabeça lentamente. - Quando chegarmos ao meu apartamento, mas não agora.

Você balança a cabeça febrilmente e recosta-se obedientemente em seu assento, desesperada para que ele finalmente comece a dirigir. A mão dele repousa sobre o console central e você olha para ele por um momento - você pode fazer isso, fazer o que você queria fazer sempre que ele o leva para casa - e você coloca a palma da mão sobre a dele. Ele a vira para que suas palmas fiquem juntas, os dedos se entrelaçando, e você tem certeza que ele pode ouvir seu batimento cardíaco com o quão alto ele está batendo em seu peito.

A linha que você cruzou está tão atrás de você que é um mero ponto à distância.

A viagem de carro até seu apartamento é curta - apenas 2 músicas completas tocam durante ela, e você reconhece My Girl e I Just Died In Your Arms Tonight da lista de reprodução. Verdade seja dita, parece que você esteve no carro por horas e horas, o polegar dele fazendo círculos nas costas da sua mão. Você não quer nada mais do que rastejar pelo console central e escarranchar nele, beijá-lo até ficar sem fôlego e ir tão longe quanto você fantasiava, mas você tem que esperar.

Excitada.