orquestra

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Com prosa
Escreve a posa
A moça formosa
Do vestido cor-de-rosa
Que, com o lápis no banco da praça,
Coloca toda a graça e desgraça
Em palavras encantadoras

E na prosa da formosa moça
Dançavam com gosto as sensações
Enquanto ela dava vida aos corações
Que no mundo real nunca chegaram a bater

E ela escrevia
Como se colocasse o seu coração
Em palavras, versos e estrofes,
Dando ao lápis a instrução
De como reger a orquestra
Dos amores, sonhos e dores
Que eram as rimas da prosa
Que ela, com gosto,
Escrevia
E nunca mais deixou de escrever

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